RPG Vampire Knight |
| | Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado | |
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Autor | Mensagem |
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Master Administrador
Char RPG : Narradora
Loran Kuran
Louis Montgomery
Lya Frantini Merelin
Aldoph Magnus
Lorde Drei Dreizahl
Kyoshiro Sugawara Dreizahl
Humor : Vai depender de sua postagem >D Localização : Rio de Janeiro Posts: : 2389 Inscrição : 26/01/2009
| Assunto: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Ter 16 Fev 2016 - 19:38 | |
| Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado A cidade baixa era conhecida por ser a área menos favorecida da cidade, local havia umas construções abandonadas para ser erguidas uma nova revitalização da cidade. Essa região abandonada era perfeito para algumas tribos de vampiros e consequentemente alguns anárquicos que não seguia nenhum sistema e se intitulavam "livres". Muitos que frequentavam o lugar alegavam ser o submundo dos vampiros, em algumas daquelas construções abandonadas era a morada desses vampiros e outras eram usadas para promover eventos e rinhas tanto entre level para testarem o poder como de Level E que eram praticamente escravizados para esse fim, apostavam quase sempre o sangue do mais poderoso. Lógico que o dinheiro era o principal motivo, mas o valor de um sangue puro era muito mais cobiçado. Era a sua principal moeda de barganha e troca, naquela região desativada e abandonada. O grupo liderado por Charles chegou aquele lugar pouco mais de meia hora após a queima de fogos que anunciara o ano novo. Ele falava ao celular como quem confirmasse algo.
Chegaram a entrada da cidade baixa abandonada, um túnel ferroviário que ligava ambas as áreas da cidade baixa. Ao que parecia teriam que seguir a pé, o grupo formado por Charles, Lewis, Loran, Rose, Raiven e Wo li entrou pelo lugar, seguiam Charles que mostrava o caminho. Havia entregue a todos lanternas com uma luz amarela, segundo ele era sinal aos que estavam lá que aqueles que chegavam não eram hostis. Assim que sairão depararam com a cidade em ruínas, tudo estava coberto pelo branco da neve e logo chegara a entrada de um pequeno prédio. Charles bateu a porta e a mesma se abriu revelando um jovem e magricela vampiro que vestia roupas engraçadas meio sem jeito ele sorriu como quem conhecesse o puro e fez um gesto para entrarem. _Sejam Bem vindos, me chamo Mauricius irei guia-los até ao evento.
Atravessaram um enorme corredor e conforme chegavam mais perto do tal lugar ouviam as vozes, era um alvoroço que crescia até se depararem com o local, uma estação abandonada de trem onde havia um ringue e muitos vampiros em volta apostando e no lugar uma dupla lutando ferozmente pela vida.
- Regras dessa sessão:
O player que quiser entrar nessa sessão, terá permissão, mas terá que ver se seu char tem algum momento entendimento do submundo dos vampiros, caso contrario não fará sentido arriscar o char, pois nessa rodada o cenário é terra sem lei, vampiros são realmente vampiros e o jogo é mais hard. Valor da sessão + 5 pontos +1 ponto de bonificação caso se envolva em alguma trama dentro da sessão.
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| | | Luthica C
Char RPG : Daryl Cannigan (B)
Naru Jenkins (ex-humana; D)
Elliot Casper von Wright (A) Posts: : 484 Inscrição : 28/08/2015
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Ter 16 Fev 2016 - 21:06 | |
| Vilhelmina (Jourdan) Os bêbados da festa foram o bastante somente para distraí-la durante a virada. Depois disso, observava os grupinhos de amigos e viu que os dois vampiros mais interessantes da noite estavam indo embora com o príncipe e companhia. Isso só podia dar uma boa história, não é mesmo!? Desistindo temporariamente do senhor Sorel, Jourdan seguiu o grupo em sua moto até a área em que deveriam seguir a pé. As roupas daquele corpo de ilusão foram substituídas por botas de cano alto, short de couro preto e uma camiseta simples de mangas compridas coberta por uma jaqueta. Só não trocou de faceta pois queria ser reconhecida por Charles e Lewis. Viu que o grupo carregava lanternas e achou que era melhor se aproximar antes que parecesse apenas uma estranha. - Senhores! - chamou a morena, correndo até eles. - Me esperem, por favor! - dizia como se estivesse ainda em uma festa. Ofegou ao alcançá-los e aí começou a falar mais baixo, respeitando o ambiente mais trevoso, num tom ansioso de quem espera uma pegadinha acontecendo. - Acharam que iam escapar de mim? Hahah.. E aí, o que temos pra hoje? - fingiu-se de desentendida e olhou Loran e Rose. - Ah! É verdade. Sou Jourdan. - disse sem muita cerimônia. Afinal, aquele corpo era de uma vampira qualquer. Quando começaram a se aproximar do lugar, não conseguiu esconder a empolgação crescendo cada vez mais e juntou as mãos. A adrenalina que se seguia a deixava muito empolgada. | |
| | | Fabi SP
Char RPG : Nero Sorel (B)
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Lucius Sallazar (A)
Leon Gianni (Hunter)
Humor : Sei lá Localização : Rio de Janeiro - Brasil Posts: : 1423 Inscrição : 06/09/2008
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Ter 16 Fev 2016 - 21:27 | |
| < Lewis >
O ruivo havia ficado mais tranquilo após sair daquela boate cheia de gente comemorando. Não se explicou quanto ao comportamento de ter saído apressado do local e nem fazia questão de fazê-lo. Os problemas dele eram só dele, e ele não queria que Charles ficasse o incomodando com aquele assunto, coisa que sabia que ele faria se soubesse o motivo de seu mau humor. Conforme seguia com o grupo, Lewis observava aquelas ruínas da cidade, sequer sabia que Ambarantis possuía um local decadente daqueles. Bem... todo lugar possuía, não? Era divertido ver o submundo aprontando, às vezes. Não se importou de seguir à pé e mantinha a lanterna ligada quando o loiro indicava, apesar de saber que nenhum deles ali precisava daquilo para enxergar bem na penumbra. Mas antes que chegassem ao local, ouviu uma voz e cheiro conhecidos e se virou na direção, vendo a vampira parar ofegante diante deles. Sorriu visivelmente. Que grande sorte aquela mulher os seguir. Ainda estava interessado para saber o que nela o deixava intrigado, qual era seu segredo, e talvez tivesse a oportunidade naquele momento.
- Ah, nada demais, senhorita Jourdan, apenas algumas rinhas sangrentas - Lewis sorriu novamente e estendeu o braço de forma galante, entrelaçando com o dela sem a menor cerimônia - Vamos, niña, se está tão interessada em nos seguir - falou brincando - então vamos para não perder a diversão.
