>:: Pub's Amadeus ::<

O fato era que devido a fórmula inacabada das pastilhas de sangue, Magnus chega até aquela cidade, a origem das pastilhas, sabia que vinha de um grupo que a criaram em uma Academia onde estudavam vampiros e humanos.

Rio quando soube de tal local, crianças vampiras brincando de crianças humanas que vão a escola e convivem bem. Mas o fato era que precisava infiltrar e descobrir mais sobre as pastilhas e assim fabricar exportando para diversas partes do mundo. Era uma mina de ouro, tanto para vampiros como para humanos, lógico que como toda droga tem seus efeitos colaterais evidentes, humanos não suportavam os surtos e alguns até morriam e os vampiros mais fracos e até alguns da nobreza enlouquecem sentindo vontade de mais e mais pastilhas.

Magnus não se importava desde que lhe desse lucro, todos que adquiriam seus produtos eram cientes dos risco, comprava quem queria. E chegando aquela cidade repleta de vampiros e humanos que de bom grado eram seus servos, um ponto muito interessante de fornecer aquelas pastilhas.

Em uma simples estratégia de propagando abriu um Pub's inglês, que seria uma novidade na cidade,a trairia muitas pessoas em um  local de pouca atrações e distrações tanto diurna como noturna. E la no subsolo desse local implanta uma boate que somente aqueles que conheciam o submundo poderiam entrar. A divulgação de boca a boca e pequenas amostras com convites a serviçais e carniçais certos, atraiu alguns vampiros, inicialmente comum e depois os nobres.

Assim se inicia o comércio ilegal das pastilhas de sangue, decide colocar na Academia Cross um espião e que descobriria mais sobre as pastilhas, Alanis se candidata a professora e assim começa a investigar e descobrir mais sobre as pastilhas e sua fabricação na academia.

O homem que estava secando algumas taças e copos no balcão onde servia também algumas bebidas alguns cliente, nota aquele que se aproxima e assim que ouve o nome de Magnus, fita-o por uns instantes.

_Sr deseja tomar uma bebida para refrescar, essa noite está um tanto calorenta?-Ele não espera que o outro responda e pega um copo e server uma bebida gelada, dando em seguida um porta copo diferente.

Spoiler:

Olha-o e depois para o porta copo.

_Sr poderá saborear em um lugar mais apropriado.

Apontou uma porta indicando que poderia entrar.

_Quando chegar lá, coloque o porta copo sobre a mesinha, para evitar que manche.-Sorriu por fim indo atender outro cliente.

Era claro que aquelas palavras eram instruções a Nero para de alguma forma conseguir falar com Magnus.

O local era muito elegante e bem reservado passou alguns minutos e um outro ser que visivelmente sabia que era vampiro entra no local e ver aquele copo sobre a mesa.

_Boa noite, chamo Arthur Linvisck, sou representante nesse local. -Fez a apresentação devida e olhou-o analisando por um momento._Que seria a vossa graça?

Arthur havia recebido instruções de Magnus que não somente falaria com outros vampiros se fosse de algum interesse maior, já que devido a esta em uma cidade onde o governo maior era deles, não queria ser descoberto por qualquer um tão facilmente, não até ter aliados dentro da nobreza local.

Arthur abriu um largo sorriso e curva-se um pouco como forma de agradecimento por ele ter respondido o e-mail e ter aceitado tão prontamente o convite de Magnus.

_É um grande prazer conhecê-lo sr Sorel, Magnus havia me falado de sua vinda.

Ele andou até a outra extremidade daquela área reservada e abriu uma outra porta.

_Queira acompanhar-me, como disse Magnus não está no momento, mas não irá demorar eu mesmo enviarei uma mensagem informando que está aguardando-o.

Assim ele atravessa a porta que tem uma escada de pedra que descia em forma de caracol, levava ao subsolo do Pub, passando por uma ampla galeria, onde deparam com uma enorme porta de madeira rústica.

