Chafaris - Centro da Cidade

Última edição por Master em Dom 1 Nov 2015 - 13:37, editado 1 vez(es)

Relembrando a primeira mensagem :

Chafariz - Centro da Cidade

Localização principal onde era reunido o comércio geral e todo setores financeiros.

bem já que iriamos sair, precisava me aprontar novamente, coloquei minhas luvas pretas novamente, eram finas mas aqueciam o suficiente, o sol nos manteria quente o suficiente. ajeitei meu casaco juntamente peguei meu chapel novamente, a sombrinha eu guardei, não precisaria dela. me levantei seguindo a lara até a moto

- uau, agora entendo por que olhava pra fora.

peguei o capacete e guardei o chapel, era um tento complicado se arrumar com aquela carga extra que levava, esperei que ela subisse na moto para montar nela e colocar o capacete.

- não muito distante, é num condominio na cidade alta, as placas vão te indicar o caminho pra esta área da cidade, eu te digo onde é o condominio quando chegarmos lá, não tem erro!

+Lara+

- Minha moto é fofa, né? O nome dela é Atená. – Ela diz passando a mão na moto como se estivesse dando carinho.

- Beleza. – Ela responde subindo da moto e esperando Lilac fazer o mesmo. Coloca o capacete que também era roxo só que tinha uns adesivos de pequenas estrelas azuis.

- Se segura firme em mim. – Ela diz enquanto começava a pilotar a moto.

Depois disso ela segue o caminho que foi indicado pela albina.

Selene saiu correndo de seu quarto, onde mais uma vez estava atrasada para encontrar com seu pai no centro na cidade. Pegando o celular, um dos mais modernos lançamentos das empresas do seu pai, ela via as horas e conseguiu pegar a tempo o ônibus que ia para o centro, por que seu pai não ia busca-la. Quando o ônibus parou no chafariz ela mandou uma mensagem para ele.

Selene pegou um chiclete na bolsa e começou a mascar, fazendo pequenas bolhas, em seu ouvido estava o fone que tocava uma musica animada e bem agitada de alguma cantora, se ela não tivesse enganada era Christina Aguilera. Ela então viu um carro preto parar em frente a ela, dando um sorriso a garota de aproximou do carro no qual o vidro era abaixado. Vendo o homem lá dentro, ela deu um beijo em seu rosto. antes do mesmo pensar em sair.

- Então pai? o que esta pensando? Sabe que mãe não é fã de presentes nessa época. - falou a garota fazendo uma bola de chiclete e estourando a mesma, somente para irritar o homem.

Eu ate que poderia dizer que estava tudo bem. Mas não estava, não sabia o que fazer para dar de presente a minha esposa nessa data, quantos anos sem fazer isso. E mesmo assim todo presente que dava ela recusava, isso era cansativo demais. Dessa vez teria ajuda de minha filha, quem sabe eu acertava e dava para ela algo bom e interessante?

Eu dirigi meu carro pelo ate o ponto que ela tinha marcado que iria me encontrar. Recebi uma mensagem dizendo que já estava lá, me apressei e nesse momento chegava próximo ao chafariz, onde via uma jovem vestida adequadamente, mas mascando chiclete me aguardando. Antes que eu pudesse sair do carro assim de abaixei o vidro, ela me deu um beijo na bochecha, eu sorri para ela.

Saindo o carro fechando o mesmo me vestindo meu terno Armani, olhei para a jovem ao meu lado, que parecia uma criança com o chiclete. Ela falou comigo sobre o que a mãe poderia desejar, sabendo que a mesma não gostava de presentes. Olhei para minha filha e com uma voz mais forte.

- Oras, vamos ter que achar um presente para ela, ela deve gostar de algo. - falei para Selene. - Sua mãe gosta de três coisas, por isso sempre dava mais desse presentes a dela. Perfumes, Flores e chocolate. - falei para minha filha.

Selene estava empolgada, esperou seu pai sair do carro, e quando ele saiu a mesma pegou o braço dele, seguindo em direção a uma das lojas que tinha na pequena cidade.

- Não podemos esquecer dos livros, ela ama livros. Eu conheço toda a coleção dela. - falava a garota meio que saltitando ao anda. - Pai, sera que podemos comprar coisas para mim também? - perguntou na cara de pau para ele.

Selene vestia uma roupa discreta, bem quentinha, por causa do frio, ela tinha escolhido ao acaso, mas tinha ficado uma bonequinha naquela roupa.

Chafaris - Centro da Cidade - Página 4 Semtiacutetulo_zpsf50901a3

Eu via minha filha empolgada, acho que aquela ali , amava uma compra, tenho que tomar cuidado com meu cartão de credito com ela por perto. Ouvia ela falar sobre mais uma das coisas que a mãe gostava, e isso tinha me esquecido completamente. Eu seguia em direção a uma das lojas com minha filha, quando a ouvir falar, sabia que iria querer algo, mas sempre posso fazer as vontades dela. Dando um sorriso para a pequena.

- Vamos primeiro a loja de flores, assim escolhemos ou encomendamos o que ela mais gosta. - falei seguindo para a floricultura.

Entramos no local com aquele monte de flores, vi minha filha correr na frente para escolher algo para a mãe, mas nada tinha a cara de Angel, pareciam muito superficiais. foi ate o balão onde tinha uma jovem garota. Me aproximando dela, junto com Selene.

- Bom dia, por acaso teriam tulipas negras? - perguntei lembrando que era a flor favorita de Angel.

Eu estava bem vestido, então e logico que ela iria me atender. a jovem virou para mim sorrindo, e viu Selene ao meu lado.

- Bom dia Senhor. - falou a jovem. - Infelizmente aqui não temos. Mas podemos encomendar, demora 5 dias para chegar. - falou a menina.