Logo então seguiu o resto do caminho com eles. Conforme se aproximaram ele sentiu o cheiro de sangue cada vez mais forte e aquilo fez seus olhos brilharem vermelhos, com suas belas pupilas em fenda tão exóticas, uma das marcas dos vampiros de seu clã. A presença de tanto sangue o fazia sentir-se em casa. Lewis sorriu de lado e esperou a reação dos demais ali presentes pela presença de quatro (ou cinco) puros chegando. | |
| | | kagura SP
Char RPG :
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| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Ter 16 Fev 2016 - 22:26 | |
| ++Charles++ Algumas demonstrações de afeto as vezes se apresentam como algo que não queremos ver. E embora o vampiro literalmente se afogasse em champanhe enquanto se apresentava como um belíssimo candelabro de um e noventa devido ao sumiço de sua Sakura, e não estar afim de pegar nenhuma presa alheia naquela noite, Lewis ainda parecia pior apesar de não dizer. Culpa de uma certa ruivinha encrenqueira poderia afirmar o loiro sobre o amigo, olhando para seu celular que não parava de tremer por várias vezes. A sua encomenda havia chegado e o pagamento seria efetuado quando tivesse certeza da vitória e apostas o suficiente. E não se podia dizer que o irlandês não tivesse sorrido ante a ideia, seguindo com o grupo inesperado de amigo e chamando um motorista em posse de um carro totalmente preto. – Você sabe para onde ir... – Orientou o puro sangue quase secamente, enquanto olhava para as janelas e casas do lado de fora que, a medida que se aproximavam da cidade baixa, tornavam-se mais escassas e feiosas, com um ou outro drogado podendo ser visto de rua a rua, até que tudo começasse a piorar. Sim. O submundo que conhecia e agora viera despertar na cidade. O lar de vampiros independentes do pior tipo e também dos encrenqueiros. Um lugar onde a única lei era o poder e a influencia que você conseguia a sua volta. Um lugar que fazia Charles se sentir em casa. Mesmo que seu celular tocasse sem parar. Timmot, Janos, Kladik... Homens do pior tipo. Mercenários que outrora tivera contato quando se submetia a certos tipos de tarefa por um diversão. E que mais tarde ele veio a conhecer como grandes apreciadores daquele mercado negro que se desenvolvia por ai. – Sim... Eles já estão com Kruzenger. Não se preocupem, estou chegando... – Ele fez uma pausa trocando a música do rádio do carro por outra estação de rock pesado. – Sim... Sim... Minha aposta é no grandalhão dessa vez, certeza que ele será nosso campeão.Errado para um dono de banco ou puro sangue elegante? Faça-me rir. Politicos, economistas e até famílias tradicionais de puro sangue costumavam frequentar aquele lugar na surdina. Afinal, onde mais você podia aproveitar para ver vampiros se matando e quase todo o tipo de coisa a venda. Talvez só nas periferias de Londres, se todos seus conhecidos não se mudassem para a cidade. – Não sei se preciso dizer, mas esse não é um lugar para boas intenções, então melhor não confiarem em ninguém. – Mesmo que inútilmente, Charles comentou, descendo do carro no túnel ferroviário junto aos seus companheiros e, como um guia, seguindo um caminho já conhecido, com sua lanterna de cor amarela em mãos assim como os outros e uma penetra. A senhorita Jourdan que os seguia correndo. – Melhor não se afastar do grupo sem isso, ou podem pensar coisas erradas.Como serem da policia ou alguma gangue rival que vinha causar algo que não deveria ali. E, a partir daquele ponto, não poderia garantir sua segurança, embora não tivesse a mesma certeza sobre os outros. Puro sangues, sim. Mas desconhecidos, e o submundo não os via com bons olhos. Pelo contrário, a experiência com hunters e o rígido controle do conselho com suas leis talvez os tenha feito ficarem mais hostis a novidades. Mais passos e então um pequeno prédio, onde Charles parou, batendo na porta e assentindo para o vampiro magricela, em um comprimento de velhos conhecidos, antes de entrar. Sangue... Esse era o cheiro daquele lugar, embora a leve fumaça de drogas estivesse presente junto ao suor e aos gritos de criaturas em fúria, que se degladiavam em um ringue improvisado, em uma canção bela de horror, violência e morte, diante da qual Charles sorriu. – Aqui estamos, senhores, aproveitem – Indicou as duas criaturas ali com certa diversão enquanto claramente o maior arrancava um braço do outro com um jorro de sangue que espirrava por todo o lado. – Vejo que o seu está perdendo dessa vez. – Comentou o jovem de cabelos dourados para um troglodita careca com várias cicatrizes no rosto que gritava insultos a arena, como se se dirigisse a um velho conhecido. – Meus “quatro” gladiadores já lutaram? | |
| | | Master Administrador
Char RPG : Narradora
Loran Kuran
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Kyoshiro Sugawara Dreizahl
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| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Sáb 20 Fev 2016 - 20:44 | |
| Assim que o grupo acompanhado por Charles entrou no lugar, muitos rostos se viraram para eles, conheciam o vampiro loiro que chegava perto de um dos organizadores, mas o restante era novidade. Muitos rosnavam e bufavam ao perceberem quem eram, não por ter identificado serem sangue puros, isso fora de imediato a presença, já estavam acostumados com alguns deles por aqueles lados. Mas a questão seria o Kuran, claro que sabiam que era Loran e consequentemente a vampira puro ao seu lado. _Que merda esse desgraçado da realeza quer aqui? - Um vampiro alto e negro estava sentado na arquibancada cercado de outros vampiros. _Calma Oscar, vamos esperar para ver qual é a dele. - Outro vampiro sentado com duas outras vampiras ao seu lado olhava de lado para a direção onde Loran e o grupo estava. _Depois nos aproximamos de Lutont para saber o que rola rs _Drago não vai gostar de saber que eles estão aqui na nossa área. - A morena estava encostada na parede no alto e ficou ali com um sorriso meio despreocupado. _Se eles se meterem em alguma parada aqui, não vão poder reclamar - A loira sorriu de forma mais sádica como quem desejasse uma bela confusão com os nobres. + Loran + Loran chegou ao lugar e observa tudo, já havia ido em lugares no submundo no Japão, mas uma rinha de level E era a primeira vez, não se impressionará tanto, afinal mesmo com a pouca idade seus pais humanos sempre que caçavam levava ele e Liriel, e por muitas ocasiões se depararam com algo parecido. Fora a curiosidade que o fazia se meter em alguns lugares de rinha de luta dos próprios humanos. Chegou perto do ringue numa distancia onde vários vampiros faziam apostas e gritavam, alguns deles paravam com a exaltação para observa o puro e com certeza haviam reconhecido quem ele era. Caminhou de volta aonde Charles estava com um dos organizadores e deu um sorriso de lado. _Acho que os vampiros aqui não estão gostando muito da minha presença. - Olhou novamente a rinha e viu dois lutadores se preparando para se enfrentarem. _ E bom, estou mesmo com vontade de extravasar hoje. _Olha vai começar uma luta. - Olhou para Rose e piscou, nesse momento ouviu Charles falar de gladiadores._Tem algum que é seu aqui? Vou apostar, são bons? -Sorriu de novo para Rose._ O que está achando? -Viu Lewis se aproximar com a outra vampira que os seguiu até ali. _Ei vocês dois, vão ficar ai ou vão apostar ? | |
| | | Master RPG Recem Criado
Char RPG : NPCs Posts: : 160 Inscrição : 30/08/2009
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Dom 21 Fev 2016 - 20:40 | |
| + Jeremmy Oliver Russel +
