RPG Vampire Knight |
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Dorii' SP
Char RPG : Sakura Tsukino Ruri Yuriev Caio Trigoli Dante Falleneaves Humor : O novo prefume da natura ;) Localização : Na banca de jornal mais proxima de você! Posts: : 4567 Inscrição : 18/04/2009
| Assunto: Re: Suíte principal da Mansão Qui 24 Mar 2016 - 17:24 | |
| - Spoiler:
Over the love of youAqueles braços.... o peso do seu corpo... as pontas dos seus dedos... seu beijo. Cada mínima parte, mínimo ato dele, me eletrizava por inteira como se toda a energia do corpo dele passasse para o meu em um único segundo. Quando as coisas chegaram a esse ponto? Quando tudo mudou mas ainda continuou sendo o mesmo? Eu não sabia lidar com toda essa dicotomia e nem me importava. Eu não queria lidar. Eu não me importaria mais em ser e fazer o que fosse contra a minha vontade. Ser um ser pouco racional me parecia ser completamente vantajoso e prazeroso enquanto eu me derretia nas mãos daquele vampiro. Do meu vampiro. Esse pensamento fez meus olhos procurarem os de Charles, tão ocupados em dar carinhos e atenção ao meu corpo. Mas era isso. Meu. Aquelas brincadeiras todas no nosso tempo da Cross, no começo, elas me voltavam agora e eu me lembrei, quando aos prantos depois de um beijo roubado ele me jurou que roubaria todas as minhas primeiras vezes, que todas seriam dele. Eu sorri com essa memória. Talvez agora ele achasse que conseguiu algo, mas o sorriso foi porque eu sabia que ele não tinha conseguido. Desde há muito tempo atrás não havia nada que ele me roubava. Ele não roubara meu coração ou a minha alma. Ele não estava agora roubando meu corpo. Eu os estava entregando a ele e isso ficou tão claro na minha mente, mas tão claro, que foi fazendo todos aqueles sentimentos confusos e nebulosos se dissiparem. Algo no rosto dele pareceu me mostrar que ele se divertia e eu não entendi até minha mão ser puxada para dentro da sua calça. Ponto pra ele. Porque eu travei. Toda. Por inteiro e completamente travada. Paralisada. Eu nunca... Aquilo. Mas, de uma forma estranha, não me pareceu errado, mas eu ainda estava travada. Charles passava as mãos explorando meu corpo com todo o afinco, com toda a vontade e sem se preocupar com pudores que me dava o direito de fazer com ele também. Mas eu ainda estava travada. Travada até suas mãos e seus beijos chegarem ao meu seio. Meu corpo inteiro arrepiou, com outra onda de energia passando por ele, me fazendo arquear e um gemido sair da minha boca quando seus lábios tocaram meus seios deslizando a língua por seu contorno. Aquela sensação.... Minha mão voltou a se mover, não para sair de onde tiha sido colocada. Se moveu acariciando aquele volume rígido sob o tecido e eu começava a entender tudo aquilo, a saber o que fazer, a sentir tudo que deveria sentir. Porque o toque de Charles me enchia de prazer, eu queria que meu toque fizesse o mesmo com ele mas, ao tocá-lo e acaricia-lo ali, também senti que aquilo me dava mais prazer. Minhas pernas se abriram, aconchegando o corpo bem definido de Charles meio à mim. Minha mão continuou acariciando-o daquela forma enquanto a outra subia à sua nuca, arranhando-a e puxando seus cabelos levemente conforme seus estímulos provocavam-me. O peso do corpo dele, seu cheiro, seu calor. Tudo me fez determinada a lhe dar tudo que o vampiro me dava. Me fez determinada a acaricia-lo, a mão contornando seu falo sob o tecido, de forma delicada mas também rítmica. Minha perna se dobrou levemente , puxando os lençóis arrastados pelos meus pés. Meu corpo vibrava, arqueava e respondia a cada toque dele e esperava que ele também respondesse aos meus. Porque eu o queria, eu não iria recusá-lo. ~Charles... ~minha voz saiu baixa, sentindo o prazer me sufocar ~eu... eu nunca fiz... Admiti, embora acreditasse que ele já soubesse. Mas na verdade o que admiti era que eu nunca havia feito, mas que queria fazer... Mas não sabia ao certo como agir. Ele não roubaria aquilo, ele teria aquilo. Como uma promessa, como algo que nos unisse além dos dias que passamos, além dos “porquê’s” que nos separamos. Uma promessa de que aqueles dias não voltariam. De que eu não seria a mesma Sakura de antes que desaparecia e era confusa e ele não seria o mesmo Charles, que nnegava o que sentia e era um mistério, mas que essas duas novas pessoas seriam uma da outra e aceitariam aqueles pecados que cometeriam dali para frente.