Olhei para Selene, e ela acentiu para mim, então seria isso mesmo, daria tempo para ter as tulipas em mão, ainda faltava alguns dias. Me voltei para a garota.

- Otimo, quero então isso. vou deixar pago e o local onde deve entregar o presente. - falei olhando para Selene que gostou da ideia. - Quero um bouquet de 12 tulipas, bem decorado e grande, como aquele arranjo ali. - apontei para um bem esplendoroso sobre uma das bancadas em exposição.

- Tudo bem Senhor. Preciso apenas dos dados daquele que vai presentear para poder fazer o pedido. - falou a jovem pegando uma prancheta.

Naquele momento eu passava os dados de Angel, como também os meus, quando Selene viu alguns brindes fofos na loja e me mostrou eles, dando um sorriso coloquei eles juntos, ia ficar perfeito junto com a tulipas em arranjo. Olhei o total como se não fosse nada, e finalmente paguei tudo. Com tudo resolvido, saimos da floricultura, onde ela estava saltitando. Do lado de fora.

- Será que sua mãe vai gostar? -perguntei a ela.

Estava meio indeciso quanto a isso, mas torcia para dar certo, isso era bom.

Chafaris - Centro da Cidade - Página 4 Moneyball-japan-premiere-nov9-2011-008_zpsdpc7yfry

Quando entraram na floricultura, Selene via diversos arranjos cada um mais lindo o que o outro, e todos eles muito lindos por sinal. Ela deixou seu pai de lado e foi em direção aos brindes ou coisas pequenas que tinha na loja vendo um monte de objetos fofo, acho um a cara de sua mãe e mostrou para o pai, que na mesma hora concordou em acrescentar o item. Selene deu pulinhos, quando foi em direção ao pai que falava com a atendente, passando os dados e tudo mais. Quando acabou e seu pai pagou o pedido, ela sai com ele porta a fora, naquele momento ele falou, ela sorriu para ele.

- Vai sim. Tenho certeza. - ela olhava as outras lojas, coisas que sua mãe não ia gostar, quando viu a loja de doces favorita dela. - Temos que ir lá, vai ter tudo o que ela mais ama ali. - falou sorrindo para o pai, e puxando o mesmo para entrar na loja.

Ao entrar na loja, ela largou o mesmo pegou o que seria uma coisa de compras e ia colocando dentro dela, um monte de coisas que a mãe ia gostar. Todos os favoritos da mesma. Seu pai olhava para o tamanho que estava virando a sesta de compras mesmo assim não era o valor, mas o tanto, e ele sabia facilmente que ia acabar rápido na mão dela. Sorrindo Selene olhava o que tinha que olhar e depois de escolher tudo Olhou para o pai.

- Acho que so isso, pois ela deve ter um pouco ainda com ela. - falou Selene para o pai. - posso escolher minha parte? - ela viu o pai acentir e logo saiu correndo em direção a mais uma cesta.

Ela então correu para a cesta vazia e saiu colocando um monte de chocolates dentro dela, tudo o que mais gostava, por sinal eram quase a mesma coisa da mãe dela, ambas gostavam de quase tudo igual, so não podia comer Amendoim, o que a deixava magoada, ela era como o pai nisso, tinha pegado esse probleminha vindo dele. Quando estava com a cesta toda pronta, ela levou para o pai.

A moça que atendeu nem reclamou, foi uma grande venda. Selene deu um sorriso para o pai.

- Acho que compramos todo nessa parte né? - falou ela sorrindo para o pai. - Vamos a perfumaria agora? vi uma a 6 lojas daqui. - falou lembrando que sua mãe amava perfumes, e o dela estava acabando.

Eu nem pude falar nada, logo tinha sido arrastado para outra loja com minha filha me puxando e saltitando feito boba, ela entrava na loja me arrastando, e logo pegando uma cesta grande, onde ela colocava tudo o que a mãe gostava. Quando a Cesta já estava enorme, ela perguntou se poderia fazer para ela também.

- Pode. Escolha seus doces. - falei para minha filha, logo em seguida virando para a atendente. - Prepare esses como presente por favor. Uma cesta decorada ou algo assim. - falei olhando para ela, antes de virar para ver Selene, e ouvir a atendente.

- Sim, senhor. iremos decorar uma linda cesta para a presenteada. - falou a menina para mim, dando a baixa nos doces, antes de ir lá trás levar os doces para fazer a cesta e voltar para a frente.

Naquela hora Selene trazia uma cesta tão grande quanto a que tinha feito para a mãe, e pelo que parecia sem amendoim, como sempre éramos alérgicos a esse pequeno item. Quando ela deixou a cesta com a atendente para ela dar baixa, eu olhei para minha filha.

- Vou pegar alguns para mim, deu vontade depois de ver tantos chocolates. - falei pegando uma cesta pequena, e colocando alguns doces nela, e dois que Annabelly gostava. Logo voltei para a atendente. - Esses separados do dela. por favor. - falei olhando para a garota.

Logo ouvia minha filha falando sobre perfumes, ainda bem que tinha feito aquela encomenda. Existia somente uma marca que fabricava o perfume que Angel mais gostava, e sempre gostava de lhe dar de presente. Olhando para minha filha.

- Já fiz o pedido do perfume favorito de sua mãe. Ela só usa aquele. - falei para Selene.

Logo depois disso a atendente trazia uma enorme cesta com os itens de presente para Angel. Uma sacola grande com as escolhas de Selene, e uma menor com os que comprei. Nisso fiz o pagamento da compra e a atendente sorriu com isso. Selene pegava a minha compra e a dela, eu carregava a cesta de doces de Angel.