Por entre as sombras as precária iluminação local Jeremmy estava de pé com a tornozeleira que marcava a quem pertencia, seus 1,90 de altura com 140kg de puro músculo conseguia amedrontar quase que a todos que olhavam sua pele escura e seu olhar de mau encarado por debaixo do capuz. Ele estava andando entorno de si mesmo enquanto bufava de calor após ter se aquecido, seus olhos vibravam entre o vermelho e o negro, o frenesi poderia vir a qualquer momento, e o cheiro de sangue só atiçava ainda mais a sua vontade, a adrenalina era um anestésico que o deixava ainda mais ligado, principalmente depois do sangue coagular e fechar o pequeno buraco onde havia injetado heroína, o efeito não era mais o mesmo de quando era humano, mas a sensação e a vibração o deixava eufórico, não importava quem seria, ele só pensava em arrancar parte por parte com os dentes. Oliver estava ali de pé fumando o seu cigarro, encostado contra uma coluna vendo a movimentação de Jeremmy, o que mais esperar do grandalhão além disso? Com seus 1,72, seus cabelos loiros e a barbudo, aproveitava um trago de alguma bebida que era melhor nem saber o que era, mas servia para esquentar naquele frio, o lugar tinha um péssimo aquecimento sua tornozeleira congelava sua pele e suas roupas sujas e rasgadas não ajudavam em muito, não que estivessem em trapos, mas depois de algumas lutas com facas, ao menos seu casaco apresentava alguns furos. Russel estava sentado de cabeça baixa no chão, os braços cruzados sobre o peito enquanto mantinha o corpo relaxado, num delicado estado de alerta, seus anos como soldado haviam lhe dado experiência o suficiente para manter o corpo em prontidão enquanto descansava, a fumaça do cigarro subia enquanto calmamente tragava sua dogtag estava pendurada no pescoço como uma lembrança de um erro, a mordida ainda lhe doía, mas agora não havia escolha, sua tornozeleira indicava que tanto ele como oliver e jery estavam la pelo mesmo motivo, todos haviam cometido seus pecado e estavam pagando por isso, já a muito não acreditava na existência de Deus, e tudo que podia fazer era confiar em seus dois companheiros, o motivo? Haviam voltado a viver como animais, e para sobreviver precisavam andar em bando. — Jery é melhor se acalmar um pouco, você luta contra um grandão, não se esqueça que não pode perder esta noite— nós nunca podemos perder russ!- não seja estraga prazeres Jerry, vamos ao menos você sempre foi um lutados — não faço isso para divertir esse bando de filhos da putas, luto por que gosto de quebrar os ossos dos meus oponentes Ollie, e você também não pode dizer nada seus “cornos” não me enganam branquelo, conheço os da sua espécie!— estou em desvantagem aqui, não uso facas — esse papinho já está me enchendo...Os dois outros lutadores se calaram e então voltara a observar de suas “baias” os figurões que chegavam para ver o sangue dos “inocentes” lavarem o ringue, | |
| | | Dark_Rose B
Char RPG : Rose Valentine (PB)
Lara Kapetine (Hunter) Humor : Incompreesível Localização : Inglaterra Posts: : 675 Inscrição : 06/09/2008
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Dom 21 Fev 2016 - 22:09 | |
| Rose permanecia quieta, mas atenta ao lugar, e, de fato, interessada. Sabia que existiam lugares desse tipo na Inglaterra, mas nunca havia ido. Não por preconceito ou frescura. Mas apenas por não ter casado a oportunidade e a vontade de ir. Ela via que Loran não se impressionara com o lugar. Ela deu de ombros, apesar dele ter sido criado por humanos eles são hunters, vai saber o que ele já presenciou. A vampira voltava a olhar a luta em que um dos lutadores teve um braço arrancado, “fraco” ela pensou, o problema dessas brigas era de que não havia nenhuma emoção, nem considerava uma briga de verdade, apesar de ser até divertido ver eles se matando com certo olhar de medo. Se ao menos eles fossem dotados de algum poder seria mais divertido e golpes menos previsíveis. Ela sentia que alguns dos apostadores que estavam na plateia olhavam para seu noivo, e, de praxe, olhavam para ela. Perguntava-se se eles iriam a reconhecer caso estivesse sozinha. Era um saco o modo como a sua vida mudou depois do ultimo ano. Até para fazer seus negócios em sigilo estava difícil, depois de seu rosto ter se tornado ainda mais público graças ao Loran. - É, para leveis E dá para o gasto. Não tem grandes emoções na luta, mas tem sangue... E morte. Dá para se contentar... – Ela dizia reflexiva respondendo ao Loran, suas palavras saiam naturalmente mostrando sua natureza violenta. Rose o olha em seguida, seu rosto como o de uma boneca de porcelana francesa contrastava com que havia acabado de dizer. - E você? Se sente a vontade em um lugar que coloca vampiros recém transformado para lutar como uma forma de sobrevivência nesse submundo obscuro que nós temos e mantemos? – As palavras saiam calmamente de sua boca. Queria saber a reação dele sobre esses meios de entretenimento que teoricamente por ser monarca deveria ser contra. | |
| | | kagura SP
Char RPG :
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NPCS: Murtagh | Junes | Junniper | Ryan | Trevor Humor : Mutavel. Localização : Brasília Posts: : 3618 Inscrição : 26/01/2009
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Dom 21 Fev 2016 - 23:51 | |
| Alexander Kruzenger era um homem grande e que, apesar de mal encarado e feio como o demônio, tinha seus usos e era confiável quando alimentado de forma certa. Afinal, o que mais o puro sangue poderia querer de um nobre mercenário que fora criado naquele tipo de lugar e sobre aquelas situações? Um perfeito almofadinha pau no cu? Era uma pena, no entanto que, pela sua cara, estava perdendo parte de sua aposta ou investimento. Cena que fazia o loiro rir em voz baixa mas não de maneira ofensiva. – Já disse que o segredo é deixar sua participação sem sentimentalismo e apostar cruzado... – Explanou ele, deixando seus olhos purpuras brilharem um pouco com um sorriso maligno. Sim. Apostas cruzadas, como não apostar naqueles que você forneceu e tem participação sobre os lucros e sim nos outros que você pudesse também achar adequados. Era como um jogo divertido, totalmente win-win, como suas estratégias nos velhos cassinos de pôquer como comprar aliados. Embora aquela fosse mais sangrenta e, de certa forma, divertida.
Diante da negação do homem, o loiro se espreguiçou, ignorando os olhares mal encarados, e agindo de maneira calma. Mesmo com aquelas pessoas, ali ele conseguia se sentir em casa, embora os motivos não fossem muito claros. Apenas gostava de sangue e daquela violência, além de, claro, observar certas almas promissoras que, suas ou não, poderia promover, trazendo ao seu serviço.
Por instantes, seus olhos então se fixaram no ringue, e o homem soltou o ombro do amigo, olhando para Kuran e sua aproximação. Não gostando dele? O que Loran esperava? Que fizessem reverencia? Por instantes e ironia, Charles teve vontade de rir, mas se conteve, balançando a cabeça despreocupado. – Aqui não existem príncipes, não existem leis Kuran, talvez por isso não estejam muito satisfeitos, mas se não tentar mandar neles, provavelmente não farão nada. – E apenas deu os ombros, enquanto de Alexander recebia o folheto que indicava as lutas. Seriam duas a partir dali, a vez de seus quatro. E agora a adrenalina talvez percorresse suas veias com a ideia. Teria algum bom o suficiente para ser aproveitado daquela vez ou seriam só um bando de lixo que não deveriam ter ganho o dom do poder?
Não importava. Ele confiava naquele grandão, no que oferecera resistência e gritara tão alto que lhe trouxera êxtase ao gritar quando fora capturado naquele beco escuro. E que, por sorte, não havia sido morto pelo ataque violento do loiro, como a maioria de suas vitimas. Quanto aos seus, talvez aquele fosse o único verdadeiramente resistente para ser transformado, já que os outros apenas tinham sido capturados como corças por seus agentes. Pobres ex-humanos abandondos por seus donos a mercê dos caçadores, ele quase sentia pena, só que não.
Se vencessem ali, eles teriam um futuro. Se não, aconteceria o mesmo que o lutador que se esgueirava sem um braço e com uma deliciosa expressão de medo. – Depende do que se refere por "meu", não sou dos que curtem transformar... – Sim. Dar-lhes a morte sempre era mais divertido e ele nunca fora um dos mais devotos fãs de ter mais concorrência do que o necessário. Charles finalmente fez uma pausa, com o papel na mão, apontando um ponto para Loran. – Mas se fosse você apostaria nesse segundo. | |
| | | Luthica C
Char RPG : Daryl Cannigan (B)
Naru Jenkins (ex-humana; D)
Elliot Casper von Wright (A) Posts: : 484 Inscrição : 28/08/2015
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Seg 22 Fev 2016 - 8:43 | |
| Assim como fingira estar "ofegante", agora andava ao lado de Lewis, como se fosse algum tipo de passeio no parque. Ela segurava um sorriso miúdo, sentindo a adrenalina crescer com as intervenções dos outros vampiros.
Conhecia a existência de rinhas de Level E, pelo período que fugiu de seu clã e acabou em todo tipo de lugar, com todo tipo de pessoa. Mesmo assim, não era tola de frequentar esses lugares sozinha, mesmo disfarçada. Geralmente acompanhava alguém.
Loran perguntou se ela apostaria. Era tão diferente do que esperava de um príncipe que ela tinha imaginado. Isso a fazia ter menos antipatia dele. Sorriu.
- Apostaremos, com certeza. - respondeu por Lewis, como se de repente tivesse direitos para fazer isso.
Ouviu Charles falar sobre seus "gladiadores". Pensou que gostaria de ter um para ela também. Seria uma boa diversão agora que estava naquela cidade.
- Vamos aumentar o moral dos seus - comentou empolgada para Charles, enquanto pegava um panfleto, analítica.
Fingia estar "alheia" à tensão causada pela noiva de Loran, afinal, não era problema dela. Aquela garota sim estava agindo de acordo com seu futuro posto, embora seu rosto dissesse completamente outra coisa.