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| | | kagura SP
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| Assunto: Re: Suíte principal da Mansão Sex 25 Mar 2016 - 17:48 | |
| - Recomendo comprar o caixão x_x:
Um sonho... Era o que tudo aquilo parecia a mim depois de tanto tempo, um sonho criado pelo desejo que possuía por Sakura, mas que ainda assim era real e inacreditável. Mas o que não era acreditável ali? Charles Lutont apaixonado? Aquele era o primeiro dos detalhes no qual antigamente não teria apostado nem um dólar. Mas que agora parecia fazer sentido. Como algo que sempre existiu. Sakura era única, e apesar de latu senso não fazer o meu tipo de início. Pouco peito, tímida, japonesa e sem aquele corpo escultural de qualquer uma de minhas ex-ficantes, mas que ainda assim era um tipo que adorava incomodar. Seria aquela sua aura, sua personalidade, ou presença em meus sonhos? Talvez todos juntos. Talvez nenhum... Não me lembro sequer o que pensava quando fiz aquela promessa em tom de ameaça, nem como eram as coisas antes... Talvez por que, quando percebi que ela não era um brinquedo, mas que realmente sentia alguma coisa mais forte que qualquer coisa que havia sentido por ela, fosse tarde demais para mim voltar atrás. Tarde demais para alcança-la. Ou talvez não... Sim. Pois estávamos os dois ali agora, naquela cama. E o cheiro de seu sangue e o gosto de sua pele me enlouquecia, enquanto passava a língua por aqueles seios não mais tão pequenos e frágeis, e os dedos por suas coxas, enquanto as arranhava levemente. Prazer, excitação... Eu os sentia percorrer meu corpo, apenas com a sua presença ali e o seu toque desastrado, no entanto não nego que o esquentando mais que antes, quando senti-a tocar o meu membro e movimentar a mão ali, ou quando ela começou a gemer. Nesse meio tempo, me lembro de ter soltado um suspiro de prazer quase involuntário, enquanto empurrava o quadril mais em direção a sua mão, como se pedisse para que continuasse com o estimulo ali. Mas não só isso... O modo como ela abria as pernas e parecia compartilhar daquela sensação, apenas me excitava mais, me dando prazer e acariciando meu ego. Eu queria dar mais daquilo para ela? Por que não fazê-la ter vários orgasmos daquela noite ou me aproveitar mais dela? Queria-a totalmente entregue a mim e não somente ter apenas seu corpo ali e minha satisfação, como fizera com muitas. Queria ela, e somente ela... Queria que ela sentisse todo o prazer que pudesse e ver aquela face da qual meus olhos só tinham um vislumbre com aquela expressão... Queria ver seu corpo se aquecer e se tornar somente meu. Queria que, de corpo, vontade e alma, ela se tornasse minha. Ou seria mais aquele pensamento apenas mais uma manifestação de um egoísmo próprio meu? O egoísmo de um monstro a guardar sua presa e que, a cada segundo, achava seu sangue mais apetitoso? Ou de um lobo predador que apenas queria encurralar uma gazela. Confesso que não entendia aquilo. Aquela necessidade além do desejo evidente, aquela satisfação fora do comum ou o porque achava que Sakura era quase um ópio para mim. Uma droga perigosa na qual há muito tempo, eu já havia me viciado mais do que de forma saudável. Mas, enfim, acho que essas ideias devam ir pra Puta que pariu! Eu não estava pensando, muito menos raciocinando direito. Apenas sabia que a cada movimento do ponteiro do relógio, eu a queria mais, e o autocontrole parecia fugir de Ferrari. -Não se preocupe... – Ouvi minha voz sussurrar perto da sua pele, enquanto meus lábios agora começassem não apenas a lamber e beijar um de seus peitos. Mas a sugar levemente o seu mamilo. – Eu sei disso baixinha... – Como sabia? Apenas o sabia, eu lia seus gestos, seu toque. Eu lia sua expressão e corpo. Eu lembrava daquela promessa, a onde jurei que todas suas primeiras vezes seriam minhas. E tinha certeza que ela se lembrava também. Eu simplesmente o sabia, pois meu ego inflado, insistia que não havia Will ou qualquer outro ali, e que ela era só minha. – E por isso, quero que tente relaxar o máximo possível, não está fazendo nada de errado. Ou talvez estivesse, para freiras e pais chatos. Mas não pra mim. Nunca pra mim. Ela poderia fazer o que quiser ali, embora não fosse dizer isso tão diretamente. Era eu que deveria usar algemas, eu que deveria conter meus impulsos e não ela. Eu que deveria me controlar para não machuca-la.
Suguei de novo seu mamilo, dessa vez mais forte, enquanto minhas mãos iam até sua calcinha. E então a olhei demoradamente nos olhos, como um pedido de permissão silencioso, antes de abaixa-la, voltando a entreter-me com os beijos, sugadas e lambidas. E então deixei que minhas mãos invadissem sua virilha, acariciando sua pele ali devagar, até achar seu clitoris, estimulando ali com um de meus dedos, enquanto observava suas reações quase com um sorriso no rosto. Sakura ficava linda com aquela expressão... Pensei. Mas eu queria mais... E talvez por isso tivesse enfiado um de meus dedos entre seus lábios, penetrando-a apenas com a ponta desse, para não machuca-la. Ou talvez por isso, também houvesse sugado uma ultima vez seu peito, descendo minha boca por sua barriga e provando o sangue de sua ferida ali e fechando-a, antes de descer mais, até sua virilha, beijando aquela região, enquanto penetrava mais o dedo dentro dela, devagar, movimentando-o de leve.
Queria ver mais daquela expressão. Queria mais daqueles gemidos de prazer. Queria-a mais entregue a mim...
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| Assunto: Re: Suíte principal da Mansão Sáb 26 Mar 2016 - 12:28 | |
| - Spoiler:
Alguém uma vez disse que quem pensa, não ama e que quem ama não consegue pensar em nada. Porque o amor não era racional. O amor era um penhasco ao qual não se via o fundo e era possível cair eternamente, porque a queda, como o amor, não tinha fim. As pessoas racionais não se jogavam naquele penhasco porque elas sabiam... sabiam que quando acaba a queda só lhe resta um destino doloroso no final. Mas, as que amavam, não. Elas acreditavam que cairiam lá para sempre, não acreditavam em um fim. Mas as pessoas racionais já tinham visto quantos apaixonados se jogaram e não encontraram nada além de pedras dolorosas no final da queda... Só que, eles nunca experimentariam o que era aquela sensação, o frio na barriga, as borboletas, o medo e a adrenalina, a urgência e a euforia que só os apaixonados tinham.
Talvez, o mais sensato fosse ser uma pessoa racional, se proteger disso, mas... Agora que eu caía... Eu sabia que aquela sensação valeria tudo que eu viesse a passar por me jogar nela.