- Obrigada e volte sempre. - falou a garota.

- Eu quem agradeço. Se eu não voltar, minha filha ou esposa que voltam, gostam mais do que eu de chocolates. - falei para a garota e vi Selene sorrir para isso.

Saimos da loja, e fomos andando em direção ao carro. Selene pegou a chave em meu bolso e abriu o carro, na parte de trás, coloquei a compra, como era inverno não iria derreter, isso era bom, depois de tudo dentro do carro, fomos a ultima compra do dia. A livraria. Que estava ali mesmo perto do chafariz, onde eu tinha estacionado.

- Vamos agora a livraria, espero que esteja pronta. - falou ele sorrindo. - Minha carteira eu sei que esta, para esse arrombo que vou ter. - falei dando uma risada, o que pegou ela de surpresa.

Assim que saíram da loja de chocolates, foram em direção ao carro onde, ela pegou no bolso do pai, que estava ocupado com a grande sesta, a chave para a abrir o mesmo. Assim que colocaram dentro do carro todas as coisas, ouvira sei pai falar que eles iriam a Livraria, onde ela ia gastar muito pelo conceitos do pai. Dando um sorriso charmoso.

- Que isso paizinho, não sou assim. - falou fazendo uma carinha fofa.

Eles entraram na Livraria, e ela logo saltou dele, indo em direção ao livros que sua mãe mais gostava, que era a de literatura juvenil, ela amava livros de aventura e historia desse tipo, e Selene tinha pegado esse gosto dela. Quando viu que tinha chegado o livro que sua mãe mais queria, que ela ainda não tinha, Selene pegou ele na hora. E ficou andando pela a estantes escolhendo alguns livros bons para ela. já estava com 15 livros na mão todos que sua mãe não tinha e estava procurando.

- Esses são os que a mamãe estava atrás. - falou ela mostrando a pilha de livro.

Ela olhava para o pai, não precisava pedir para comprar para ela, ela iria ler os mesmo livros que a mãe mesmo. Saber o gosto dela era bom nisso. Meu pai me olhava com os livros na mão, sabendo que Angel, iria ler aquilo facilmente em pouco tempo.

- Pai podemos ir comer em algum lugar? estou morrendo de fome. - falou a garota olhando para o homem mais velho.

Quando chegamos na livraria, Selene foi direto para os livros que a mãe mais gostava, eu por minha vez, fiquei dando um role pela mesma vendo se algum livro me interessava, e achei uns dois que poderia cair bem para ler. Quando ela chegou com uma pilha de livros eu sabia que isso ia longe, ainda mais vindo de minha filha. Minha esposa ia ler aquilo rapidamente, ela sempre foi boa nisso. Aproveitando para olhar outras pequenas coisas que tinha na livraria quando finalmente me virei para minha filha que aparecia do meu lado falando dos livros da mãe, e também que estava morrendo de fome. Olhando para ela.

- Acho que não é somente você. - meu estômago fez um pequeno grunhido. - Vamos pagar os livros e vamos ir a um restaurante almoçar. - falei para ela que ficou contente.

Chamei a atendente, que deu as baixas em todos os livros para mim, rapidamente, eu por minha vez estava concentrado em outras coisas como no livro que segurava sobre economia, não tinha lido aquele ainda. Logo depois quando todos os livros estavam devidamente registrados e prontos, agradecia a atendente e fui fazer o pagamento dos livros.

- Esses livros são para presentes, pode colocar naquela caixa que vi ali, por favor. De menos os dois sobre economia, esses são meus. - falei para a atendente que assentiu com um movimento de cabeça.

Fui ao caixa pagar os livros e coisas que compramos, e Selene foi ficar para receber os a caixa onde estaria guardado os livros de presente. Dando um sorriso para minha filha, terminei de pagar as compras, onde eu pegava a pesada caixa das mãos dela, e iamos para fora da loja. Novamente Selene tirou a chave de meu bolso, abrindo o carro para que eu pudesse guardar a caixa enorme de livros.

Logo em seguida vamos andando em direção a um dos muito restaurantes, sentando do lado de fora do estabelecimento, era um local onde se comia sushis e cia, coisas que Selene amava. Enquanto sentavamos esperando se atendido, um garçom chegou com agua, disfarçadamente, peguei as pastilhas de sangue no bolso de meu terno, tomando duas pastilhas e bebendo a agua em seguida. Olhando para Selene vi que ela fazia o mesmo.

-Ei, pequena, pode escolher o que vai comer. vou apenas lhe seguir. - falei para ela que parecia empolgada.

Saimos da livraria, e Selene ajudou o pai a abrir novamente o carro, pegando a chave do seu bolso, pois estava carregando uma coisa grande. Dando um sorriso ouviu falando que iria ao um dos restaurantes, ela não pensou duas vezes quando viu que restaurante que iam. Ouviu seu pai falar para ela que poderia escolher o que iriam comer, na mesma hora pegando o cardapio, ela deu uma longa olhada, vendo que queria boa parte das coisas que estavam nele.

- Tudo bem papai. - falou a garota olhando o cardapio.

Ao analisar escolheu as coisas para duas pessoas, e quando o garçom chegou, ela começou a apontar todos os que ela queria comer, vezes dois, para duas pessoas, e escolheu a bebida de seu pai, um sakê delicioso, e para ela um suco de goiaba, assim que o atendente saiu com os pedidos, ela sorriu apenas para o pai.

- Mamãe ama comidas assim, temos que trazer ela aqui depois. - falou a jovem olhando para o pai. - Deu vontade de comer chocolate agora, mas todos estão no carro, na volto eu como. - falou ela pensando no monte de doces que teria para comer. - Pai, me responde uma coisa, por que você e a mamãe se separaram a tanto anos atrás? - perguntou a garota na maior cara de pau.