- Qual você indica mesmo? - deu uma espiada no ponto onde o vampiro indicava. - Vou aceitar essa sugestão. Quero ter essa sorte de principiante. Hm... E como você faz para ter um deles? Se eu gostar de algum aqui, dá para comprar? - perguntou como se estivese negociando gado. Não tinha conhecimento a fundo sobre as rinhas, mas mais do que isso, lhe interessavam os tipos de respostas que obteria. | |
| | | Fabi SP
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Lucius Sallazar (A)
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Humor : Sei lá Localização : Rio de Janeiro - Brasil Posts: : 1423 Inscrição : 06/09/2008
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Seg 22 Fev 2016 - 9:31 | |
| < Lewis > O cheiro de sangue e ver aquelas primeiras lutas já no fim o deixavam com um eterno sorriso no canto dos lábios e seus olhos vermelhos não negavam sua agitação. Não tinha vergonha alguma de não manter a postura de controlado ali, afinal, um lugar daqueles não era lá o melhor lugar para se ter alguma etiqueta, não? Até mesmo o Kuran parecia desinibido e sua noiva sempre séria. As palavras dela contrastando com aquela carinha de boneca demonstravam o quanto ela deveria ser sonsa, ou traiçoeira, Lewis pensou. Estreitou os olhos como se fosse dizer algo, mas permaneceu calado. Tinha vontade de sugerir que ela fosse ir lá brincar com os de níveis mais altos, mas provavelmente ela empinaria o nariz, acabaria com eles e o irritaria dizendo que foi tedioso. Era melhor deixar quieto para ninguém se estressar. Ouviu a pergunta do monarca e iria responder que não eram as apostas que lhe interessavam ali, mas sua companhia respondera primeiro. Lewis ergueu uma sobrancelha a ela, enquanto ainda se mantinha de braços dados a Jourdan. Quem aquela mulher pensava que era para ir tomando atitudes por ele logo depois de terem acabado de se conhecer. Lewis a observou por uns segundos mas enfim lhe deu um genuíno sorriso apreciativo. Havia sido aquilo que o atraíra em uma simples humana, não fora? A atitude. Era um vampiro metido e orgulhoso, mas ele não podia negar que gostava de mulheres que o provocavam, enfrentavam ou, assim como Jourdan naquele momento, o tratavam ignorando sua posição superior como se ele fosse seu cúmplice. No entanto, se o desrespeitassem cabeças ainda poderiam rolar. Mas ele estava se divertindo e ainda estava curioso com ela, então deixou para lá. Olhou o panfleto que Charles entregou a eles e depois analisou os combatentes. Não apostaria no que o loiro sugeriu ao Kuran, nem fudendo que iria fazer alguma pose de ficar seguindo as vontades do principezinho. Era mais divertido ser do contra e ver no que ia dar. - Apostarei no seu terceiro, cabeça de palha - respondeu ao loiro - Vamos ver se qualidade precede à sua pose - provocou sorrindo. Então ouviu as perguntas da mulher e olhou curioso. Assim como a delicada Rose, ele não diria que ela seria uma pessoa tão empolgada com "hobbies" violentos quanto aquele. Ela queria mesmo se envolver naquele ninho? As mulheres estavam cada vez mais loucas mesmo. - Está mesmo empolgada - comentou rindo baixo - Não creio que um lugar como esse seja seguro para mocinhas como você - comentou zombeteiro. Não era surpresa para ninguém que conhecia a família dele saber que os Murdock eram um clã extremamente patriarcal e, logo, bem machista - Mas se estiver interessada mesmo em "mercadoria", talvez eu possa ajudá-la fornecendo "matéria-prima" - Lewis sorriu mostrando as alvas presas - Tudo com o devido preço, é claro - concluiu com um olhar malicioso e divertido a ela.
Última edição por Fabi em Seg 22 Fev 2016 - 21:17, editado 1 vez(es) | |
| | | Dorii' SP
Char RPG : Sakura Tsukino Ruri Yuriev Caio Trigoli Dante Falleneaves Humor : O novo prefume da natura ;) Localização : Na banca de jornal mais proxima de você! Posts: : 4567 Inscrição : 18/04/2009
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Seg 22 Fev 2016 - 20:00 | |
| Scarlet FOX
A noite estava agitada novamente. Alguma nova boate havia aberto pelas redondezas e, embora as regras de etiqueta e boa educação me mandassem ir lá para as "boas-vindas" da dona do território local, eu não me sentia exatamente disposta À isso hoje. Há, não hoje quantos os planos pareciam muito mais divertidos e promissores. Aquelas noites eram sempre divertidas. Rinhas, apostas e tudo que povo gosta. O lugar fedido e decrépito ao qual a alta elite sempre vinha para seus joguinhos nada convencionais. A brutalidade escondida debaixo de tantos frufrus e normas uma hora tinha que se extravasada e aquele era o local. Ali, naquela noite, somente pablo me acompanhava de perto. Claro, outros aliados obedientes como cão estavam no local, mas era noite de folga para todos. Exceto para mim. Meu sorriso se abriu, mostrando os caninos levemente afiados ao ver os três puros no lugar. Aquela galera gostava de uma diversão pesada. Talvez os chamasse para mais alguns jogos da próxima vez. E olha, que além da dupla dinâmica o ruivo conterrâneo ainda estava lá. Meus olhos foram aos de Pablo, brilhando na ânsia de algo que ele poderia entender, mas não decifrar o desenrolar. Caminhei entre os outros apostadores, tragando fundo o meu cigarro e soltando a fumaça ao me aproximar, mascarando levemente o meu cheiro singular de rosas. Misturando minha fumaça a todo o aroma de tabaco, suor urina e sangue presente no local. Rinhas não eram para os de estomago fraco. ~ Buenas noches ~ Sorri, olhando para os rapazes à minha frente ~ Agora o terceiro elemento se juntou. Como vai niño? Perdido? O tom de Lídia para Lewis insinuava algo, talvez só para o vampiro, de que talvez ela soubesse de suas histórias nos últimos tempos. Aquele brilho malicioso no olhar de lídia, de quem se divertia sempre com a desgraça do próximo. - Vieram perder dinheiro essa noite? - brinquei - Ou o pacificador desistiu de sua postura pró-humanos e decidiu radicalizar? - disse, agora pra Loran. | |
| | | Master Administrador
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Kyoshiro Sugawara Dreizahl
Humor : Vai depender de sua postagem >D Localização : Rio de Janeiro Posts: : 2389 Inscrição : 26/01/2009
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Seg 22 Fev 2016 - 21:33 | |
| + Loran + Ele olhou o amigo loiro e deu um meio sorriso com aquelas palavras, virou e pegou o papel a qual ele mostrava o segundo combatente na luta. _Charles eu não tenho nenhuma preocupação quanto a isso, realmente aqui não me importo com o que pensam de mim, aliás não me importa lá fora, por que me importaria aqui dentro? - deu de ombro. _Ei grandão coloca 20 nesse ai.-Entregou ao coletor das apostas um card que todos que entravam ali recebiam para poder apostar._Não gosto de transformar, aliás nunca mordi um humano então, não tenho interesse em transforma. Cruzou os braços e olhava em volta, havia alguns vampiros que resmungavam de longe para ele, mas ele realmente não estava se importando, naquele momento queria ver até onde aquela noite iria levá-lo. A vampira que os seguiram, srta Vilhelmina estava eufórica e ele sorriu voltando a face para Rose. _Para te falar a verdade, sim... Nunca vim em uma rinha de vampiros, mas frequentei alguns clubes clandestinos de luta livre. - olhou para os competidores e sorriu. _Era legal de se ver, vamos ver se há algo de interessante essa noite. - Piscou para Rose cruzando os braços e se postando ao lado dela.
Nesse momento a outra sangue puro fazia perguntas sem parar sobre adquirir um daqueles lutadores.
_Se tem para vender, pergunta ao Charles, ele conhece as "tretas" desse lugar. -apontou para Charles e olhou Lewis apostando. _Está começando a ficar interessante.
Pacificador?!
Loran ouviu aquela voz feminina e com tom de sacarmos e virou o olhar sem mudar sua posição.
_Lídia-san, quanto tempo? Desde a corrida na montanha...rs - Ele virou o rosto e deu um leve sorriso a ela. _Bom como você ver todos temos direito a diversão. rs | |
| | | Luthica C
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Naru Jenkins (ex-humana; D)
Elliot Casper von Wright (A) Posts: : 484 Inscrição : 28/08/2015
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Ter 23 Fev 2016 - 8:26 | |
| Vilhelmina, na pele de Jourdan, mudava sua opinião completamente sobre o príncipe. Nunca imaginaria que ele seria tão natural em um ambiente como aquele. Isso a deixava soltinha.
- Ótima dica, senhor Kuran! Mas será que posso confiar em você (Agora referindo-se a Charles e olhando para ele) para me fazer uma venda justa? Longe de mim querer competir com você e seus lutadores... por ora, é claro. - e sorriu, animada.
Então Lewis a chamou de "mocinha". Riu com gosto e depois encostou o rosto no punho semicerrado e fez um biquinho, brincando de ser uma "mocinha" frágil. Mostrou os dentes para ele depois de espiar a 'mercadoria'.
- Estou bem disposta a negociar, queridinho~~
Ela aproveitou para completar sua aposta entregando o card ao coletor.