Meus olhos encontraram Charles e eu sabia que aquele púrpura profundo da sua íris era o meu penhasco magnetizado, que puxava, ao qual eu resistia, mas que hoje, já havia me deixado levar e eu caía. Eu sentia todo o frio na barriga quando ele me beijava. As borboletas no estômago enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo, o medo que aquilo acabasse. Eu sentia a urgência de querer tÊ-lo a cada segundo mais e mais e a euforia de me sentir completa nos braços dele. I love this falls
Seu corpo se movia sobre o meu, friccionando mais seu íntimo em minha mão, me mostrando que gostava do que eu fazia e isso de certa forma me deu confiança para ousar mais, para de um simples carinho minhas mãos começarem a envolver aquele contorno do seu falo, de querer senti-lo mais. Ele me dava essa confiança.
Ele me incentivava com aquelas palavras e agora minha inibição estava quase que completamente dispersa. Talvez esse tenha sido seu objetivo desde o início, afinal, me manipular nunca foi uma missão exatamente difícil para ele, embora dessa vez eu na~o recriminasse por isso.
Quantas e quantas vezes ele simplesmente me induziu a fazer o que ele queria, a ir aonde ele queria que eu fosse com chantagens baratas até demais e o simples fato de saber exatamente como eu reagiria as suas provocações?
Mas eu acho que, ao menos dessa vez, minhas reações seriam novas para ele e ele não conseguiria prever exatamente como eu agiria após suas provocações, seu toque. Só que eu também não sabia... eu só queria experimentar o novo.
Eu sabia o que ele faria, ou não, com aquele pedido velado no olhar. Eu lhe dei aquela permissão de forma cálida, doce, enquanto senti ele descendo minha calcinha ao mesmo tempo que um arrepio me percorria por inteira, uma excitação por antecipação.
Minhas mãos deixaram o falo do vampiro naquela posição que seria difícil de acompanhar quando ele desceu os beijos, quando ele passou os lábios pelos meus seios, quando ele...
Meu corpo inteiro tremeu sob a mão de Charles e ele pode sentir isso. Foi uma sensação estranha no começo, com o toque em um lugar tão íntimo, mas ele não deixou que isso durasse muito. Suas mãos se movendo em meu íntimo logo começaram a provocar outras sensações em mim. Mais intensas, fortes. Minha respiração ofegava e o rubor tomava conta da minha face enquanto sentia claramente o quão úmida estava, o quão os dedos dele deslizavam com a ajuda da umidade que eu mesma produzia e logo se conduziram a um lugar mais particular. Minhas mãos seguraram no vampiro, o apertando pela nuca como se um choque tivesse percorrido todo o meu corpo e um som abafado saindo da minha boca. Mas ele não parou, ele desceu os lábios mais, tomando o sangue do meu ventre e quando eu achei que pararia por ali....
Meu corpo se arqueou inteiro quando senti seus lábios no meu íntimo, a forma como ele entrava mais em mim. Houve um incômodo, mas nada que nem de perto se fizesse presente meio a todas aquelas sensações que tive com ele. Meus dedos se enrolaram em seus cabelos enquanto minha voz saía entrecortada pela respiração.
Eu chamei o nome dele, mas não foi pedindo que parasse.
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| Assunto: Re: Suíte principal da Mansão Seg 28 Mar 2016 - 0:51 | |
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Há dois anos, meu pai me falou que era errado se envolver com humanos, mesmo que já soubesse disso há muito tempo... Eles eram presas, e embora ainda pudesse brincar, não era muito seguro ou saudável manter-se perto deles. Não era viável me apaixonar por uma. Aquele ser tão frágil que, cedo ou tarde, acabaria por perecer em minhas mãos. Não que fosse necessário ter aquele sermão naquela ocasião. Eu sempre soube disso, mas talvez minha autoconfiança e juventude me quisesse fazer correr o risco. Ou simplesmente, estivesse decidido demais que aquilo era só apenas um joguete idiota, um jogo para me arranjar uma daquelas vampiras sem graça como noiva.
Predador e presa. Isso nós éramos, eu e Sakura, e o cheiro maravilhoso de seu sangue e sua pele insistiam em me afirmar isso enquanto eu a beijava, concentrado em impedir que minha garganta seca me estimulasse a fazer alguma besteira. A mordê-la sem querer, como podia fazer outrora. Antes daquele maldito selo se romper. Antes daquele relacionamento se tornar algo mais proibido e complicado do que deveria. Embora, internamente, algo me dissesse que, de qualquer forma, aquele detalhe não ia mudar nunca, e apenas tornava tudo mais interessante. Aquele risco, aquele controle, meus instintos, talvez tudo tornasse aquele ato mais excitante ainda. E talvez apenas fizesse meu desejo por ela aumentar mais,
Afinal, eu era um condenado filho da noite e, de qualquer forma, nunca neguei minha natureza ou tendências a coisas terríveis. Coisas condenáveis como corrompê-la da forma que queria ali. Torná-la minha em meio aquele desejo egoista. Fazê-la mergulhar, junto a mim naqueles pecados que sempre tinham corrompido minha alma. Fazê-la se jogar no abismo de meus sonhos junto a mim.
E por que não dizer que a desejava e queria mais provoca-lá a cada gemido seu... A cada reaçao. A cada vez que provava sua pele, a cada vez que via seu rosto corado, a cada vez que sentia seu interior ficar mais úmido e receptivo aos meus dedos. Não posso dizer que não sorri quando ela arqueou o corpo, repetindo meu nome, enquanto enlaçava a mão em meus cabelos. Ou que não senti um prazer único naquele ato, no entanto, admito que não estava satisfeito apenas com aquilo.
Um impulso egoista, eu sei... Mas uma onda elétrica e cheia de malícia e excitação passava pelo meu corpo. Eu queria mais... Queria ouvi-la me chamar daquela forma mais vezes... Queria-a descontrolada, já que não podia ter o meu descontrole. E, sinto muito para Sakura, mas talvez fosse realizar o meu desejo naquela noite. Fazê-la gozar quantas vezes eu achasse divertido, para ver sua expressão.
