>:: Pub's Amadeus ::<

Arthur terminará o ultimo acorde daquela musica, silêncio e o som de seu choro baixo se fez presente naquele cômodo. sentou na beira da cama pousando o violino ao chão, por tanto tempo se viu só, queria a morte, queria sumir... Precisava se dar um momento de paz, mais uma vez lembrança de quando Nero o mordeu e viu sua vida sendo sugada pelas presas dele, sentiu paz naquele momento, desejou aquela paz.

Sentiu o peito doer, levanta e pega as pastilhas dessa vez aumentara a dosagem, elas já não estavam mais fazendo tanto efeito como antes e a necessidade de mais e mais começou a virar uma constante em Arthur, tomou-as umas 5 de uma vez, Enxugou as lágrimas, o som de seu celular o desperta e ele pega vendo que era mensagem de Magnus.

Citação :

Arthur, estou direcionando algumas remessas para Londres e pedi a Sr Sorel que desse andamento a nossa operação para captura do sangue puro Kuran, Ajude-o a conseguir tudo que for necessário para realizar nossos planos. A. Magnus

Arthur engoliu seco, quanto mais longe queria ficar de Nero, mas era jogado para cima dele, não suportaria ficar dessa forma, não era forte o suficiente, mas Magnus não se importava com isso.

Ele seguira esse caminho e era sem volta, estava na máfia e sabia os riscos que corria. Foi até o banheiro e lavou o rosto para poder encontrar com Nero, mas sem antes melhorar a face que estava inchada e com os olhos vermelhos.

A noite só estava começando, Amadeus logo abriria suas portas e mais uma vez aqueles jovens viriam a sua perdição. Arthur saiu do quarto e fechou a porta andou um pouco apressado, já estava recomposto e precisava fazer alguns serviços antes de iniciar o trabalho com Nero.

Essa era a parte pior ter que ficar ao lado dele o tempo todo, o esforço seria muito grande, queria muito dar a missão a outros...Ah espera eu posso dar sim, colocar empregados para fazer algumas das coisas que precisa ser organizada para essa festa e sempre dá a desculpa de está ocupado, o que não é mentira...Sorriu, era uma boa ideia, assim ficariam menos tempo perto um do outro.

Assim o jovem vampiro chega ao salão principal olha para Alanis e anda até ela sem deixar de notar Nero, viu que a aura dele estava estranha, estava turva e pesada. Tentou disfarçar falando com ela.

_Preciso de mais pastilhas...

_Mais?!! Eu lhe dei um estoque para um mês.

_Não esta fazendo mais tanto efeito e os espasmos estão aparecendo com intervalos menores de tempo

_Preciso me apressar então...-Alanis falava com ele baixo.

Vincent ainda carregava algumas caixas pesadas.

+ Nero

Arthur voltou a olhar Nero que saiu acompanhou e não gostou do tom da aura dele. O que estava acontecendo, se perguntava até algumas horas atrás ele estava com outra expressão, geralmente de deboche na face o que para Arthur era irritante às vezes.

Aquela expressão era outra e não entendia o que poderia ter feito isso. Será que a conversa com Magnus fez isso, novamente as perguntas vieram a mente.

_Lanis, o que deu no sr Sorel... -Olhou para ela, esperando achar alguma resposta.

_E eu sei lá... Desse ai nem me interessa saber... -Alanis demonstrava a sua antipatia para Nero

_Cabeça de fogo foi te ver lá na adega...-Vincent falou a ambos quando passava com algumas cadeiras

_Eu não o vi... Estava em meu quarto... -Arthur engoliu seco e se ele tivesse ouvido algo..._Não o vi .

_Deixa pra lá deve ser coisas dele. -Alanis continuava a ver algumas anotações estava preparando a aula que daria na academia no dia seguinte.