Na sequência chegava "a outra", que foi chamada de Lídia, cortando seu barato. Seu histórico de possessividade sobre todas as coisas vivas não gostou muito daquele papo de "niño", mas a mulher logo lançava uma provocação a Loran e isso fez com que gostasse dela. Tentou ser amistosa
- Você também possui gladiadores aqui, Lídia? Quem são? | |
| | | Dark_Rose B
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Lara Kapetine (Hunter) Humor : Incompreesível Localização : Inglaterra Posts: : 675 Inscrição : 06/09/2008
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Ter 23 Fev 2016 - 15:55 | |
| Rose dá um sorriso quando Loran responde. Iria ser difícil de ele conseguir algum respeito do conselho indo para esses tipos de lugares. Mas não estava ligando muito para isso. Ele que sabe o que pode e o que não pode. Apesar dela, de certa forma, gostar desses tipos de lugares. - Ok, vou apostar no mesmo do Loran. – Ela entrega o cartão apostando no que Charles falou. – Espero que seja divertida essa briga. Ela olha para Lidia fazendo a piada e de certa forma concordou. Mas ficou quieta, aquela pose de badgirl a irritava um pouco. | |
| | | Fabi SP
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| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Ter 23 Fev 2016 - 19:16 | |
| < Lewis >Aquela voz e aquele cheiro maculado pelo cigarro e pela bebida eram inconfundíveis. Lewis olhou na direção e riu baixo com a provocação da ruiva. Lídia... Ela nunca mudava, aquela vadia. Ele podia imaginar que aquela mulher estaria envolvida naquele tipo de negócios assim que Charles a citara durante a festa da virada de ano. Só não esperava encontrá-la no mesmo dia. - Olha só quem o diabo nos trouxe! - o ruivo a cumprimentou com um sorriso no rosto - Estou ótimo, melhor agora - riu baixo e maliciosamente - Perdido aqui? Creio que da mesma forma que você, não é? Achei que estaria nesse momento brincando de casinha com o inglês mauricinho... - Lewis devolveu a provocação à garota com os olhos semicerrados e um sorriso perverso no rosto. Sua atenção voltou então à Jourdan e ele sorriu galanteador. Ele não parecia se importar nem um pouco em se mostrar um cafajeste galanteando outra mulher na frente dela, mesmo que fosse óbvia a alfinetada que um dera no outro.
- Oh, mas é claro... será um prazer negociar com você... em particular... - ele sorriu. Seu sorriso se alargou ainda mais quando ele notou o brilho de possessividade de sua companhia por causa de Lídia. Se aproximou da mulher e sussurrou em seu ouvido. - O que foi, hermosa...? Não gosta de competitividade? - ele atiçou contra a outra com um sorriso no canto dos lábios. Depois se afastou com um olhar inocente como se não houvesse feito nada. | |
| | | kagura SP
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| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Ter 23 Fev 2016 - 22:42 | |
| Um príncipe vampiro ali não era nem de longe algo para se esperar. Mas ele parecia se divertir e, de alguma forma, o loiro ia com a cara daquele japonês em especial, embora preferisse esconder certos tipos de coisa. Principalmente por conta de seu nome poder ser citado em lugares e situações que não desejava. – Não é seu pensamento que importa, é o preconceito deles com sua familia... – O loiro sinalizou discretamente pro grupo mal encarado. – Eles não são muito fãs de Kurans pelo mesmo motivo que não gostam de regras ou do conselho, mas como disse, enquanto estiverem comigo aqui, não creio que teremos muitos problemas. – Ou esperava que não. O puro sangue então balançou a cabeça, sem parecer muito surpreso. Afinal o que esperar de alguém como ele, quando nem mesmo Charles se divertia com o trabalho de baby-sitter de vampiros? Embora a ideia pudesse ter soado um pouco errada. – A ideia não é transformar, as vezes capturar algum para você pode ser mais vantajoso... – E não estragar a graça de uma caçada até a morte.
Falando em transformados... Confiava mesmo em seus soldados? Aquela era uma pergunta a fazer para Charles, pelo próprio sentido de confiar. Afinal, como é que ele o faria se o único com quem realmente podia contar era ele mesmo? Soberba, prepotência, arrogância? Talvez sim. Mas afinal quando havia afirmado o contrário? Havia admitido o contrário. Portanto, diante da mulher um tanto quanto não usual, que interrompia Lewis, não ligando para qualquer repreensão social de sangues puros, ele apenas levantou a sobrancelha enquanto encarava com um sorriso quase divertido nos lábios. Definitivamente, havia ido com a cara daquela estranha.
-Não acho que apostar seja questão de sorte de principiante... – E não era. Sempre antes de fazê-lo, Charles verificava o material e a procedência. Não era incomum que trouxessem fracotes fantasiados de mal encarados ali apenas pelo lucro de participação, ou leveis E sem qualquer segredo de preparação quanto os seus... Cruel trata-los como animais? Não exatamente. Afinal, o que mais eram, pelo menos naquele lugar. – Se quiser um, posso lhe arranjar, no entanto, os frescos nem sempre são adequados, e aqueles preparados para isso não são tão baratos como se gostaria...
Ou não podiam ser comprados com dinheiro na maioria dos casos. Trapaceiros, aproveitadores e criminosos atrás de um fowlon. Eram os grupos que aquele lugar abrigavam e também o motivo em que ele conseguia se sentir tão livre e afastado de todas aquelas picuinhas da corte vampírica que tanto lhe enchiam o saco desde sempre. Além de claro, o cheiro de sangue e a violência, que estava próxima a se aproximar com a execução, na qual ele mantinha os olhos distraidamente vidrados. Aquela era a melhor parte, o grito de morte do não tão pobre perdedor.
-Façam o que quiser, mas esse ai vai perder... – Sinalizou para Lewis, em resposta a sua provocação, com um risinho cínico. As vezes não era bom duvidar do que sua experiência lhe indicava, mas sendo assim, melhor para ele. Acabaria por ser ajudado no paulatino encher de seus bolsos. Não que precisasse muito mais de grana em sua posição... O fazia apenas pela disputa e pelo sabor delicioso da vitória, como a maioria ali. [s]Ou pela agradável violência gratuita que aquilo lhe proporcionava, principalmente quando somada ao seu estado de humor atual.[/s]
E assim temos uma festa melhor que a da boate, não deixou de pensar satisfeito, enquanto sussurrava algumas coisas para o organizador antes de virar as costas para arena. A hora se aproximava e talvez quisesse ver os seus sendo guiados por um de seus serviçais. E ali estavam eles, ao longe, de tamanho normais para campeões, mas seus olhos estavam apenas em um. O mais moreno deles e de olhos frios e acinzentados, a sua aposta. O puro sangue deixou um sorriso discreto despontar em seus lábios, então ouvindo um cumprimento. Ah... Lydia, então ela também estava ali e tinha sobrevivido depois daquela explosão em meio a corrida.
-É bom ver que continua presa nessa cidade chara... – Charles respondeu a ruiva, dando os ombros, com aquele seu olhar sarcástico e quase provocador. Se ela estava ali, então queria dizer que aquilo iria ficar mais interessante, ou problemático, não que se importasse. – Veio terminar nosso jogo do bar ou a aposta de antes? – Perguntou ele, embora novamente sua atenção fosse desviada para outro canto. Era hora de seu primeiro entrar. | |
| | | Master RPG Recem Criado
Char RPG : NPCs Posts: : 160 Inscrição : 30/08/2009
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Qui 3 Mar 2016 - 16:16 | |
| +Jery +
Estava vestido como um lutador que sempre foi, se não fosse o vicio pelas drogas em conjunto com a má sorte de um dia em especifico, não estaria onde está agora, e talvez fosse um profissional mundialmente famoso. Mas seu karma foi tão imediato e tão pesado que imaginou o que mais de ruim havia feito? Quando então se lembrou das brigas de rua e de andar com gangues quando ainda era novo.
Já não era mais um garoto, estava bem mais velho quando seu “dono” o transformou no que ele é agora, numa maquina de matar. Era por isso que estava ali, sabia boxe e era grande e forte, foi o que bastou para ser o escolhido e recrutado para lutar por sua vida, cada vitória era creditado mais uma vida em suas costas, e a cada vida seu vicio era fortemente alimentado.A heroína não fazia o mesmo efeito como antes, mesmo assim ele se picava pelo prazer de sentir a droga correndo em suas veias, quando ganhava alguma luta recebia em sua cela um alimento contendo a droga em seu sangue, e era pelo seu vicio que Jery lutava.
Não era nobre nem tão pouco honrado quando chegou nesta vida, e neste momento se tornava ainda pior por lutar por prazer. Seu hobbie era negro e nele havia o símbolo da casa que representava juntamente com seu nome bordado em dourado. Seu calção era preto juntamente comas ataduras que envolviam os punhos e o pulso. Ele caminhou pelo extenso corredor num rítmo um tanto agitado movido pelo entorpecente enquanto se dirigia até entrar no ringue. Com a cabeça ainda baixa e a respiração acelerada. O vampiro inspirou o cheiro de sangue e suor do local soltando um sorriso de satisfação enquanto se despia de seu manto.