E talvez esse pensamento estivesse explícito em meu rosto, quando sorri para ela, continuando a movimentar meu dedo em seu interior, sem mudar o ritmo, antes de voltar a beija-lá ali, por toda sua virilha, pelo menos até que encontrasse seu clitoris, demorando mais o beijo naquele ponto, o lambendo bem devagar em seguida para provoca-la, enquanto parava os movimentos, exibindo um sorriso sacana na face.
Sinto muito Sakura, acho que vou ter que me aproveitar mesmo de você... Falei para mim mesmo, tirando meu dedo de seu interior, o lambendo. Ela era doce, e ali também possuía um gosto bom. Ou seria esse o efeito causado apenas por querer consumi-la por completo e de minha excitação? Não importava... Por mais uma vez eu beijei e lambi calmamente aquele ponto que lhe dava prazer, sugando de leve ali por alguns segundos.
E então fui descendo a boca por seus lábios até sua entrada que já estava satisfatoriamente úmida, beijando ali, antes de penetrar minha língua um pouco em seu interior, ao mesmo tempo em que a estimulava com os dedos em seu clitoris. Logo começando a chupa-la, alterando chupadas, com pequenas penetrações usando os dedos ou a língua, queria vê-la gritar ali... Talvez aquele fosse meu maior desejo no momento, além de prova-la e prepara-lá da melhor maneira possível para que eu pudesse tê-la mais tarde.
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| Assunto: Re: Suíte principal da Mansão Qui 31 Mar 2016 - 10:54 | |
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Acho que alguma coisa passou na minha cabeça. Memórias de momentos antes de tudo, no começo de "nós". Memórias que sempre me vinham quando estava com Charles desde que nos reencontramos. Eram memórias que só me serviam para mostrar o quão enganada sempe estivera, a mentira que vivia. Mas, essas agora... Elas eram diferentes. Todas me mostravam o quão tola tinha sido na verdade, não por ter me envolvido com ele, mas sim por ter desperdiçado tempo demais.
Tempo que eu podia ter vivido coisas que não me fizessem duvidar dele no momento que duvidei e, ainda mais importante, que me fizessem realmente enxergar o lados sombrio dele e aceitá-lo como agora, porque, eu sei que sempre o aceitaria. Da mesma forma, eu o aceitava agora. No meu corpo, na minha cabeça, com aqueles movimentos ousados que me deixavam sem reação ou com reações demais que me causavam vergonha. Eu mordia meus lábios na tentativa de ser mais discreta de evitar, mas não conseguia. Não Charles não permitia que eu fosse tímida ali. Até porque, ele não seria.
E eu sabia, sabia disso no momento em que ele desceu suas mãos, em que me tocou, desceu seus beijos pelo meu ventre e fez meu corpo arquear. Eu já não sabia como mais eu poderia reagir mas eu também sabia que ele não iria parar. E não parou.
Seus lábios tocaram meu íntimo e sob suas mãos ele pode sentir meu corpo inteiro tremer como se ele mesmo passasse sua eletricidade através do meu corpo, vibrando meu corpo e saindo pela minha boca na forma de som, na forma do seu nome.
- Charles! - eu quase gritei. Ou gritei. Mas vergonhosamente, para mim, meu grito nao tinha o tom de afastá-lo.
Aquele beijo... foi algo que eu não imaginava. Um beijo em meu íntimo, que fazia meu corpo saltar conforme minhas mãos se apertaram com força nos cabelos do vampiro, o puxando. Ele subiu a cabeça e, havia um sorriso ali... Um sorriso que me dizia que eu podia esperar por mais. E esse mais veio. Sua língua e lábios pareciam querer me explorar por dentro enquanto seus dedos também me estimulavam. O que foi um gemido alto, contido, logo se tornou mais alto, mais frequente e minhas pernas se escolhiam arrastando ainda mais o lençol.
Um tentativa de assassinato agora não era algo mais tão improvável, pois cada vez que a lingua do vampiro penetrava em mim minha respiração falhava. Eu estava vermelha, quente, como se o inferno inteiro estivesse em contato com minha pele. Úmida, com o suor começando a formar-se no meu corpo e grudar fios de cabelo na minha pele.
Se era me enlouquecer que ele queria, parabéns, Charles. Você conseguiu. Porque eu já havia perdido a capacidade de pensar, de falar. Meu corpo só respondia ao dele e, agora, iria agir também. Porque Charles despertou algo em mim que me fez querer mais, muito mais dele.
Um dos meus pés se apoiou no ombro dele, o empurrando de leve e ao mesmo tempo me empurrando. Eu precisava respirar, eu sentia que meu coração sairia pela boca se eu não me afastasse. E, quando me afastei levemente, meus olhos encontraram os dele, já sem muita razão, como se pedissem que fossemos ainda mais além daquele ponto.
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| Assunto: Re: Suíte principal da Mansão Seg 4 Abr 2016 - 13:08 | |
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Talvez o mais difícil quando algo que se quer muito começa a se tornar real, seja manter o autocontrole. Sim. Pois não posso contar totalmente o tempo em que havia ficado desejado Sakura antes dali, ou o quanto a queria agora, só sabia a querer completamente desde sempre. Ou era isso que minha mente me dizia estimulada por aquele sonhos bizarros que costumava ter. sim. Pois ela sempre esteve lá, talvez até antes de nascer. Bela, me olhando e inalcançável, com aquele cheiro maravilhoso que poderia atrair o maior dos monstros para consumi-la. Um monstro como eu. Um monstro que nunca negou o ser. Um vampiro egoísta que talvez quisesse tomar todo o seu brilho, alma, existência e sangue para si e impulsionado a fazê-lo. Mas que ao mesmo tempo, não lhe faria nada de ruim.
Ou eu esperava que não, já que contraia minhas presas o máximo possível, mesmo que elas desejassem surgir em minha mandíbula e sentia minha garganta seca arder como se queimasse. Droga, Sakura... Por que você tinha que ser uma humana e tão frágil? Só aquele pouco de sangue não havia sido mais que um aperitivo. E devo confessar que queria mais... Mas não somente isso.