Arthur sorria a Nero cada vez que o olhava, sendo o mais gentil possível. Ele para diante dessa porta e da duas batidas leve e uma mais forte e assim a porta destranca. 

_Queira entrar sr Sorel, e peço que goste de nosso estabelecimento.- Estende a mão mostrando o caminho.

Quando ele atravessa aquela porta ao lado estava um vampiro alto e parrudo, muito forte e em posição de sentido, indicando que provavelmente fazia a segurança do local.

_Esse é Vincent, ele é nosso segurança chefe. -Apresentou a Nero, andou um pouco parando diante da escada que ligava a entrada aquele lugar.

Era uma boate e estava lotada, havia humanos e vampiros e a música tocava em um ritmo que lembrava Blus ou Jaz. Ele anda a frente seguido por Nero.

Apesar do luxo do local, a impressão era de um inferninho de luxo, eles riam se divertiam e alguns até se empolgavam, alimentavam-se um do outro.

Notara que havia humanos naquele lugar e muitos deles estava sedendo seu sangue e corpo para os vampiros do local.

_Queria sentar-se Sr Sorel, irei lhe servir alguma bebida e já enviei a Magnus sobre sua chegada.

Assim ele saiu deixando Nero aquele lugar, logo apareceu um garçom que lhe serveria em seguida.

_Aceita uma bebida senhor?

Alanis atravessa o salão, a vampira percorria o espaço com uma leveza e andar sensual que não tinha quem a olhasse com desejos. Ela estava ainda com as roupas formais, pois acabara de chegar da Academia Cross. Viu Arthur passar com outro vampiro que era muito bonito, sorriu e resolveu ir até eles.

Vincent parou diante dele, impedindo que continuasse, ele não estava com a melhor de suas expressões.

_Pode me dar licença? -Colocou uma das mãos na cintura esperando que ele saisse da frente.

_Nâo esqueci de Londres, entendeu?!!

Soltou um longo suspiro e olhou no canto dos olhos.

_Escuta, não lhe devo satisfações, se liga...-Passou por ele indo ao encontro de Arthur que já havia deixando aquele vampiro com o garson, fez um ar de chateada e encontrando-o.

_Alanis, finalmente chegou...- Arthur olhou-a vestida formalmente e deu um leve sorriso debochado._Minha nossa, olhe essas roupas, quem não te conhece iria achar que é uma pessoa séria.

A vampira fez uma careta para ele e depois virou o rosto com olhares interessado ao homem que havia entrado.

_E aquele quem é?

_Um vampiro nobre que ao meu entender é lindo demais e...-Deu uma olhada de cobiça no canto do olho para não ser surpreendido olhando-o._Ele veio a pedido de Magnus, sabe como é começar a ter aliados na cidade e os nobres são o principal meio de chegar a isso.

Chegou perto de Alanis e sussurrou:

_Eu acho que ele bem se insinuou para mim.

_Ah sei...rs

Riram ambos juntos foi quando Maguns apareceu.

_Então minha crias qual o motivo de tantos risos?

_O sr Sorel lhe aguarda.-Arthur fez um gesto para a mesa onde Nero estava.

_E o porta copos?

_Level B.

Magnus tinha aquele artifício para identificar o rank dos vampiros que entravam em seu estabelecimento, o porta copos medida pelo suor da mão.

Andou até o vampiro e se apresentou:

_Sr Sorel, sou Adolph Magnus e agradeço que tenha disponibilizado o seu tempo e vindo até nós.- Sentou em uma poltrona próximo a ele e continuou._Então, o que achou da boate?

Magnus notou aquele olhar que ele conhecia muito bem, era o olhar de caçador sobre sua caça, sim sua intenção era essa despertar em seres da noite essa cobiça no olhar.

"Natureza do vampiro é caçar e se alimentar..."