O lutador jogou a roupa sobre o ombro, deixando que ela ficasse ali caída no chão enquanto ele olhava para seu oponente com cara de poucos amigos. Se posicionou mais a frente, quase no centro do ringue enquanto esperava o inicio da luta. Diferente de alguns outros que entravam ali, ele parecia estar consciente do que fazia, apesar de estar visivelmente agitado demais. | |
| | | Master Administrador
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Loran Kuran
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Lorde Drei Dreizahl
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Humor : Vai depender de sua postagem >D Localização : Rio de Janeiro Posts: : 2389 Inscrição : 26/01/2009
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Dom 6 Mar 2016 - 18:47 | |
| Aquele alvoroço se deu pela entrada de um dos campeões daquele ring, era certo que aquele enorme lutador iria fazer de tudo para vencer e agradar seu senhor. O que para muitos era uma incógnita já que ele mesmo não aparecia nessa rinhas, somente enviando alguns leais servos e seus lutadores. Edgar Van Strouck não era de aparecer, conhecido no submundo como o senhor dos que negam as normas e regras voltada para a nobreza e que vai contra o sistema monárquico, ele era do tipo silencioso e quando aparecia era em ocasiões muito especiais. A grupo de vampiros observava de longe o incio da luta quando sentiram a presença de seu senhor sangue puro. Diante deles saído das sombras a criatura com mais de 2 metros vestido com longa túnica aproximou. _Minhas caras crianças, senti uma presença que não pude deixar de notar. - Olhou em direção a Charles e falou. _Sr Lutant trouxe mais puros junto a si, que coisa mais interessante. _Meu senhor, não deveria está aqui, tem que repousar...- Uma das vampiras se aproximou e olhou de longe para o grupo de puros que estavam apostando na rinha. _Não é toda ocasião que recebemos tantos puros num só evento minha bela Michelle. Andou com seus olhos felinos até eles, aqueles que sabiam começaram a se curvar e o silêncio se fez no local em respeito ao puro ancião que entrava naquele lugar. Chegou perto de Charles e olhou os demais vampiros puros junto com ele. _Sr Lutant uma honra recebê-lo novamente, vejo que não veio só dessa vez, trouxe amigos apreciadores do esporte. - Sorriu a eles. _Queres me apresentar, já que não é o tempo todo que vemos tantos sangue puros reunidos. Esperou pelas apresentações e olhava para todos analisando. +++++++++ + Loran + Olhou para a rinha e ficou atiçado quando o lutador entrou, falou a Rose que se ao menos um deles se matarem seria divertido. Aquela postura do Kuran era de surpreender, apesar de ser criado por humanos estava participando de algo de certa forma cruel, que são os humanos transformados lutando até a morte para puros daquele lugar. Mas antes que a luta realmente começasse ouve um silencio no lugar e a figura daquele ancião chegando e a devoção em respeito a ele ser um puro facilitava as coisas. Loran esperou que o ser chegasse perto e falasse com Charles. Esperou as apresentações, não sabia se seria apresentado como Kuran, mas se fosse aquela situação poderia piorar. | |
| | | Luthica C
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Elliot Casper von Wright (A) Posts: : 484 Inscrição : 28/08/2015
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Seg 7 Mar 2016 - 9:19 | |
| { Vilhelmina }
Vilhelmina alargou o sorriso com a provocação de Lewis. Estava muito mais do que interessada naquele momento. - Adoro. Mas só quanto é uma competição que ~ainda não ganhei...'Her-mow-soul' - Jourdan murmurou e piscou para Lewis desafiadora. Esquecia-se completamente que ele a via como uma vampira sem ranking e o quanto aquilo soaria audacioso.
Além de suas brincadeira com o ruivo, considerava de verdade em ter uma participação mais ativa naquelas apostas no futuro. Isso porque estava percebendo que pessoas verdadeiramente interessantes se encontravam por lá. Ouvia cada palavra de Charles como se fosse algum tipo de bíblia dos apostadores e concordava com a cabeça. - Podemos discutir valores depois. Bem na verdade eu apenas tenho interesse de saber a fundo como tudo isso funciona. Sabe, longe de mim querer me tornar concorrência - disse em tom inocente, fazendo charme. Sabia claramente que não tinha uma chance naquele ramo.
Notou também que a dona "Lídia" era conhecida de todos eles. Era melhor não ser inimiga de ninguém naquele ponto, mas desejou ter vagado naquela cidade mais cedo, para poder ter contatos mais interessantes que os panacas de seu clã.
- Uhhhh! Vai! - gritou para o competidor, empolgada com o quase início da luta, divertindo-se como num parque de divesões. Eis que houve uma movimentação pela chegada de um vampiro sinistro. Prestou atenção em suas palavras.
A vampira não tinha certeza se o outro sabia de seu paradeiro ou se seria considerada para apresentações. Teve muita vontade de apresentar-se ela mesma, mas como nem Loran tinha feito isso, considerou melhor ficar em silêncio e, se a coisa ficasse feia, poder sair sem ter grande importância do que ser marcada logo de cara. Para fazer graça, deu dois passos para o lado, ficando ao lado de Lewis, fingindo pedir proteção com um sorriso de falsa inocência. | |
| | | kagura SP
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| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Ter 5 Abr 2016 - 0:08 | |
| O primeiro não era o seu melhor, mas também não esperava uma decepção completa. Afinal, havia passado por um treinamento completo, e mesmo no pior dos casos, Charles não tinha fama de levar perdedores para aquela arena. Christian Gordon, ou algo assim, esse fora seu nome quando humano. Um devedor endividado sem duvida, com enorme força de vontade e coragem, tinha que admitir. Um ladrão barato que outrora tentara roubar uma loja antes de ser mordido, e que Charles perseguira durante sua caçada. Havia matado dez outros durante as ultimas duas semanas e, apesar do prejuízo aparente que exigia novas capturas, havia conseguido escapar de si por cerca de cinco minutos e aguentar um bom tempo de tortura. Era um homem forte, tinha que admitir, embora tivesse menos músculos que o novo lutador da arena. Não que Charles se importasse muito com aquele. Era seu, mas o vampiro gostava de carnificina para qualquer um dos lados. E, se o pobre homem realizasse seu trabalho corretamente naquele dia, aquela seria sua primeira e única outro. Sim. Pois ele ficaria a disposição de seus serviços, como os outros. Mais um brutamontes qualificado para os serviços extras e vips de seu banco. O puro sangue quase sorriu em tom sádico, enquanto observou o homem careca e alto entrar ali. Isso seria realmente interessante, já que nenhum dos dois parecia ter medo. Talvez realmente fosse um bom teste também. Um teste que o puro queria ver para tirar o desaparecimento de Sakura de sua cabeça. – Vejamos se não me enganei... – Falou mais para si mesmo que para os amigos, procurando Loran e Lewis com um olhar para tecer algum comentário qualquer. Até parar o olhar em um novo homem a aparecer. Edgar Van Strouck, um nome conhecido e talvez um de seus VIPs que não muito raramente via-se em negócios indiretos consigo no mercado negro, uma presença rara com certeza, mas que não podia ser ignorada. Sim. Pois se não tomasse cuidado, a aparição rara do homem pudesse ser um problema ali. Não que ele o intimidasse, enquanto, do alto de seus um e noventa, Charles o encarava com olhos purpuras. -Sr. Van Strouck, eu que devo a honra, afinal é tão raro que apareça por aqui apenas para conhecer novos visitantes apreciadores da verdadeira “arte”... – Pronunciou o loiro respeitosamente, embora não se curvasse diante dele como os nobres a sua volta. Utilizava o tom formal como o outro, embora isso lhe fosse incomodo. Realmente, sua presença ali não era comum, e talvez aquilo lhe fosse um problema por causa de Kuran, afinal, sabia que ele não era bem vindo ali. Tão mau vindo como o ato de enganar o líder daquele lugar. -Não pude deixar de trazê-los, afinal, essa cidade é um tanto pacata demais... – Ignorando a tensão da luta que se iniciaria e a plateia, Charles então se virou para seus companheiros. – Mas já que insiste em apresentações, o ruivo é Lewis Murdock... – Charles apontou para o espanhol, então indicando a morena e Loran. – Os outros dois são Rose Valentine e Loran Kuran... – Continuou, afinal, que vantagem teria lhe inventar um nome falso? Ele era completamente idêntico ao antigo Kaname, além disso, naquele lugar e perante aquele homem, uma mentira em hora errada e tão facilmente descoberta só lhe representariam dores de cabeça desnecessárias. – Que surpreendente, ao contrário de seu antecessor não se demonstrou avesso a se submeter as exigências comportamentais desse lugar ou aos seus métodos e atividades. O vampiro acenou com a cabeça, mantendo a postura elegante e respeitosa de um puro sangue, nunca se submetendo e nem falando alto demais a ponto de desrespeitar o outro. – Por último, temos a senhorita Jourdan, que também parece apreciar esse tipo de lugar. – Sinalizou, indicando a nobre ali. Embora todo aquele clima austero perante ao ancião lhe fizesse querer vomitar, e por isso mesmo, colocando a mão no bolso assim que acabou as apresentações. Relaxando um pouco seu tom formal. - Senhores, esse é Edgar Van Strouck, um velho conhecido meu e "idealizador" desse lugar... – Completou por fim. Seria mais fácil se referir como líder, dono daquele território, mas em meio a tantos vampiros anarquistas, aquilo seria antiquado e errôneo. – E também o dono de quase todos os gladiadores campeões desse tipo de torneio. – Além de principal fornecedor do mercado negro e um parceiro de negócios escusos, mas isso seria outra coisa que não diria ali. Algumas coisas ele preferia manter em segredo. | |