O sabor de sua pele, o seu cheiro, suas reações e talvez a forma que Sakura gritava meu nome, claramente sentindo prazer, me excitava mais do que antes, tornando o autocontrole cada vez mais difícil, enquanto também me trazia certo prazer... Uma coisa era certa ali: eu queria mais, sempre mais. Prova-la mais um pouco talvez?
Seus gemidos jaziam mais altos, me estimulando a continuar. A chupá-la com mais vontade, a ver mais daquelas reações enquanto a estimulava com a língua e com os dedos alternadamente, talvez apenas por curiosidade e egoísmo. Eu gostava de vê-la daquela forma. Gostava de suas reações e queria que ela gritasse mais. E talvez tivesse continuado a fazê-lo por mais um tempo se seus pés leves não tivessem me empurrado para trás, fazendo com que a olhasse ali, tão frágil e vulnerável. Um tanto ofegante e bela.
-Sakura...? – Talvez houvesse questionado em voz baixa. Com os olhos fixos no dela, quase hipnotizados de uma maneira nostálgica e de um purpura agora claro como agua. Sim. Ela era a Tsuki, o anjo da lua. Minha Tsuki... Aquele pensamento me atingiu de maneira estranha. E a sede gritou mais alta que qualquer vez, rasgando minha garganta como se tivesse ficado sem sangue por mais de mil anos, mesmo que houvesse experimentado enquanto limpava suas feridas minutos antes. Mas havia mais, havia aquele desejo quase insaciável percorrendo meu corpo. Um que gritava para que a tomasse como várias vozes em minha mente. Vozes de antigas existências, vozes imaginárias, ou era apenas minha própria alma o gritando em consonância com meu corpo quente e totalmente excitado, que já não suportava mais manter aquele controle?
Não dava para saber ao certo. E talvez também não me importasse. – Desculpe Sakura, eu não consigo mais resistir... – Talvez sussurrasse ou não, mas com certeza era de forma tão sincera que isso estava claro em meus olhos, quando me aproximei novamente dela, inclinando meu corpo sobre o dela e beijando toda a extensão de sua clavícula. – Eu quero você Sakura. – Falei de forma clara, subindo os beijos por seu pescoço. – Eu sempre quis você por todas as noites desde que te conheci... – mordisquei ali fracamente, vendo sua pele se avermelhar completamente enquanto sentia a sede querer esganar minha garganta. – Principalmente porque talvez...
Meu rosto talvez tenha corado um pouco, mas eu consegui esconder. – Eu tenha ficado com a guarda baixa e tenha me apaixonado por uma certa humana problemática. – Falei muito mais baixo que as outras coisas, embora fizesse uma careta ao final, quando a encarei, levantando o corpo, com meus braços apoiados no colchão na lateral de seu corpo. – Uma humana problemática que insiste em tirar o autocontrole de um vampiro completamente. – Completei, tirando de uma vez minha calça e cueca, logo voltando a beijar sua boca de forma intensa e urgente, enquanto colava meu corpo no dela.
-Posso, baixinha? – Perguntei em meio ao beijo, voltando a tatear sua virilha, enquanto roçava o meu membro ereto e totalmente excitado nela, posicionando sua ponta em sua entrada e forçando levemente para que a penetrasse devagar e sem machuca-la, enquanto sentia uma onda de prazer por todo meu corpo, a medida que sentia o seu interior macio deliciosamente envolver parte da cabeça de meu falo.
-Sakura... – Repeti seu nome baixinho diante daquela sensação inicial, passando os dedos delicadamente por suas bochechas, pescoço e seios, massageando esses últimos, enquanto forçava mais um pouco meu quadril em sua direção para penetrá-la mais um pouco. Antes de paralisar completamente meu corpo, afastando-me dela. A sede voltava com todas as forças agora, minha garganta doía e meus olhos se avermelhavam.
Droga... O cheiro de sangue... Eu havia me esquecido completamente, desse detalhe.
Mas dessa vez era diference. Uma sede intensa, menos dotada de controle. Afinal, que mal teria morde-la ali afinal? Era só dar um pouco de sangue depois e acabariam os problemas não é? Mas não... Algo me dizia que não podia fazê-lo embora o impulso fosse grande. Então naquele caso, eu só poderia.
Mordi meus lábios, guardando minhas presas, claramente me segurando, enquanto voltava uma de minhas mãos para seu pescoço. – Desculpe por isso... – E deixando minhas garras transparecerem, apenas rasguei sua pele ali, deixando que sua jugular sangrasse, antes de encostar minha boca ali, sugando um pouco e tomando seu sangue devagar, com cuidado para não mordê-la, enquanto voltava a penetrá-la.