Tinha sido uma viagem longa e cansativa, tinham saindo da inglaterra

pelo caminho mais longo, para chegarem ali, o que poderia dizer, ou

ate fazer, nada, apenas seguir o ritmo. Desde que tinha descoberto

essa escola atazanou a vida daquela pessoa para que ele fosse para

lá com ela, onde ela queria saber como era ser uma adolescente normal

por um tempo.

Naquele momento um enorme onibus de shows parava nas ruas da

pequena cidade, ela por sua vez não fez outra coisa a não ser olhar

pela janela, para ver como era o local, bem decaido, mas poderia

dar um jeito. Ela então sorrindo foi a primeira a sair, segurando um

guarda sol, por causa da claridade, seus oculos escuros tampavam

boa parte do seu rosto, ela então olhou em volta, e viu ele descendo

junto aos outros.

- Estou com fome, Sebby. - falou a garota olhando para o cara que

deveria ter quase a mesma idade dela.

Ela não o chamava de pai, desde que completara literalmente a idade

que aparentava, pois todos achariam estranho isso. Seu pai, não parecia

ser mais velho do que ela, e isso era cansativo de explicar. Ela então

viu um local mais a frente, onde tinha um restaurante, sabia que

deveria tomar sangue, mas vamos dizer que ela sentia fome de

comida as vezes, e tinha algumas que ela gostava, como a japonesa.

Ela então não esperando o mais velho nem o resto das pessoas, que

saiam do onibus, ela então foi andando para o restaurante, entrando

no mesmo e vendo um local para sentar, estava afim de comer algo.

Assim que ela achou um lugar, ela sentou, fechando a sombrinha,

e olhou o cardapio, o atendente veio olhando para ela.

- Bem vinda. O que deseja? - falou o garçom.

Pegando o cardapio ela analisou o que queria, e apontou todos, os

pratos que ia comer, estava com muita fome mesmo. Assim que o

mesmo saiu de perto, ela olhou o local, e viu diversas pessoas

almoçando também, ela olhou para uma dupla que estava sentada

a mesa e voltou a sua atenção ao celular que carregava, um dos

presentes do pai.

Chafaris - Centro da Cidade - Página 4 Psusweekly12

Eu não sabia o que dizer quando olhei para minha filha, fazendo os pedidos, ela parecia uma verdadeira consumista misturada com dama, ao escolher as coisas. logo em seguida olhei para o garçom que saia depois da escolha feita, já trazendo o suco de goiaba que ela queria, e um sakê para mim, não disse nada, mas apenas tomei um leve gole, ja que não tinha efeito em nós as bebidas, então quando ele saiu novamente, ouvi ela falar que queria trazer a mãe aqui, tudo bem, Angel iria gostar de comer algo assim, logo estava com vontade de comer doces, era a cara da mãe nesse ponto, mas me surpreendeu o que ela falou depois, dando um suspiro olhei para Selene.

- Sua mãe e eu nunca nos separamos oficialmente, so ficamos afastados, tinhamos visoes diferente sobre certas coisas e elas nunca batiam, ela sempre quis ser mais livre, e eu sempre quis ela do meu lado. Quem sabe agora conseguimos resolver isso. - falei calmamente para minha filha, que me olhava com uma cara do tipo, ela falou a mesma coisa.

Naquela hora via entrando dentro do restaurante uma menina loura, que já fechando a sombrinha que usava, escolheu um lugar para sentar ao lado do nosso, ela fez um pedido grande, algo que dizia que conhecia de algum lugar a garota, quando olho para Selene parecendo empolgada, me mostrando uma coisa. Na capa a garota, dando um sorriso para minha filha, vi o garçom chegar com algumas de nossas coisas que tinha pedido, e começamos a comer. Eu comia um pouco quando lembrei de onde vi essa garota, e não faz muito tempo. Então ele devia esta por perto, me virei para Selene dando um sorriso, e falei para ela.

- Como reconheceu ela na hora? - perguntei para ela sorrindo, vendo que minha filha estava empolgada agora com isso.

O qe posso dizer ou esperar, somente que estou quase matando um um. Em minha mão um copo de sangue, que eu tomava em quando o ônibus que eu estava andava ate nosso destino, não tinha muito o que fazer, apenas observar a minha volta. As pessoas dentro do ônibus conversavam sobre o próximo show, que demoraria para acontecer, já que estávamos de ferias, que eu resolvi tirar, por assim dizer, estava cansado demais, e isso era o minimo que precisava fazer. Eu estava cansado sem nenhuma vontade, nem mesma para levar o copo a boca, diziam que estava meio para baixo, mas não era a verdade, era apenas que estava sem ideias para meu próximo álbum, e isso era cansativo demais.

Vim para cá, foi ideia daquela piralha, ela quem quis fazer algo diferente, eu apenas segui o ritmo, quem sabe teria algo para mim, pelo menos espero que tenha algo para mim por aqui, se não mando todos para o espaço, já estava mesmo afim de fazer isso. Então vi o onibus parar, e sem esperar ninguém a piralha descia na frente, já falando comigo que estava com fome, deveria esta mesmo. Tomei o resto do que estava na taça, ouvi o pessoal da banda discuti algumas coisa quando ela saiu de perto da gente entrando em um lugar qualquer, eu prestei atenção onde era.

Ouvi a discussão do pessoal da banda, e nada disse, somente olhei para eles, e fiquei calado, observando, parecia que eles já queriam ir para onde iriam ficar, e estavam sem paciencia, eu por minha fez, não pensei muito dei um basta sem levantar a voz e olhei para eles.