| | | Dorii' SP
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| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Qui 7 Abr 2016 - 17:33 | |
| Let the niños play Aquele lugar definitivamente não era para a maioria daquele grupo. Principalmente o Kuran. Ele realmente devia estar lá, achando que ninguém o reconheceria mas apenas um idiota não sentiria a aura daqueles puro, juntos ali, ou não reconheceria a semelhança absurda de Loran com Kaname, ainda mais depois que seu rosto ficou tão famoso após seu pequeno surto contra o conselho. Mas nenhum dos que estavam ali naquele local eram idiotas. Bêbados e viciados apostadores até que sim, mas idiotas, não. Continuavam em seus cantos, apostando e fingindo ignorá-los, mas todos sabiam bem quem ele era e o que se fazia ali. Pobre clã kuran e seus ideais. Caindo pouco-a-pouco, dia-a-dia com esse novo representante. Se bem que eu não poderia dizer que Loran não tinha a minha simpatia de alguma forma. Todos montaram sua fachada de pacifistas e éticos, mas o fato dele estar ali me mostrava de alguma forma que talvez não fosse ser um "líder" tão cuzão como Kaname foi ou como seria se tudo continuasse nas mãos da pobre Yuki. Ele, ao contrário, parecia bem promissor. Pelo menos para mim. Lewis ao contrário...... As palavras dele me fizeram soltar toda a fumaça enquanto me virava para ele com os olhos faiscando com toda a minha selvageria. Lewis pode sentir o sangue gelar, e isso não era uma metáfora. Parecia que cada gotícula de suor estava congelando em mini-estacas em sua pele, com diversas pontas como se tivessem carrapichos os espetando pelo corpo, como uma picada alérgica de inseto. Eu joguei meu cigarro para o lado sem me importar com o quem acertaria enquanto dei mais dois passos na direção dele. Apesar de erguer o rosto para encará-lo, talvez eu fosse o único ser na terra em que essa posição não me tornava com uma aparência vulnerável ou mais fraca. Pelo contrário. Meus olhos brilhavam como os do diabo recém abrindo a terra e subindo na sua direção. ~quiere perder sus huevos, peluto? - falei entre os dentes - no me menciones a lo largo delle. No tengo nada que ver con ese marica. Si están tan preocupado por lo que está jugando, por qué no tomar su palo a elle y se juega muy juntos? ¿Que tal? A confusão ia começar. Só que não. Eu estava com vontade de arrancar a cabeça de Lewis. Confesso que sempre fui do tipo que não sabia brincar e nos ultimos meses estava muito menos feita à isso. Mas Paolo me segurou pelo braço, me puxando discretamente para trás enquanto sussurrava algo em meus ouvidos. É. Aquele pb finalmente tinha dado as caras. E eu não era burra. Nem um pouco. Não que eu ligasse de alguma forma para aquela merda, mas eu AINDA não podia ser posta pra fora.... Ainda.... Tinham mais coisas a fazer. ~Se salvou por hora.... niño...~ bufei, enquanto pegava mais um cigarro no maço e olhava a garota que estava com ele ~no se preocupe, no me gusta la mierda. ~ Eu ri e olhei Lewis. Eu era explosiva demais, mas isso não significava inimizade ou ódio. Eu só tratava todos da mesma forma, amigos ou inimigos ~ Só espero que suas vacinas estejam em dia pra por a boca nisso... - me referi à Lewis, dando uma pequena risada enquanto acendia o cigarro e tragava. Um minuto depois eu se quer parecia que quase havia arrancado a cabeça dele. Eu olhei o ancião quando Charles o apresentou, sorrindo com o cigarro ainda na boca. ~E quem nunca ouviu falar do senhor, Edgar.? É uma honra sua presença aqui hoje.... . Apesar da falta de ofensas, era claro que eu cagava para ele. Assim como alguns outros. Mas ele não deveria estar surpreso. Seria incoerência demais o lord da anarquia querer algum respeito sobre o status. | |
| | | Fabi SP
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| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Sáb 9 Abr 2016 - 3:13 | |
| < Lewis > Ele ouviu Charles lhe dizer que aquele em que havia apostado iria perder. Sendo sincero? Não importava para ele, não havia feito grande aposta e tinha bastante dinheiro em sua herança. Não iria voltar atrás. Sorriu de leve e deu de ombros. Continuaria apostando no mesmo cara somente para dar uma de do contra. Então veio a fúria da raposinha. Lewis sentiu aquele frio congelante entranhando em si e seus olhos brilharam ainda mais vermelhos quando ele a encarou. Havia fúria em seu olhar. Mas não fúria pela ousadia daquela vadia em achar que poderia usar seus poderes contra ele. Lewis não temia uma mera nobre como ela. O que o irritava era o tipo de poder que ela usava. Gelo. Como ele odiava aquele tipo de poder. O mesmo poder que aquele maldito romeno que havia infernizado a sua vida. Aquilo era o suficiente para também querer arrancar a cabeça de Lídia ali. Mas qual seria a graça de tal confronto? Ela havia perdido a compostura, o que significava que sua pequena brincadeira havia a atingido muito mais do que ela gostaria de demonstrar. Sua expressão irritada logo voltou para zombeteira, apesar de seus olhos ainda brilharem vermelhos a ela como um aviso. - Usted parece muy enojada para aquellos que están pretendiendo que no se preocupan por la situación, zorro (Você me parece muito irritada para quem está fingindo não se importar com a situação, raposa) - ele respondeu no mesmo idioma. Não estava preocupado que outros ouvissem, talvez mais alguém ali soubesse falar espanhol. Ele estava era se divertindo ao responder a ela como conterrânea. Além daquilo, ela parecia se preocupar em se manter comportada ali por alguma razão, então ele se aproveitaria daquilo para alfinetá-la um pouco mais. - ¿Que pasó? Finalmente escuchó a su papá y se encontró que son un mal ejemplo para él? O bien, aburrido de esa manera se certinho? (O que foi? Ele finalmente escutou o papai dele e descobriu que você é um péssimo exemplo para ele? Ou você se entediou com aquele jeito certinho dele?) - ele riu maldoso, veria até onde era o limite dela - Soplando de esa manera no engaña a nadie lo mucho que su corazón está roto, estúpida. Me acaba de demostrar que usted cuida. (Explodindo desse jeito você não engana a ninguém o quanto esse seu coração está quebrado, idiota. Só me mostra que se importa. ) Lewis tocou no ombro dela e usou seu poder para causar mal estar e devolver a pequena brincadeira com gelo que ela fizera nele. Ainda sorria, mas seus olhos faiscavam. - Pero no se preocupe, voy a estar bien y no le dije a nadie.(Mas não se preocupe, eu vou ser bonzinho e não contar para ninguém.) - provocou e a soltou, ajeitando uma mecha do cabelo atrás da orelha. Riu baixo e seus olhos voltaram ao tom lilás enquanto ela falava com Jourdan. Ah, ele adoraria que ela pusesse a boca nele. Olhou a aparente nobre e sorriu com a resposta dela, acariciando seu rosto com um sorriso malicioso. - Parece que não vai ter competição pra você, hermosa. O que vou fazer então? - perguntou, deixando claro que estava interessado em Jourdan. Era um galanteador barato. Então uma presença mais forte se aproximou e um vampiro esquisito parou diante deles. Dava para sentir que era outro puro, antigo pela energia que emanava, mas a aparência dele era... bizarra. Não era a altura do outro que o incomodava, já que ele e Charles ali também eram bem altos, mas a aparência menos... "humana" daquele ser. Para um vampiro como Lewis que havia sido criado entre os humanos, ver um vampiro com tal aparência dizia a ele que o homem diante deles não era boa coisa. Principalmente no ambiente em que estavam. Sentiu Jourdan se aproximar dele, então passou o braço em torno da vampira, aproximando-a de si. Teria que proteger seu novo brinquedinho se quisesse usá-lo depois. Deixou que Charles os apresentasse e apenas acenou com a cabeça quando foi apresentado, permanecendo em silêncio depois, mantendo-se atento àquele estranho apesar de disfarçar sua apreensão. Se o cara era a chefia daquele lugar, era por algum motivo. | |
| | | Luthica C
Char RPG : Daryl Cannigan (B)
Naru Jenkins (ex-humana; D)
Elliot Casper von Wright (A) Posts: : 484 Inscrição : 28/08/2015
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Sáb 9 Abr 2016 - 12:00 | |
| (off: complementando após o post de todos)
{ Vilhelmina }
Quando os outros dois começaram a falar espanhol naquele tom agressivo (ou será que o idioma era assim mesmo?), Jourdan fez uma careta de quem não entende absolutamente nada e depois concordou com a cabeça quando a mulher falou com ela, sem a menor ideia do que tinha sido dito. Bem, ela tinha dado risada. Talvez fosse bom, ou ela tivesse a xingado. Riu junto. Estava se divertindo.