Arthur não conseguia tirar os olhos da porta, tinha que saber o porque ele estava daquela maneira. Se continuasse assim seria impossível trabalharem juntos

Arthur estava jpa inquieto ele demorava muito, olhou o relógio e pensava na quantidade de coisas para fazer e o cretino dentro do banheiro. Será que estava passando mal... Ficou preocupado.

_Arrr... vou até lá, eu não tenho a noite toda e ele não sai de dentro do banheiro.

_E o que tem pra fazer tem que ter ele junto...-Alanis questionava vendo Arthur caminhar até o banheiro.

_Magnus quer que ajude-o na tal festa...

Falou abrindo a porta do banheiro no mesmo momento que Nero tocava a maçaneta.

_Sr Sorel, está tudo bem... -Olhou-o com aqueles olhos azuis com uma pitada de preocupação,

O que deu nele... Perguntava-se e a expressão do moreno era de mais preocupação, seria algo que Magnus dissera a ele.

Não estava gostando disso, Magnus era traiçoeiro e mesmo que fosse para beneficio próprio ele era capaz de ferrar com quem quer que seja.

_Eu só achei que estava demorando muito, estou lhe aguardando para passar algumas informações a pedido de Magnus.

Vendo que ele o seguia ocresolveu sair dali, mas se assusta com o que acontece em seguida, entrando banheiro a dentro viu os papeis pegando fogo e Nero tentando apagar.

_O que deu em você... -Viu o ruivo apagar o fogo e ficar constrangido.

Agora a situação era no minimo estranha, não entendia o que estava acontecendo e agora essa de Nero, estava confuso e foi lhe dando certo nervosismo.

_Nero...-conseguiu falar de novo o nome dele, mesmo que para ele seja algo muito difícil de fazer, acho que se o chamasse assim ele se sentiria melhor._Magnus disse alguma coisa que o deixou assim.

Ele sentia que o vampiro estava muito estressado.

Ele o ver sair rapido, confuso e sem respostas resolve ir atras, logo ambos estavam fora do pub...

_Nero... -disse baixinho somente para ele ouvir.

Arthur estava apreensivo, ele não conseguia entender e ja estava ficando assustado.

_Esse é seu dom... fogo... fico me perguntando o porque desse seu estado...

Tentou se aproximar seus braços estavam cruzados como se abraçasse a si mesmo e os olhos fixos em Nero.

Arthur ainda estava de braços cruzados, seu olhar vasculhava a aura de Nero, e era desconfortante. Sentiu um nó na garganta se formar. E foi quando ele respondeu sobre o poder. A princípio começou a achar que assim como ele Nero tinha problemas com seus dons... mas o improvável veio em seguida.

Arthur arregala os olhos surpreso.

_Me ouviu?  

Ele estava lá?  Viu tudo... Não...

Em sua mente o desespero e a vergonha se formaram não podia... ele não podia ter visto isso... 

Os olhos de Arthur tinha um brilho mais intenso e no escuro ficava mais intenso, estava reprimindo o choro.

Ver Nero perdendo o controle ali era realmente inacreditável,  porque isso não somos nada um do outro e.mesmo assim o ruivo estava ali falando palavras que Arthur reconheceu como italiano mas que não sabia o que diziam.

A explosão final fez Arthur acordar como um choque.  Seja lá o que ele disse uma coisa era certa tinha que tirar ele daquele lugar.

Afastou os braços e virou pra ele dizendo em.um tom sério mas gentil:

_ Espere-me aqui... Já volto.

Atravessou a rua e entrou no pub,  alguns minutos depois um carro todo preto aparece na frente do pub e a.porta se.abre onde apareceu Arthur ao volante.

Ordenou a ele pra entrar e assim o faz dispara.pelas ruas em alta velocidade.

Arthur pisava fundo, pela primeira vez em sua vida sentiu vontade de bater em alguém, não entendia o motivo, estava muito envergonhado e queria sumir, mal olhava para Nero ao seu lado. Ele não podia imaginar que o ruivo veria em um momento tão fragil e de guarda baixa, lá em seu local escondido desabafava toda as suas dores, se sentiu violado por Nero e agora estava com uma mistura louca de dor, medo e raiva.