- Fiquem no ônibus aguardando, eu vou olhar o que ela quer, daqui a pouco estamos de volta. - falei olhando para os membros da banda que não falaram uma palavra sequer, depois do que eu disse.

Minha palavra era lei, sobrevivemos esses anos todos, por causa de minhas palavras, e eles deveriam me escutar para continuar a sobreviver e ter sangue para se alimentar, e não as odiosas pastilhas de sangue, na qual minha boca não tocava. Olhei para algumas pessoas, na rua que viam o enorme ônibus por trás do meus óculos, e então, então segui onde ela tinha entrado. Vendo que era um restaurante da comida que ela mais gostava, acho que foi por isso que ela quis vim para cá para inicio de conversa. Olhei o ambiente, e logo vi que ela se sentou em um canto, e já estava pedindo, percebi que minha carteira estava comigo, o que era uma boa noticia.

Entrei no estabelecimento, olhando as pessoas a minha volta pelo oculos escuros, nesse seculos passavamos por irmãos, e isso era o normal, de nos dois. Olhei para uma pessoa, e percebi que não tinha somente humanos ali, tinha dois vampiros pelo que pude sentir, o sangue era sempre mais interessante. Logo vi quem eram eles, para minha surpresa era nada mais nada menos do que Norman McWolf, com uma jovem ao lado dele, jovem demais para ser a esposa, já que tinha visto ela antes, umas vezes, então ele estava saindo ao lado dessa vampirinha. Fui andando ate ele, com a maior cara de pau do mundo, me sentando na mesa ao lado que era a mesa da piralha, quando em uma vez normal nada muito fora de orbita, eu disse.

- A quanto tempo McWolf, e que lugar inusitado para lhe achar. - falei tirando os óculos de sol. e olhando para o homem ao meu lado. E vendo a cara da piralha para mim.

Chafaris - Centro da Cidade - Página 4 0037_zpsc34eecf3

Tudo bem que Selene tinha feito uma pergunta que tipo assim, por que fez ela mesmo? Mas ela queria ouvir da boca do pai sobre isso, e não das desculpas da mãe, e não é que a resposta foi quase idênticas uma a outra? Bem ela não pode fazer nada quanto a isso, ela ia responder, mas naquela hora, ela ficou calada vendo quem entrava no restaurante.

Nunca imaginou aquela cena, uma das grande idols vampíricas do mundo, era um charme encontrar com ela, e tava vendo ela justo aqui, naquela cidade esquecida do mundo, Selene quase teve um ataque na hora, mas manteve a calma, quando mostrou ao pai a revista com ela na capa, e viu a cara dele dando um sorriso. Ele ainda perguntou como foi que ela reconheceu, baixinho, pois ela estava sentada ao lado.

- Ela é uma idol, todos os vampiros jovens sabem quem é ela. Adoro suas musicas. - falou a garota, dando um enorme sorriso para o pai.

Naquela hora, ela viu outra pessoa entrando, e ficou abismada, tinha que ser justo ele, um dos maiores vocalistas vampíricos que ela conhecia, e que adorava ainda mais as musicas dele, dois idols, no mesmo lugar, isso era para matar seu pobre coração. Ela teve um ataque, tomando todo o suco de goiaba, e pedindo mais ao garçom, quando o homem, se aproximou deles, e sentou na mesa da garota loura, e ainda por cima falou com seu pai. Tentando manter a mesma postura do que a mãe, ficou calada apenas vendo os dois, parecia que seu pai conhecia ele.

Ela estava sentada em sua cadeira, olhando para o nada, e vendo as coisas passarem, mexia no celular enquando deixava uma musica tocar pela fone de ouvido, outra de suas musicas, e mais uma para colocar na lista, dando um sorriso lembrava por que tinha feito ela, enquanto a musica tocava pelo fone de ouvido em seus ouvidos.

Don't wanna be an American Idiot.

Don't want a nation that under the new media.

And get you with the sound of hysteria?

The subliminal mind fuck America.

Welcome to a new kind of tension.

All across the alienation.

Everything isn't meant to be okay.

Television dreams of tomorrow.

We're not the ones who're meant to follow.

Convincing them to walk you.

Naquela hora, ela viu ele entrar, como sempre a sua procura, ele sempre conseguia parecer e mostrar sua presença, no palco ou na vida, e sempre a mesma presença forte. Ela não disse nada quando viu ele se aproximar e sentar na mesma mesa que estava, ela achou que ele estava falando com ela, quando viu ele olhando para a dupla que estava sentada ao lado, parecia que seu pai, conhecia aquela pessoas. dando um sorriso falso, ela continuou a escutar a musica no fone, vendo que a garota as vezes olhava para ela.

Well maybe I'm the faggot America.

I'm not a part of a redneck agenda.

Now everybody do the propaganda.

And sing along in the age of paranoia.

Welcome to a new kind of tension.

All across the alien nation.

Everything isn't meant to be okay.

Television dreams of tomorrow.

We're not the ones who're meant to follow.

Convincing them to walk you.

Não sabia o que seu pai estava conversando com aquele homem, mas sabia que os dois se conheciam, de onde? ela não sabia, mas nunca tinha visto o mesmo, se tivesse teria reparado nele de alguma forma, sempre lembrava de quem conhecia, principalmente se fosse alguém importante. Dando um sorriso forçado, ela continuava a escutar a musica, quando o garçom chegou com alguns dos pratos que pediu, ela acentiu com a cabeça e começou a comer sem cerimonias, estava com fome realmente, não vivia apenas de sangue, tinha que colocar algo em seu organismo também. Em seu fone, terminava de tocar a musica.

Don't wanna be an American Idiot.

One nation controlled by the media.

Information age of hysteria.