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| Assunto: Re: Suíte principal da Mansão Ter 12 Abr 2016 - 16:49 | |
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As vezes era dificil discernir o que era cima e o que era baixo quando o mundo estava de pernas pro ar, sem gravidade. Quando você se sentia imersa em um mar mas sem sufocar. Um mar de lava, quente, que lhe queimava por dentro mas que não era ruim. Para ser sincera, eu seria capaz de que ser mais quente que a lava. Eu, naquele momento, era. Porque as mãos de Charles incendiavam meu corpo a cada toqu me deixando incandescente, radiante, eufórica, incontrolável. Não sei dizer se eu ainda gemia ou fazia um som. EU estava surda. Surda para todo o resto que não eram os suspiros e a respiração pesada dele perto da minha pele. Mas logo, eu ouvi sua voz. Tão doce, pronunciando meu nome com uma delicadeza que acho nunca ter ouvido, com um sentimento velado que fez meu coração parar de bater quando ele começou. Eu senti seus beijos de novo na minha pele e sua voz próxima ao meu ouvido e não consegui mexer um músculo do corpo. Eu parecia uma presa, paralisada, incapaz perante cada uma das palavras que ele dizia, que iam se montando em minha mente junto com um quebra-cabeças de memórias passadas. Eu não respondi. Eu não disse nada. Não tinha como falar, O que eu ia falar? Nem o ar saía ou entrava dos meus pulmões, nem meus cílios desciam ou subiam para livrar minha visão do embaçamento das lágrimas. Eu não conseguia descrever o que ele estava me dizendo. Falando de verdade, com todas as letras, todo o carinho, o olhar.... Com todo o amor que ele me dizia. Eu queria chorar, chorar muito, porque meu coração parecia arrebentar meu peito, porque existia um nó na minha garganta e todas as borboletas do mundo voando no meu estômago. Eu queria chorar porque por mais idiota que isso soasse, eu estava tão feliz que até morrer seria algo do qual eu não me arrependeria. Porque se eu tinha o amor dele, eu tinha tudo. Agora, não havia mais nada que faltasse. Eu estava ali, entregue, dele. Todas as sensações que ele havia me provocado durante nossos toques estavam ali, eu o queria, queria que ele me amasse, mas agora além de toda aquela excitação surgia uma felicidade dentro de mim que parecia só me completar e junto com isso me desinibir. Eu o vi tirar aquelas últimas peças e não respondi. Ele não precisava das minhas palavras. Ele sabia que eu o consentia, que eu o queria. Minhas mãos subiram até a nuca dele, o segurando e acariciando seus cabelos jjá que eu ainda era incapaz de falar qualquer coisa, tomada por tudo aquilo que ele havia me dito. E agora, tomada pelo extase do seu membro roçando em mim, criando aquele primeiro contato e logo Charles me reivindicava para ele. Eu não pude deixar de gemer baixo, de agarrar em seu pescoço com força. Aquilo doeu. Doeu de uma forma que eu não imaginava que doeria. Todos aqueles carinhos, eles eram tão bons mas a dor daquela primeira união não tinha nada a ver com aquilo. Eu sabia, sentia que ele fazia de tudo, com calma, devagar. Ele se preocupava, mas talvez alguma coisas simplesmente tivessem que ser assim. Eu podia até ter travado um pouco, mas ao ouvi-lo.... Ouvir Charles chamando meu nome daquela forma, daquele jeito em êxtase reacendeu algo dentro de mim. Não que aquela dor parasse, que eu a esquecesse, mas que ela se tornava menos importante a medida que eu recuperava o prazer só de ver e sentir o quanto ele sentia. As mãos dele me trouxeram de volta aonde estávamos, elas me fizeram desejar mais daquilo de novo e, quando seu quadril encaixou perfeitamente entre minhas pernas, com seu falo tocando-me a fundo, eu senti o quanto aquela penetração podia ser prazerosa. Coisas desconhecidas para mim até então, mas que com ele eu me sentia completamente curiosa para querer descobrir se fosse com ele. Mas logo ele parou e eu senti porquê. Sua sede. Forte, violenta. O cheiro do meu sangue o atiçava novamente mas de um jeito muito mais intenso que eu não sabia como ele ainda não havia pulado em meu pescoço. Mas apesar de ele não o ter feito, ele também não se controlou. Quando ele se desculpou eu já sabia o que ele faria e meus olhos apenas o encararam sem nenhuma repressão. Sem nada além do prazer que el me proporcionava. Aquele rasgo havia doído sim, mas quando os lábios de Charles tocaram a minha pele e tomaram daqueel sangue, de alguma forma, eu pude entender. Entender todo o vgor que tomou conta dele enquanto ele tomava meu sangue e se movimentava, sentir como ele pulsava dentro de mim. Eu me agarrei a ele com força. Não pedi para parar, eu pedia que continuasse. Minhas mãos o puxavam, arranhavam, enquanto meus gemidos voltavam a ser altos e cheios de prazer. Enquanto meu prazer só aumentava e eu se quer me importava com a dor que alguma hora sentia. Era gostosa a sensação dele tomando meu sangue, mesmo que dessa forma. Tão gostosa quanto jamais imaginei que uma mordida em si pudesse ser. Conforme os movimentos dele aumentava, seu ritmo aumentava, mais sensações novas percorriam meu corpo, eu me sentia tremer, ofegar, suar, arranhar o corpo dele.
Eu sentia que essa seria a minha mais doce memória. Só minha. Só de nós dois.
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| Assunto: Re: Suíte principal da Mansão Qui 14 Abr 2016 - 13:25 | |
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Depois de tantos anos com sonhos frustrados e a desejando, aquilo definitivamente não parecia ser real. Definitivamente soava como uma ilusão que enchera minha cabeça durante os últimos anos. Sim. Pois todo esse tempo, e talvez até antes disso, sabia que ela fugira de mim, que ela gostava de outro ou que estava morta. Sabia que aquilo era impossível, afinal, quando aquele maldito universo havia conspirado ao meu favor em relação a Sakura? Nunca. Minha mente repetia em alto e bom som, dando voz a minha incredualidade. E... Ainda assim aquilo era tão real como minha própria existência.
Seu corpo era perfeito e frágil, me atraindo mais que qualquer coisa, enquanto meus batimentos jaziam agitados como os de um garoto inexperiente, ou minha primeira vez. E por que não dizer que aquela era minha primeira vez? Sim. Pois Sakura era simplesmente perfeita, e sua face de prazer ou dor me excitavam da mesma forma, enquanto um prazer intenso dominava o meu corpo enquanto a penetrava. Um prazer antigo e conhecido, mas intensificado, que só me fazia deseja-la mais e mais de modo quase incontrolável, enquanto juntava mais nossos corpos. Um prazer que me consumia ardente como se o próprio centro da terra nos engolisse em magma ou tivéssemos caído no próprio inferno. E o quão doce era aquele inferno que me fazia querer tê-la de todas as formas possíveis e impossíveis à cada segundo da minha vida.