O carro deslizava na pista desviava dos outros carros até entrarem em uma estrada, olhou no canto dos olhos e suspirou chateado.

_Coloca o cinto...-Ordenava._Coloca a droga do cinto.-Arthur tinha diversas manias e toque, ele não conseguia ver coisas fora da ordem que se estressava, dai a mania de limpeza e organização.

O carro ganhou a estrada principal, ele somente olhava para frente, queria chorar, mas se segurava, já havia demonstrado fraquezas demais para Nero e isso era perigoso.

Ouviu a pergunta dele, mas não respondeu ele somente dirigia e nem sabia para onde estava indo.

+ Nero


Assim que Arthur começou a desviar dos carros em alta velocidade, Nero soltou os braços e se agarrou ao banco. Mas que porcaria aquele louco estava querendo fazer? Os matar? Ele o encarou com uma carranca quando Arthur mandou ele botar o cinto. Porra de toc! Como ousava dar ordens a ele? Só porque dormiram juntos uma noite já achava que tinha toda essa autoridade? Ele não acatava ordens, dava-as! Mas um solavanco o balançou, fazendo-o se segurar mais. Talvez seguir uma ordem para manter sua vida segura pudesse ser relevado... Ele rosnou para Arthur mas botou a droga do cinto.


Olhou Artie. Pqp, aquele vampiro ia fazer o carro bater. Nero começou a ficar assustado.


- Para o carro! - ele rosnou - Pare!


Mas o outro não parou e continuava o ignorando.


- Que inferno, Arthur! Não entendeu nada do que eu disse?!

Arthur não tinha dificuldades em dirigir, mas o carro já passava de 160 naquela estrada.

Ouviu ele gritar algo e quando virou o rosto seus olhos estavam vermelhos, as lágrimas escorriam e sua expressão era seria, mas notava seu rosto corado. Arthur era mais pálido que o normal para um vampiro e ali naquele momento parecia mais pálido que o normal.

Ele pisou no freio e o carro deu uma derrapada, ele jogou para a esquerda evitando que o carro capotasse conseguindo então parar perto do acostamento um tanto atravessado e o ar tinha um cheiro forte de borracha queimada dos pneus.

Tiro ou o sinto e abriu a porta de qualquer jeito saindo do carro com as mãos na cabeça estava quase em desespero.  O que Nero queria dele? Por que invadiu sua privacidade ele estava exposto com a alma revelada.

Q que ele dissera? Não sabia ... Só sabia que ele invadirá a sua privacidade e isso era vergonhoso. 

_Não tinha o direito de ir até lá. ..

+ Nero


Ele gritou, se agarrando no banco quando o carro derrapou e quase capotou. Ele ofegava trêmulo. Arthur era maluco... maluco! Arrancou o cinto e saiu do carro, quase caindo. O coração dele estava a mil.

Ele tentava recuperar o fôlego, apoiando as mãos no joelho, com o estômago embrulhado, até Arthur falar aquilo. Nero explodiu devido ao estresse. Foi até Arthur e o agarrou pela gola da camisa.


- EU NÃO SABIA QUE ERA SEU QUARTO, DESGRAÇA!!! - ele vociferou, com os olhos vermelhos e as presas à mostra - PORRA, ARTHUR!!! EU DIGO PRA VOCÊ QUE QUASE NÃO AGUENTEI TE VER TRISTE DAQUELE JEITO E VOCÊ TENTA NOS MATAR! URGH! - ele largou o vampiro e se afastou, puxando os cabelos, bufando e andando em círculos enquanto praguejava em diversos idiomas, ainda nervoso.

A explosão dele agarrado a seu colarinho deixou apreensivo e assustado.

Aquelas palavras ecoaram na sua cabeça, ele estava daquele jeito estranho na boate por causa disso de ver o que ele viu.