It's going out to Idiot America.

Welcome to a new kind of tension.

All across the alien nation.

Everything isn't meant to be okay.

Television dreams of tomorrow.

We're not the ones who're meant to follow.

Convincing them to walk you.

Quando minha filha me respondeu, foi ótimo saber disso, então ela estava atualizada do mundo das celebridades vampiricas, e isso era bom saber. Dando um sorriso, olhava para minha filha, vendo que a mesma parou de comer quando chegou a comida, e tomou todo o suco pedindo outro, naquela hora, vi que tinha uma presença a porta, mas não sabia quem era, e quando percebi, era ele, então o mesmo estava por perto. Quando ele falou calmamente comigo, como se a muito não tivesse encontrado com ele.

Virei-me para ele, dando um sorriso falso, mas normal dessa vez, ele como sempre se vestia como um cantor sem modos e esfarrapado, pelo menos estava melhor vestido hoje. Olhei para ele e vi o por que de minha filha ficar agitada, deve ter reconhecido ele também. Suspirei baixo, deixando de lado por um momento minha refeição.

- A quanto tempo mesmo Walker. - olhei para ele, dando um fino sorriso. - Achei que estava em outro lugar, e não aqui. - falei como se quisesse saber o motivo dele esta ali.

Aquela cara não me enganava, sabia quem era, sua idade, e muito bem o que poderia desejar. Agora queria saber o que ele fazia por aqui. Boa coisa não era, ele não iria vim para cá atoa, deveria ter um bom motivo para isso.

Vi quando a refeição da piralha tinha chegado, na mesma hora, peguei um dos itens para mim e comi, sentido o gosto diferente em minha boca, já que tinha bebido sangue a pouco tempo. dando um fino sorriso fechado e sempre programado, ouvia as palavras de McWolf, para mim, pelo que parecia ele estava estranhando minha presença naquela pacata cidade, e era para estranhar mesmo, já que nunca poderia aparecer em uma cidade tão remota, a não ser que tivesse algo grande em troca. Dando um sorriso para ele, de forma calculada, e vendo a jovem que parecia se portar dignamente ao seu lado.

- Que isso McWolf, não se trata velhos amigos assim. - falei dando um fino sorriso. - Mudei meus planos, ela quis curtir a vida de escola, e essa foi a melhor que achei para ela. - falei mostrando a jovem com os fones de ouvido que comia a comida sem falar nada. - E você o que faz aqui? - perguntei olhando para ele.

Enquanto conversava, na maior cara de pau, pedi para o garçom determinadas comidas para ser levadas ao ônibus que estava do lado de fora, perto do chafariz, enquanto isso pedia para mim alguma coisa para não passar por estranho naquele momento. Assaltando um pouco a comida da piralha que me olhava feio.

Assunto: Re: Chafaris - Centro da Cidade Sex 1 Jan 2016 - 20:09

Chafaris - Centro da Cidade - Página 4 Barrinhaselene_zpsd0ccxhll

Selene não sabia o que poderia fazer naquele momento, quando ouvia seu pai e aquele homem fantástico conversando, era incrível saber que seu pai conhecia ídolos da musica vampírica. Dando um sorriso Selene observava eles, enquanto comia seu lanche com calma, tentando se portar como uma verdadeira dama. Ela por sua vez estava louca para tirar uma foto, mas não tirou, lembrando que o flash estava ligado, e ia fazer barulho.

Ela então recebeu uma mensagem de alguém no qual ela olhou o celular e viu que era de Syaoran, perguntando onde ela estava, suspirando ela apenas fez uma coisa rápida e mandou uma mensagem de volta para Syaoran, informando que estava com o pai, e que acabava de conhecer dois idolos da musica vampira, isso é, se seu pai apresentasse para ela as pessoas, mas ela não se importava, estava feliz em apenas ver os dois ali.

Ela voltou a comer sua refeição e a tomar o suco de goiaba que tinha escolhido, enquanto observa a garota comer e ficar mexendo no celular, muda Selene sabia que a garota não era, mas ela era tão anti-social assim? Suspirou e pegou o celular que na hora tocava uma musica, por sinal uma musica do homem, era o seu toque, ela então pediu desculpas e atendeu baixinho.

- Por que não mandou mensagem? - falava para a pessoa do outro lado da linha. - Não era melhor ter feito isso não? - disse um pouco brava. - Logo to de volta na escola, ai conversamos. - falou a garota, para a pessoa do outro lado da linha.

Ela então terminou a chamada, olhando para as pessoas, e com uma carinha fofa.

- Desculpas. - falou ela voltando a comer, pois passou uma grande vergonha.

Assunto: Re: Chafaris - Centro da Cidade Sex 1 Jan 2016 - 20:25

Chafaris - Centro da Cidade - Página 4 Barrinhaandy_zpsvwhshzjj

Andrômeda, ou Andy como era mais chamada pelas pessoas. Pelo menos pelo seu pai quando não estava com raiva que a chamava pelo nome todo, comia calmamente sua comida, enquanto ouvia as musicas que passavam em seu celular, não estava ligando para nada em volta. Quando percebe que não somente seu pai conhece o outro cara, como são velhos amigos. Isso ela gostaria de ver.

Ela então viu que a garota que estava com o outro cara, tinha um toque de celular que era a musica de seu pai, ela deu um sorriso, tinha que ser mesmo, mais uma fã dele, não importa onde ele fosse. Andy suspirou e olhou para o prato de comida que comia ele todo. quando mesmo percebeu já tinha finalizado tudo o que tinha pedido, junto com a coca-cola que toda hora a pessoa trazia a sua mesa, sempre que ela acabava.