_Fico contente que aprecie, aliás a noite ainda está no começo, mas aqui percebi que não há atrativos então a boate encheu rápido. -Fez um gesto para o garçon trazer uma bebida._Como ver um negócio muito lucrativo.

Assim que o garsom se afasta, bebe um gole e volta a falar:

_Sr Sorel tenho grandes planos para essa cidade e claro em ampliar os negócios, para isso estou solicitando algumas alianças e parcerias, creio eu que deverá se interessar em um dos meus produtos .-Tira do bolso um caixinha preta e lhe passa._São pastilhas de sangue com uma qualidade melhor que as primeiras lançadas.-Ficou observando o vampiro.

Magnus era humano, mas não se deixava intimidar, ele já sabia de todas as formas que eles agem e não é muita novidade para ele, o que queria era infiltrar a nobreza daquela cidade e vender suas mercadorias.

Magnus olhava aquele vampiro e lhe parecia ser muito promissor fazer dele seu aliado dentro da nobreza local.

_Sr Sorel em Londres é meu principal produto, não só entre os seres como o senhor, muitos de minha espécie consomem ou seja a PS é a moda no momento.-Ele bebeu mais um gole da bebida e já sentia-se animado._Creio que se fizermos essas PS espalherem nessa cidade logo, logo estaremos vendo o lucro e é de imediato.

Olhou o salão e sorriu:

_Vejam essas belas crianças sorrindo, soltas e sem medos e amarras, livres para serem o que a natureza delas foram feitas para ser.-Estendia a mão para o salão como quem fazia o gesto formal de apresentação._Aqui é o paraíso e eu sou apenas um propagador dessa maravilha que eles tem sentido e apreciado.

Bebeu mais um gole de seu copo qua agora estava vazio.

_O que gostaria de vossa colaboração, sim porque eu não tenho empregados ou serventes e sim colaboradores e parceiros, é que introduzisse na nobreza local as PS, o que acha dessa empreitada?

Aguardou com um olhar em que sabia que seria aceito, ele notara no vampiro o desejo que o ambiente de sua boate poderia lhe dá.

_Bom, eu posso deixar aproveitar o local e se ambientar e aguardoi sua resposta.-Pegou o seu celular, olhando as mensagens e guardou no bolso de seu elegante paletó.

Ele notou o olhar do vampiro, Magnus era um conhecedor dessa raça, desde sua infancia e ate sua vida como caçador de vampiros ele sabia bem como lidar com eles. O fato dele ter sido no passado caçador de vampiros o ajudava muito em lidar com essas feras que fingem ser humanos para poder caçar e sobreviver. Deu um leve sorriso a ele e fez um gesto com a mão para que ele provasse a pastilha.

_A composição meu caro Sorel é segredo de produção, mas posso garantir a qualidade do produto. -Olhou para onde estavam Alanis e Arthur e fez um gesto para que viessem._Vou apresentar min ha equipe principal.

Assim que ambos chegam ele logo apresentam:

_Arthur que já conheceu, ele é meu assistente pessoal e essa estonteante jovem é nossa quimica Alanis Montoya ela que manipula os componentes da pastilhas de sangue.

Arthur sorriu ao vampiro e fez uma pequeno aceno com a cabeça cumprimentando-o

Alanis estendeu a mão a ele para apertar, seu jeito suave e sensual era fácil de se notar, mas ela também emanava uma aura de alerta (sou sexy mas sou mortal)

_Prazer em conhecê-lo. - esboçou um leve sorriso no canto dos lábios

Alanis sentiu a "ignorada" que ele lhe dera, ficou um pouco sem jeito de primeiro momento, mas deu uma disfarçada para que não notasse tanto.

Vampiro cretino... - riu por dentro. Sem problemas eu sou paciente...

Cruzou o caminho ainda andando no seu jeito sensual e fala com Magnus que irá sair. Dá uma olhada no canto dos olhos para o vampiro e sai desfilando pelo salão.