Mas com toda aquela brnicadeira de contato físico começava a achar que eram um casalzinho não assumido ou mal trabalhado. Bem... não era problema dela.
(...)
- Não sei se gosto de conquistas sem luta, mas se é assim... é o primeiro passo para ser dominado, o que o hermowsow acha disso? - murmurou com um sorriso, afinal, era bem literal. Ficou em um silêncio ansioso para as apresentações. Vilhelmina sorriu ao senhor Van Strouck conforme era apresentada. Já sabia que deveria respeitá-lo tanto por sua aparência quanto por sua aura imponente, mas isso ficava mais claro ainda com a atitude de Lídia e como Charles o tratou daquela maneira tão polida (já que entre amigos esteve tão relaxado e autêntico).
Não era prudente ser completamente louca com o homem, mesmo naquela forma. Afinal, era o tipo de gente que ela gostaria de se afiliar. Chegava a lhe dar até um calafrio prazeroso.
- Quase todos os gladiadores? Que impressionante! - comentou em tom alegre e descontraído, aproveitando que estava "protegida" e agindo feito namoradinha de Lewis. Fez isso porque sentiu a necessidade de manter seu "disfarce". Estava com um pouco de medo que, de alguma forma, aquele homem tivesse como ver Vilhelmina através de Jourdan. | |
| | | Master Administrador
Char RPG : Narradora
Loran Kuran
Louis Montgomery
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Aldoph Magnus
Lorde Drei Dreizahl
Kyoshiro Sugawara Dreizahl
Humor : Vai depender de sua postagem >D Localização : Rio de Janeiro Posts: : 2389 Inscrição : 26/01/2009
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Dom 10 Abr 2016 - 17:48 | |
| + Edgard +
Ele observava atento as palavras de Charles, aquele vampiro sangue puro jovem e imprudente não media muito esforços para se mostrar como tal. Afinal era um parceiro de seus negócios na cidade e usava o banco a qual ele comandava para os tais.
Era obvio para o ancião de mais de 3 mil anos que aquele ali em pé era a grande novidade da cidade, o jovem Kuran era mesmo um tanto ingenuo em vir até seus domínios sem ser notado, ou melhor, quisera ser mesmo notado para arriscar ir até aquele lugar.
_Kuran-sama... Fico imensamente honrado pela vossa presença, claro que um tanto intrigado já que a nobreza de Ambarantis resolveu brincar de rebeldes em meus domínios.
Olhou para o restante do grupo quando a ruiva e ardilosa vampira falava-lhe.
_Eu acredito que essa noite teremos algo a mais como atrativo. - O ancião virou-se e andou calmamente entre os vampiros. Muitos se curvavam em respeito quando o enorme vampiro sentou-se em seu lugar de honra e fez um gesto para Loran segui-lo. _Poderia me acompanhar e assistirmos daqui o embate que irá acontecer no ringue?
Olhou para a jovem vampira que acompanhava o Kuran e curvou a cabeça um pouco cumprimentando-a.
_Que comecem os embates … - Fez um sinal para que as lutas começassem.
********+ Loran +
Ele deveria ser um louco em estar naquele lugar, cheio de vampiros da pior especie, anarquistas e contra a monarquia, mas era aquela a situação que queria, era aquele ancião que queria ver.
Raiven havia feito a pesquisa que pedira e chegara as informações desse ancião que dominava aquela região, a intenção do Kuran era bem mais além de uma conversa com aquele que dominava os anárquicos, ele queria ganhar sua confiança.
Loran sabia que para isso teria que descer baixo, mas se conseguisse teria uma bela arma surpresa contra aqueles que o subjugam e querem matá-lo.
_A honra maior é minha Edgard-sama, sou apenas uma cria nova diante de seu poder e experiência. - Olhou para os demais e sorriu para Rose.
Ele seguiu o ancião e sentou-se ao seu lado na arquibancada, após Rose sentar.
_Estava realmente curioso sobre esse lugar e claro sobre sua presença, acho que chamei sua atenção certo Edgard-sama?
Ele olhou a rinha com leve brilho nos olhos castanhos.
_Somente quero conhecer o que os anárquicos pregam e quem melhor que vós para me dizer?
******
+ Edgard +
Sorriu no canto dos lábios para o jovem Kuran, imaginando o quanto aquela criança era tola em está naquele lugar. Poderia morrer ali, ser devorado por todos, afinal era um Kuran e seu sangue era o mais precioso de todos._Kuran-sama, posso parecer um velho e antiquado vampiro, mas não sou tolo. -Aproximou mais dele. _Diga-me o que quer? - Afastou ainda fitando-o.
******+ Loran +_Parceria.
Loran ficou em silêncio e o ancião virou a face para a rinha, deixando que os Level E começassem a digladiarem. Aquele ser estava pensando e para Loran era bom.
_Sabe que existem três anciões que estão querendo voltar a caminhar nessa terra, um deles já está na cidade e parece-me que em breve os outros dois apareceram para se juntar a eles.
Parou de falar e olhou para o ancião.
_A tríade quer dominar de novo tudo como no passado e sou um obstáculo para eles. - Bufou e voltou a falar. _Além disso, acredito que estejam criando um exercito de level E e logo atacaram.
*********+ Edgard +
O ancião abriu mais os olhos ao ouvir sobre a tríade, realmente ele sabia bem quem eram e do que os três vampiros de eras antigas eram capazes de fazer.
_Kuran-sama, o que faz acreditar que entrarei em sua batalha pessoal? O que faz crer que me importo com isso?
********+ Loran + _ Garantia que seus domínios não sejam perturbados e que seus “negócios” não seja importunados.
Ele esperou um pouco.
_Logo assumirei o governo e pelo que pode notar não sou um tipo monárquico como muitos pensam, acredito que os vampiros assim como os humanos tem direitos a andar sobre essa terra sem necessariamente se matarem.
********* + Edgard +O ancião começou a rir de Loran.
_Tolo seria o Kuran-sama com essas palavras e idealismo que nunca passaram de palavras. - continuou olhar a movimentação da rinha e voltou a face para ele. _Nunca tal coisa irá acontecer, os humanos são nosso alimento e nós estamos no alto da cadeia alimentar, somos os que equilibram as coisas.
Virou o olhar para a rinha.
_Mas uma coisa há de concordar com vossa realeza... A tríade não são vampiros para se subestimar e claro que precisará de aliados para enfrentá-los.
Respirou fundo e finalizou a conversa com sua proposta.
_Para ser seu aliado, tenho uma condição.. quero um cargo no seu governo e claro total liberdade para agir no submundo e controlar meus negócios sem ter associação de caçadores invadindo meus domínios e caçando meus servos, se conseguir cumpri essa parte, terás minha aliança.
*******+ Loran + _É um pedido em tanto Edgard-sama, pensarei em sua proposta, afinal ainda não sei como andas a situação do conselho e muito menos o que assumirei, mas assim que estiver no governo terá sua resposta.
Encostou no banco e fitou Rose, depois voltou o olhar a luta que começara. | |
| | | Dark_Rose B
Char RPG : Rose Valentine (PB)
Lara Kapetine (Hunter) Humor : Incompreesível Localização : Inglaterra Posts: : 675 Inscrição : 06/09/2008
| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado Dom 10 Abr 2016 - 19:17 | |
| - Rose - Rose se mantinha quieta, mas ouvindo as conversas que aconteciam a sua volta. Enquanto a luta não começava achava aquela situação entediante. Todos em sua volta estavam em seus joguinhos de poder querendo se mostrar melhor que o outro. Realmente não estava a fim de se intrometer. Ela acompanhava a conversa que Loran tinha com o ancião daquele lugar, sentou-se ao seu lado mantendo certa pose de submissa ao lado dele para não se destacar, estava curiosa com o rumo da conversa de ambos. Quando Loran a olha, ela inclina a cabeça curiosa com a resposta dele, seria algo bem curioso se seu noivo permitisse as brigas no submundo, e outras coisas... Discretamente ela coloca sua mão sobre a mão dele que estava em repouso sobre o colo, e com a voz bem baixa fala: - Cuidado com quem você negocia. E voltava a olhar para a arena mantendo a pose como se nunca tivesse falado. | |
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| Assunto: Re: Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado | |
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| | | | Ruínas da Cidade Baixa - Prédio Abandonado | |
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