Estava mesmo com fome. Ela então levantou, so dando um olhar para a garota, e para o homem, antes de se virar para seu pai e dizer sempre com a voz lirica.

- Vou na livraria, quero um livro que já devem ter lançado. - falou a garota para o pai.

Ela se se levantou, e saiu dando um leve aceno para as pessoas, antes de passar porta a fora do restaurante, ela tinha visto uma livraria a alguns lojas ali perto, passou pelo grande ônibus e viu a cara das pessoas por de trás dos óculos escuros. e com a sobrinha aberta para não apanhar o sol. Ela foi em direção a livraria que viu ali perto. Com era grande, provavelmente teria o livro que queria ler, o lançamento, que não conseguiu pegar antes de sair da Inglaterra.

Ela agora ouvia musica enquanto olhava os livros que ali tinha, e perguntava a alguma atendente se tinha o livro em questão disponível. Enquanto isso ela via mais alguns livros que tinha gostado para ler.

Assunto: Re: Chafaris - Centro da Cidade Sáb 2 Jan 2016 - 8:46

Chafaris - Centro da Cidade - Página 4 Barrinhanorman_zpsqrpotvnk

Eu estava observando quando ouvi a resposta de Sebastian, como sempre direto, isso que gostava nele. Então ele falou aquilo, quis da uma risada, sabia que o mesmo iria fazer algo do tipo para mim, velhos amigos, sempre assim entre nos dois. Uma amizade antiga mesmo. Agora ele falando que a jovem que estava com ele queria curtir a escola, so significava então que ela iria para a mesma escola que minha filha, isso era interessante. Olhando para Sebastian, apenas dei um sorriso de canto.

Mas quando eu ia falar acontece de minha filha receber um telefonema naquele momento, pelo menos ela pediu desculpa por atrapalhar, aprendeu algo com a mãe, afinal. Só o que me surpreendeu foi a garota se levantando depois de ter comido muito e falando que iria a livraria olhar alguma coisa. Eu nada pude disse, essa garota tinha personalidade forte. Olhei para Sebastian, e com minha voz em tom normal, nada cinica, nem nada.

- Acho que faço a mesma coisa que você. Minha esposa, Angel, quis da aula nessa escola, e minha filha, Selene, estuda na mesma escola. Pelo menos ate agora não tive o que reclamar da mesma. - falei para ele.

Era bom ter outras opiniões sobre algo, e eu adorava colocar lenha na fogueira, mas dessa vez, estava falando a verdade, Selene ate que ia bem nos estudos nesse local, mesmo sabendo que já estudou muito do que estão aprendendo lá. Olhei para minha filha que agora estava olhando Sebastian com adoração, não sabia que a mesma era uma tiete.

Assunto: Re: Chafaris - Centro da Cidade Sáb 2 Jan 2016 - 9:18

Chafaris - Centro da Cidade - Página 4 Barrinhasebby_zps5t7lctzw

Vamos dizer que estava achando divertido aquele encontro. Tudo bem que em breve teria que entrar em contato com aquele idiota do McWolf, mas mesmo assim encontrar ele aqui foi ate que divertido. Eu ia responder uma coisa, quando ouvi uma de minhas musicas sendo tocadas como um toque de Celular. Na mesma hora não resisti.

- Gostei disso. - falei mais para mim mesmo que para qualquer pessoa.

Olhei para a garota que terminava a ligação rapidamente, e meio constrangida, pelo que parecia, a mesma não esperava que ligassem para ela. Dei um sorriso, olhando para a garota como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Naquela hora a piralha que já tinha comido tudo que tinha pedido, e nem tinha percebido isso, ela deveria esta mesmo com fome para ter comido tão rapido e tanto assim. Ela se levantou pegando a sombrinha so falando que ia na livraria, não consegui impedir, ela já tinha saido, olhando para McWolf e a filha.

- Desculpas, ela é sempre assim. - falei dando os ombros e me voltando para o homem que falava sobre o que eu tinha perguntado. - Então elas devem estudar juntas, já que Andrômeda começa semana que vem na escola. - falei dando um sorriso para a garota. - Espero que possam se tornar grandes amigas. - falei olhando a garota e me levantando.

Eu me levantei dando um sorriso pequeno para os dois, antes de ir ate onde era o caixa, e pagar toda a conta da compra que tinha feito, quase não tinha comido, não estava com fome, no momento, tinha tomado sangue a pouco tempo, então estava tudo bem. Voltei a mesa de McWolf.

- Desculpe sair como cheguei rapidamente, mas tenho que acompanhar onde ela for, ela sempre se perde se anda sozinha. Bom dia para vocês. - falei me despedindo e saindo do restaurante.

Do lado de fora, coloquei meus óculos, e olhei para o ônibus, andando ate o mesmo levei a comida que tinha pedido para separar, deixei com Rick as coisas eles dividiram entre si, já que era bastante coisa. Olhei em volta e vi a tal livraria, esperaria no ônibus ate ela sair de lá. espero que ela não demore muito. Entrei no mesmo voltando a me sentar onde sempre sento, e vendo todos comerei a comida, também deveriam esta com fome. Esperaria uma hora antes de ir busca-la.

Assunto: Re: Chafaris - Centro da Cidade Sáb 2 Jan 2016 - 22:31

Aquela noticia era um máximo, a famosa Andrômeda Walker, ia estudar na mesma escola do que ela, então, ela ouvia as palavras do homem, um de seus idolos, daquela forma, era muito legal, sabendo que falava diretamente para ela. Timidamente ela levantou a voz.

- Esta bem, estarei esperando por isso. - falou com a voz baixa.

Depois ele saiu para pagar a conta, e logo voltou para se despedir deles, quando ele saiu para fora do restaurante, dando uma leve risada, e meio que pulinhos na cadeira, ela olhou para o pai como uma meiga pessoa, antes de tudo.