-Sakura... – Gemi quase em êxtase, fechando os olhos assim que meu membro se encaixou completamente dentro dela, lambendo o sangue que escapava de sua ferida. O sabor de seu sangue delicioso em meus lábios apenas tornava a sensação melhor, fazendo meus olhos brilharem e eu me forçar para manter minhas presas contraídas e não mordê-la. Eu queria mais e isso era claro, e estava a ponto de perder o controle.
Se acalme Charles... Não pode arriscar machuca-la. Pensei, respirando fundo e sugando um pouco mais seu sangue, com mais vigor, enquanto voltava a acaricia-la e começava a movimentar meu quadril. Primeiramente lentamente e cuidadosamente, então aumentando um pouco da intensidade e me soltando um pouco mais a medida que ela me agarrava, gemendo e pedindo para que continuasse. Você não sabia o quanto isso era perigoso, Sakura. Mesmo que, se falasse ao contrário, eu o faria assim mesmo.
Sim. Pois agora até meu autocontrole parecia ter se desvanecido, quando fechei a ferida, encontrando seus lábios para beijá-la voltar a beija-la novamente de maneira intensa. Meus movimentos ficavam mais intensos e rápidos a medida que o tempo passava, e o prazer preenchia todo meu corpo, fazendo por vezes com que gemesse alto ou pronunciasse seu nome em alto e bom som, enquanto a tocava por todo o corpo.
Era inacreditável, maravilhoso, e ela era minha ali. Meu membro pulsava cada vez mais dentro dela e eu estava muito quente e fazendo movimentos cada vez mais fortes. Sakura estava na eminencia de quebrar, e eu talvez soubesse disso, mesmo que não conseguisse evitar perante a frágil menina. Portanto, assim que tive um lapso de consciência, a puxei com força pela cintura, apertando ali e juntando mais nossos corpos, com um longo gemido enquanto meu membro ia mais fundo nela, antes de girar até que a menina ficasse por cima de mim. Pelo menos assim ela teria um pouco mais de segurança, principalmente porque sabia que estava quase chegando ao meu ápice.
Minhas mãos estavam presas em suas coxas, conduzindo os movimentos, enquanto novamente eu voltava a beijar seu queixo. Estar com Sakura daquela forma era simplesmente maravilhoso. Melhor que qualquer outra vez que já tivesse feito aquilo.
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| Assunto: Re: Suíte principal da Mansão Sex 15 Abr 2016 - 12:48 | |
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Charles... Aquele nome que pairava na minha cabeça. Aquele quem eu jurei esquecer um dia... Sinto muito... Mas eu sei que nunca mais esquecerei de você. Nem em décadas, nem em outras vidas. Em nenhuma hipótese poderia ser real o fato da imagem dele sumir da minha mente e, mais ainda, essa noite sumir. Eu tinha certeza que era algo que eu lembraria para toda a vida. Das imagens, dos cheiros, do toque quente da sua pele e como ele me tocava a fundo, me machucando, eu sabia, mas era uma dor boa. Era o que dizem sobre “O amor doí”. Sim. Dói de muitas formas e aquela era uma delas. Era a dor daquela primeira vez e a dor de uma promessa. E talvez aquela dor criasse algo mais forte naquilo que eu prometia: Nunca deixa-lo, ser dele. Meu coração era dele e, a partir daquela dia, meu corpo também. E eu sei que da mesma forma ele seria meu. Pois cada vez que ele me tocava mais a fundo, com mais força eu sentia meu corpo inteiro latejar e reverberar a dor, mas... Cada vez que ele chamava pelo meu nome e me olhava com aqueles olhos apaixonados, intensos, buscando os meus, eu sentia algo muito mais forte pulsando no peito, me incendiando e me fazendo corresponder seus beijos da mesma forma. Minhas mãos o seguravam com tanta força que eu teria lhe arranhado e arrancado sangue com as unhas se aquela não fosse a pele de um vampiro. Eu sentia que eu poderia lhe quebrar os ossos cada vez que suas estocadas ficavam mais fortes e eu soltava praticamente gritos de dor e prazer. Ele me provocava coisas tão ambíguas que minha mente desistira de pensa rsobre elas. Era apenas meu corpo e o dele ali. As minhas pernas travaram ao redor do quadril dele no momento em que ele me puxou para unir nossos corpos além do que eu achasse ainda ser possível. Eu sentia cada centímetro dele pulsando dentro de mim e me sentia pulsar em resposta, o apertando, o prendendo em mim. Eu já havia passado da parte da vergonha. Para sentir vergonha deveria se pensar em algo e eu não pensava mais. Quando ele nos virou confesso que minha mente voltou por um segundo. Eu não sabia o que fazer, mas Charles, como sempre, sabia. Ele segurou nas minhas coxas e me moveu. Me moveu como ele queria que eu me movesse, me ensinando aquele ritmo que meu corpo não era acostumado a fazer, mas que pareceu aprender rapidamente. Aquilo me deu um pouco de controle, me permitiu acertar o meu ritmo. Seu beijo meu encorajou à fazê-lo. Agora, era meu quadril que se movia, como se eu que o convidasse para dentro de mim. Algo grande e desconcertante parecia percorrer em meu íntimo, como uma sensação de algo incontrolável chegando. ~C... Charles... ~ Eu falei o nome dele, baixo e de uma maneira que até soasse fofa. Mas na verdade, eu não falei, eu chamei o nome dele, o chamei mais para mim.
Agora foram os meus lábios que exploraram o pescoço dele, o beijando até mordê-lo ali. Não foi uma mordida leve, mas nem de perto algo capaz de machucar a pele dele. Eu puxei levemente os dedos, logo voltando a beijá-lo ali, subir pela sua bochecha enquanto eu ofegava e gemia baixo próximo a sua orelha e meus lábios iam se afastando, caminhando até a sua boca, até encontra-los, mas sem beijar. Deixando somente meus gemidos escaparem no leve espaço entre nós dois.