Arthur abaixou a cabeça,  ouvindo ele falar aquelas palavras que desconhecia... precisava estudar outras línguas, mas sempre com muito trabalho que não sobrava tempo para isso.

Ainda cabisbaixo falou a ele.

_ Eu não sei italiano... 

Não aguentou mais segurar o choro as lágrimas rolavam sem parar, ele já não ligava mais o que iria acontecer... Se Nero fosse gritar, dar um murro ou simplesmente ignora.

Ele ficou assim porque eu estava triste...- as palavras dele ficavam martelando sua cabeça e esfaqueando seu coração.

+ Nero


Nero urrou de raiva quando Arthur disse que não sabia falar italiano. Mas não era isso que ele queria? Que o outro não entendesse? Ele se afastou e esmurrou uma raiva, deixando o lugar onde atingiu crepitando e soltando fumaça. Não havia como ter um bom controle sobre um elemento tão instável quando se estava furioso.


E então Arthur começou a chorar. Nero o olhou, a fúria esfriando. Ele não queria ve-lo triste e agora o moreno chorava por causa da explosão. Ótimo, maravilhoso, pensou com sarcasmo. O ruivo respirou fundo algumas vezes para se acalmar. Quando teve certeza que não iria incendiar mais nada, se aproximou de Arthur com uma cara furiosa e...


O abraçou.


- Para de chorar... Droga... para de chorar - ele suplicou angustiado - Já me acalmei... Desculpa... Passou... mas para de chorar...

Ele não olhava Nero mas sabia que o ruivo estava furioso,  não queria matar ninguém só queria tirar Nero de perto da Amadeus,  ainda tinha que arrumar uma excelente desculpa para Magnus que veria as imagens da câmeras de segurança ele entrando e saindo da ala dos quartos. Fora o fato principal,  Nero tinha preocupação com Arthur e isso poderia ser ainda pior.

Com a explosão de raiva Arthur sente o ruivo abraça - lo pedindo para parar de chorar. Se esforçou para conseguir mas na verdade o Abraço dele foi tão bom que não queria sair dali.

Nesse momento percebe um fato que seria o seu fim... estava apaixonado por Nero e queria sumir de perto dele.

Engoliu seco e levou a mão até o rosto para enchugar as lágrimas. 

_Desculpa pelo meu rompante sr Sorel...- respirou fundo tentando se afasta dos braços de Nero.

Nesse momento seu peito começa a doer respirou fundo para aguentar.

+ Nero


Ele afagou os cabelos de Arthur ainda nervoso. Ele deixou o outro enxugar as próprias lágrimas e o ouviu pedir desculpas. Negou com a cabeça e afagou o rosto dele.


- Deixa pra lá. Já passou - falou sem jeito. Ele não conseguia ser mais carinhoso que aquilo, não enquanto ainda tentava negar que poderia estar sentindo algo a mais. Não quando se sentia mexido por aquela droga de jeito frágil do outro.


Ele ia deixar Arthur se afastar, mas notou a expressão de dor dele e o segurou.


- Arthur, o que foi? - ele o segurou e o levou até o carro, sentando-o na parte de trás.

Ele desistiu, já havia sido exposto mesmo, não conseguia mais negar o que sentia. Pensou em tudo que passara ate aquele momento e no que aconteceria daquele dia em diante.

Sentou no banco de trás e esfregava o peito.

_Preciso das pastilhas, pega pra mim no porta luvas por favor...

Suspirou um pouco esperando por elas, sabia que tinha uma caixa lá, sempre deixava reserva no carro.

Ele pensou em dizer várias coisas a Nero, não sabia quem ele era, seus planos e ambições, muito menos se era reciproco os sentimentos dele. Para poupar de tanta chateação resolveu contar a verdade sobre ele e as pastilhas, mas primeiro precisavam sair da estrada e irem para um lugar onde poderiam conversar.

_Eu tenho uma doença do sangue... Meu organismo não retém o sangue por muito tempo e devido a isso tenho que me alimentar quase que constantemente, posso te contar tudo,mas primeiro vamos sair da estrada ir para um lugar onde eu possa me recompor.