- Desculpa paizinho, mas e irado demais saber que Ares Walker e Andy Walker, os maiores cantores da nossa raça estão aqui, muito incrível isso. Irado demais. - falou ela super empolgada pela primeira vez em muito tempo. - Desculpas, desculpas mesmo. - ela pediu desculpas.

Selene voltou a comer o almoço que por sinal tinha comido pouco por pura resistência, pois queria comer muito, e tinha ficado comendo de vagar por educação. Ela olhava o pai muito amimada.

Assunto: Re: Chafaris - Centro da Cidade Dom 3 Jan 2016 - 0:03

++Junes++

Olhar fotos e decorar posições e estratégias políticas. Aquela fora minha função durante as malditas quatorze horas que o jatinho particular da família levava para chegar a uma cidade com aeroporto perto da cidade de Abarantis. E mais uma e meia presa em um carro com o inferno do meu pai e a falsa santinha que era minha irmã. Vovô e Melissa tinham vindo antes, durante outro vôo fretado para reaver Will ou algo assim. E agora eu me via ali, com o saco em pessoa me obrigando a decorar todos aqueles nomes através de sua aura ameaçadora e mortal.

Ele andava irritado e impaciente ultimamente. Mais do que o comum de dois anos para cá, e isso queria dizer pegar em meu pé constantemente. Eu e Juni éramos os herdeiros e aquele blablabla responsável todo que ele só tinha quando pensava em algum plano. Ou quando vovô dissera que ele não era o herdeiro ideal, e sim o outro, o menino rebelde, Charles. Confesso que quase tinha derrubado um vaso de cinquenta mil de nossa mansão sem querer de tanto rir naquele dia. E também o quanto fora castigado por isso. As ameaças de Dante Fallneaves não eram legais, e seus castigos, esses eram algo que não tinha interesse em experimentar muitas vezes na minha vida, e portanto mantinha aquela leitura chata, e todos os nomes na cabeça.

Talvez tivesse feito isso na nova mansão também. O cara não me deixara levantar por horas, e meu traseiro ainda doía quando finalmente consegui escapar de meu estudo e daquela casa, começando a perambular pela cidade com o mesmo terno caro que vovô tinha encomendado para minha chegada, e um cartão de credito roubado, do qual papai não veria falta a não ser que quebrasse seu saldo do més, como fiz com o meu comprando aquela Ferrari azul. Afinal, não havia com o que gastar ali, não é? Estávamos no fim do mundo?

Um pouco entediado, depois de passar por algumas ruas onde era observado por quase todos, eu apenas bocejei. Beleza? Sangue Puro? Não podia dizer que não chamava atenção, principalmente com aquela roupa de pinguim doente em meio a um lugar tão comum. Mas também, na hora de minha fuga, não pude arriscar ser chamado para outra função chata. Eu tinha que relaxar, respirar, talvez fazer alguma leitura ou festar. E, na falta de ter uma chance de fazer parte do elenco de “Se beber não case 4” naquele fim de mundo, eu apenas entrei na livraria olhando alguns volumes recém publicados por autores jovens e uns quadrinhos. Apesar de sempre ter preferido clássicos, depois de quase novecentos anos de existência, não havia como optar por algo que não fosse no mínimo um ‘fútil passatempo’ criado recentemente ou algumas daquelas revistas de super herói novas da Marvel.

Pegando algumas coisas novas para nossa biblioteca, eu sai caminhando por entre as estantes e observando, distraído, até quase trombar com uma menina que também fuçava as estantes. – Desculpe... Estava distraido – Sorri educadamente para a vampira nobre, como o ditado por meus modos e colocando minha pilha de livros apoiado na estante, já pronto para ajudar caso ela tivesse derrubado alguma coisa devido a minha distração.

Assunto: Re: Chafaris - Centro da Cidade Dom 3 Jan 2016 - 12:28

Ela olhava distraida as estantes da livraria, pensava em comprar mais alguns livros do que aquele que pediu a atendente para pegar, queria ver se tinha algo legal que não tinha lido, afinal livros nunca são demais. Ela olhava alguns quadrinhos que iam interessar ao seu pai, pq desde que descobriu isso o cara era muito fã. Com tres livros em mãos, e mais alguns quadrinhos da marvel, em japonês, ela olhava distraidamente para uma parte da estante, que nem percebeu quando esbarrou em alguém.

Ela olhou para o rapaz de cabelos negros cheio de cachos, e deu um fino sorriso, conhecia aquela presença, e estava acostumada a mesma em casa. Ouviu ele se desculpando, ela olhou para ele, equilibrando seus proprios livros, e com uma voz lirica que sempre tinha.

- Eu quem peço desculpas, infelizmente estava distraida demais. - falou dando um fino sorriso.

Ela então olhou para o homem a sua frente, era bonito, com um jeito maduro, mas muito misterioso, se não tivesse enganada ele deveria ter o mesmo tempo de vida de seu pai, não deveria nunca confiar na idade de um sangue puro de sua raça. Ela olhou para a mão dele, dando um sorriso e apontou para a própria mão.

- Acho que não sou a unica que gosta dessas coisas ainda. - falou sobre os quadrinhos que os humanos faziam dos super heróis. - Sou Andrômeda Athena Walker. - falou se apresentando, formalmente demais, coisa que sempre acontecia quando se via um vampiro de um nível mais alto do que o dela ou no mesmo nível que o dela.

» Ruas da Cidade
» A Cidade de Prata
» [CIDADE] Lanchonete / Shopping
» Ruas e Becos da Cidade Central
» 14ª Delegacia de Polícia - Cidade Central