Magnus olha então para Nero e volta a falar:

_Então sentiu a suavidade e a vitalidade das pastilhas? - ele olhava-o com muita atenção._A substancia tem o poder de acalmar e saciar a sede de sangue enquanto proporciona a sensação de prazer.

Lançar dados :

+ Nero


Ele continuou fingindo que fazia pouco caso dela, mas por dentro sorria abertamente.

O membro 'Fabi' realizou a seguinte ação: Lançar Dados

'D10' : 5, 10, 2, 3, 8, 10, 5, 5, 9, 6

Magnus olhou com certo interesse a postura do vampiro e lhe veio algumas ideias em sua mente, mas ainda esperaria o momento certo.

_Realmente, sr Sorel és um caso a parte, posso dizer que é como ser vegetariano por obrigação, mas a aceitação dessas pastilhas modificadas tem sido de grande aceitação.

Fez uma pausa bebeu novamente um gole de sua bebida e continuou:

_Sr Sorel a sua colaboração seria exatamente levar a nobreza local essas pastilhas e assim atrair mais clientes ao nosso estabelecimento. Acredito que posso contar com essa colaboração.

Voltou a olhar para Arthur e se levantou, estendendo a mão a o vampiro.

_Bem vindo a nossa equipe, aqui todos somos colaboradores desse grande empreendimento.-Após isso encerra com ele aquela pequena reunião._Agora preciso providenciar algumas pendencias, deixo a vontade para apreciar nossa casa, com sua licença.

Magnus se retira e deixa ali Arthur que olhava ainda Nero, cheio de pensamento pecaminosos, já que ele não parava de olha-lo e com certeza flertar.

_Sr Sorel é muito bom ter alguém com seu nível na nossa equipe.

Arthur sorriu gentilmente e foi até o bar, pegou duas bebida e lhe entregou uma a ele.

_Seja bem vindo.

Arthur ergueu o copo e sorriu a ele. 

Então Lanis não é só você que se diverti no trabalho...-pensava enquanto sentia claramente que Nero estava flertando com ele.

_sr Sorel fique a vontade tenho alguns trabalhos a fazer qualquer coisa que necessita pode me  procurar. 

Tento não demonstra seu interesse,  mas ele já achava que seria inútil. Curva - se afastando deixando ali para apreciar o local sendo que ficaria de olho nele.

Magnus estava em seu escritório atendendo uma ligação quando Arthur bate a porta e abre vendo que ele permite  a entrada se senta a cadeira a sua frente. 

_Sim senhor, esta tudo correndo conforme o combinado. - fez pausa ouvindo o outro que estava falando. _Já estou com um contato dentro da nobresa, Nero Sorel,  já temos o combinado e logo chegaremos a ele.

Após alguns minutos ele encerra a chamada.

_Arthur meu caro, preciso de alguns favores, acredito que no será muito problemático para voz.-sorriu pois notará os flertes dele com o novo colaborador._ pretendia usar Alanis mas ao meu ver você é a pessoa ideal. 

Arthur sorriu sem jeito com as palavras de Magnus.

_ Não quero que me entenda mal, mas estarei aqui pra ajudar.

_Sim... e vai ajudar, fique próximo do sr Sorel,  ainda não sei ao certo se ele está no barco ou só é mais um querendo da uma de oportunista. 

Levantou e pegou um copo e uma garrafa de whisky. 

_Estamos quase perto de chegar naquela pessoa. Então não quero que cometemos algum erro. - olhou ._ Não misture as coisas e no mais só fazer seu trabalho. 

Arthur levanta e se curva saindo da sala. Agora que tinha o aval de Magnus iria se aproximar e quem sabe se divertir um pouco, já fazia tempo que não Senti aquele frenezi de adrenalina em querer se divertir.  Pode ser exagerado mas ele não se importava queria somente aproveitar.