Ele pensou em voltar para a boate, mas sabia que lá não poderiam conversar francamente um com outro.

_Podemos ir ao seu castelo?

+ Nero


Assim que o outro pediu as pastilhas, Nero fez uma careta, mas atendeu ao pedido dele. Foi até o porta luvas e pegou a caixinha. Voltou a ele e entregou, agachando-se de frente para ele fora do carro.


- Então é por isso que você passa mal desde jeito... - Nero ouvia preocupado. E ele o mordeu daquele jeito... poderia ter terminado em uma tragédia - Não deveria ter deixado tomar seu sangue. Podia ter te matado - ralhou.


Quando ele falou sobre voltar ao castelo, Nero concordou com a cabeça. Queria entender que merda estava acontecendo.


- Deite aí e descanse. Eu dirijo até lá - esperou o outro se ajeitar e sentou-se no lugar do motorista, dando a partida e seguindo de volta para casa.

No carro, Louis estava no banco do carona enquanto Nero dirigia, ele olhava a estrada estava muito preocupado.

_Nero... Independe do que aconteça hoje na Amadeus... Não reaja, não faça nada... Me prometa... Por favor.-Louis olhava Nero, ele estava muito nervoso._Não reaja, não interfira, prometo lhe contar assim que tivermos a sós.

"Se ele reagir vai por tudo a perder."

Louis falava a ele quase em desespero, ele tinha medo de que Magnus descobrisse algo e tudo fosse por água a baixo.

*******

Pouco antes na Amadeus, Magnus entra no local com Lya. Quando viu aquele ambiente ficou meio encantada, era cores e sons diferentes. E os jovens a dançar divertindo e bebendo.

_Magnus, mi chiedo, guardando questi bambini ...(Magnus, que maravilha, olha essas crianças)

Ela sorriu e seus olhos amarelos brilharam ainda mais, era um prato cheio de maravilhas para aquela vampira.

_Venha Lya, precisa se trocar e descansar.-Ele estendeu a mão mostrando a ela o caminho.

Passaram por Alanis que olhava muito assustada. A vampira olhou para ela e sorriu andando até o camarote privativo de Magnus.

Vincent estava muito sério e chegou perto de Alanis.

_Já falei com Arthur, esta vindo...-Olhou Vincent que estava um tanto nervoso._Quem é essa...Vini ...você está bem...

_Lani, nós fomos a um lugar todo quebrado, esses lugares antigos e abandonados e Magnus trouxe essa vampira com ele.

_Ela é sinistra... Viu os olhos dela...-Alanis estava assustada com olhar.

_Nem olhei, me senti estranho perto dela...

Alanis estava apreensiva e resmunga baixo pela demora de Louis.

***********

Assim que ambos chegam descem do carro, Louis olhou para Amadeus e sentiu um ar pesado, andou até o local entrando e passando pela passagem, quando chegam a entrada da boate ele para e olha Nero.

_Não esqueça por favor não reaja...

Abriu a porta e entrou vendo que ja estava cheia de clientes e ao longe avistou Alanis e Vincent, foi até eles.

_E então o que aconteceu...-Parou um tanto apreensivo.

Alanis franze a testa ao ver Nero junto de Arhtur, mas assim que ele pergunta ela deixa pra lá e fala com ele.

_Uma vampira com os olhos mais estranhos que já vi e ela falava outro idioma... Segundo Vini, eles trouxeram ela de uma construção abandonada, destruída ou algo assim, Vini não soube explicar.

Alanis estremeceu.

_Artie... Era estranho, se sente estranho perto dela.

Antes que ele pudesse falar a porta do camarote se abre e Magnus aparece. Fez um gesto para Arthur que fosse até ele. Ele olhou todos e caminhou indo até lá subindo a escada e depois que eles se falaram, voltou aos três.

_Ele está chamando a todos nós.

Assim eles foram até o camarote.