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| Assunto: Re: Suíte principal da Mansão Sáb 16 Abr 2016 - 23:16 | |
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Se relacionar com humanos era complicado. Frágeis e vingativos, fáceis de quebrar. Assim eram eles na maioria e talvez meu pai tenha usado essa afirmativa antes atrás quando soubera que estava apaixonado por Sakura. Mas de certa forma, aquilo não adiantaria no meu caso. Eu sabia os riscos, as consequências, as opiniões contrárias... Uma fraqueza com certeza ela era, um passo que nunca me daria vantagens politicas ou qualquer uma dessas baboseiras preconizadas por velhos chatos. Uma Hunter que contrariava minha promessa, e, porque não, nos olhos da qual eu via minha morte naquele sonho todas as noites. Alguém pela qual eu caia do precipício em lava fervendo sem me importar. E não, eu não me importava. Só havia eu e ela ali, como devia ser e seria caso o mundo explodisse mil vezes ou ocorresse um novo big bang. Eu só queria aquilo, só queria ela... E o resto? Quanto ao resto, que fosse para puta que pariu, pois agora tanto minha mente quanto meu corpo estavam focados em um único desejo, uma única pessoa: Sakura Tsukino.
E como era maravilhosa aquela sua expressão e face, a forma como falava meu nome, tocar o seu corpo quente e sentir seu interior. Meu corpo jazia em chamas ali, e mesmo que eu sentisse um prazer intenso e sublime e meu membro se encontrasse cada vez mais fundo e excitado dentro dela, pulsando exageradamente diante do ápice do prazer, o meu egoísmo e desejo pedia por mais. Mais de Sakura, mais daquela sensação. Mais de seu cheiro, mais de sua pele frágil e saborosa, mais de seu corpo a cada vez que a conduzia em um novo movimento cada vez mais rápido e intenso, apertando-lhe as coxas e o quadril, enquanto os gemidos se tornavam mais constantes e altos.
Talvez não houvesse tanta delicadeza mais ali, ou cuidado para não machuca-la, mas a verdade é que talvez nem meu corpo tivesse total controle agora, embora eu teimasse em tentar manté-lo, mordendo os próprios lábios e a soltando por estantes para apertar o macio lençol embaixo de mim. – Sakura... – Eu gemia com a proximidade da menina, sentindo meus pensamentos voarem, enquanto tudo o que restava era nós dois ali e aquele prazer intenso que parecia aumentar e aumentar a cada segundo... Até...
Minhas unhas por instantes fincaram-se no lençol e colchão que apertavam e minhas garras se encrustaram na espuma para não machuca-la em um toque em falso e então, com um gemido mais alto e com aquela enorme descarga de prazer, eu gozei.
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| Assunto: Re: Suíte principal da Mansão Sáb 30 Abr 2016 - 11:20 | |
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Eu sentia os músculos das minhas pernas tremerem com o esforço, com o prazer. Não esperava aquela posição, estar por cima, mas me agradava, me dava um controle que me deixava mais confortável em toda a situação, me deixando mais ousada, menos tímida. Mas eu também era encorajada por Charles. Seu desejo, seus gemidos, a forma como suas mãos pegavam firmes em minha coxa e me auxiliavam nos movimentos, na velocidade. Eu sentia tudo nele dizer o quanto ele gostava. EU sentia sua sede me dizendo o quanto ele me desejava.
Um vampiro. Uma criatura tal qual as que foram meu sofrimento durante toda a vida, uma criatura tal qual as responsáveis pelas cicatrizes no meu corpo memória e laços. Mas mesmo como eles, Charles era diferente. Não que ele não me machucasse. Pelo contrário. Talvez os machucados feitos por ele conseguissem ser ainda mais dolorosos, conseguissem se marcar ainda mais fundo na minha alma. Mas o que fazer quando simplesmente um rosto, um nome, se tornava um ópio necessário a existência, de forma que qualquer lógica ou razão me abandonassem por completo? Nada. Não havia o que fazer. E, talvez, por ter percebido isso pela primeira vez na vida, eu aceitasse ali a minha impotencia diante daquele vampiro que havia roubado muito mais do que minhas primeiras vezes. Havia roubado meus pensamentos, minhas palavras e meu coração.
Uma devoção estranha e velada, que me apitava a mente como um aviso contínuo de perigo, mas que agora eu insistia em ignorar. Eu insistia em continuar com ele, com aquele momento, com aqueles movimentos cada vez mais intensos.
Meu corpo se curvou mais para frente enquanto eu tentva controlar a dor de estocadas não mais tão gentis ou contidas. Eu começava a sentir que ia quebrar, que talvez me partisse ao meio, mas aquela dor não deixava de vir acompanhada do prazer. Um prazer tão forte que me fez gemer alto, sentindo algo dentro de mim quase explodir quando Charles gemeu mais alto, quando eu senti o seu ápice.
Nesse momento meu corpo despencou sobre o dele, ainda quente, suado, descompassado. ~watashi....no ai.... ~ Minha voz saiu baixa e abafada pela pele dele.
Eu já sentia a dor começar a tomar lugares mais destacados no meu corpo, mas parecia que eu não conseguia me mexer daquela posição. Eu beijei sua pele ali, próximo ao pescoço onde estava encostada com o rosto. E beijei de novo. Eu sentia que o amava de uma forma muito mais bonita agora. Eu o amava sem segredos. Eu contei que o amava com meu corpo.
Alguns machucados no meu corpo começavam a tomar cor. Uns ainda dos ferimenos antigos que reabriram e outros novos, arranhões vermelhos vívidos de uma experiência recém compartilhada.
Talvez ficasse pior depois, tavez doesse mais. Mas eu tinha uma certeza absoluta dentro de mim que eu não iria me arrepender..
Ergui meu corpo levemente, o suficiente para olhar aquele rosto belo que me desconcertava. Me abaixei, o suficiente para me aproximar daqueles lábios contornados pelo mais talentoso dos pintores e olhar o poço sem fim que eram seus olhos. ~Aishiteru...soshite...I will always love you....
e o beijei. Já quase caindo daquele cansaço que começava a querer fechar meus olhos.
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