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RPG Vampire Knight
 
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Makie
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Makie


Char RPG : Personagens:

Freya Gatemberg
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Aidan Becker
Lilac Löfgren
Juliet Glotieb
Posts: : 341
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MensagemAssunto: .:Unleashed:.   .:Unleashed:. I_icon_minitimeSex 29 Jul 2016 - 20:16

Fazia alguns meses que desejava de fato se entregar a seus instintos mais sombrios, porém o medo de decair mais rápido a fazia frear seus desejos de vingança. Os últimos meses desde que retornou à academia se tornaram um pequeno inferno astral em sua vida. Apesar de ter passado por sofrimento muito pior, ter suas feridas abertas e expostas a qualquer um era algo que havia aprendido a detestar. Numa época onde esteve totalmente frágil viu sua existência quase se extinguir por conta disso, desde então compreendia o motivo dos vampiros raramente demonstrarem seus verdadeiros sentimentos.

Algumas coisas estavam em jogo naquele momento, o que faria deixaria claro que o caminho que tomava era sem volta. Já estava ocupada demais com a vingança que dominava parte de sua alma obscurecida, e agora depois de tudo, de ter todas suas memórias de volta sentia que haveria muito mais com que se preocupar. depois de anos deveria voltar a se esconder sob a luz do sol. As sombras guardavam um destino que ainda sentia medo em enfrentar. Como não queria interrupções além das que previa, o lugar foi bem estudado antes de ser escolhido. Era uma casa antiga de época abandonada numa cidade vizinha. O pátio interno era todo iluminado pelo sol enquanto a casa abandonada no meio de uma fazenda de beira de estrada caia aos pedaços.

Em meio ao pequeno jardim de inverno as ervas daninhas cresciam livres, escondendo entre pequenos buracos toda uma vida animal que seriam expectadores do que viriam a seguir. Thomas estava vendado, amordaçado e principalmente algemado. Uma corda amarrada em seu pescoço o puxava delicadamente por seu caminho até aquela pequena cadeira. Lirion o prendia naquela cadeira sem mencionar uma única palavra. Tuomas estava ali, sentado na varanda do segundo andar que ameaçava desmoronar a qualquer momento. Ele estranhava o motivo da escolha por aquele lugar, era quente e ensolarado, exposto demais a seu ver, porém não havia pessoas há quilômetros dali então todos estariam a vontade para o que iria acontecer ali.

- se teve uma coisa que aprendi entre as topadas que dei por ai, é que estar em um lugar visível é extremamente discreto.

Freya se aproximava com cuidado, seus olhos pareciam famintos entretanto seu corpo não demonstrava pressa. Foi quando a venda foi removida de thomas é que ele percebeu o que estava prestes a acontecer, gotícula se suor brotavam por sua pele enquanto o calafrio percorria sua espinha. Seus olhos negros se cravaram em Tuomas à espera de intervenção, mas isso não aconteceria. Com calma, a ruiva abriu sobre a larga mureta que dividia os espaços uma pequena maleta, é dela tirou uma espécie de agenda, uma tigela é uma adaga de prata.


- eu te disse... Que ainda iria revidar por tudo o que me fez passar.
- Você é sua vingança boba não conseguirão ir muito mais longe. Lirion eu até entenderia, mas Tuomas? Meu senhor por que faz isso comigo?
- Entenda que ele não teve escolhas e isso será o melhor para você... Ou talvez não dê qualquer forma você já não me importa mais.
- Sua coisinha insignificante, quem te deu esse poder todo que acha que tem?
- Precisa que eu dê a lista com o nome dos teus tios que absorvi?

Com Um sorriso ladino Freya apoiou o tigela sobre o chão e então com a adaga lhe cortou a camisa deixando seu peito a mostra. Os olhos ferozes de thomas fuzilavam a ruiva enquanto esta sorria. Ele começou a se sacudir na cadeira e a concentrar seu poder para atacar tentava reunir o gelo a sua volta, mas estava quente demais debaixo daquele sol, isso o fazia sentir enfraquecido juntamente com Lirion que bloqueava seus poderes de agir.
- vamos coopere comigo. Eu prometo que doerá muito.

Os olhos negros de thomas se arregalaram frente as palavras e a impotência naquele instante, sua mandíbula tremia vendo a adaga que se aproximava lentamente de seu peito. Inicialmente arranhando a pele e marcando como o procedimento seria feito. Em seguida a ponta da arma penetrava sua pele, seus olhos assustados viam a cena enquanto tentava não se assustar nem mesmo emitir algum sim, mas era impossível não gemer de dor. Aquela adaga queimava a sua pele sem igual, tudo indicava que aquilo era uma aroma anti vampiro. Aos pouco o sangue escorria por seu abdômen até a cadeira para assim começar a gotejar pela terra.
- que pena que profanarei um local tão bonito, bem tenho pena de quem vier a morar aqui... Na verdade não.

Freya sorria com aquelas palavra enquanto terminava de cortar pele, gordura e músculos chegando finalmente nos ossos que protegiam seus órgãos. Com uma leve felicidade nos olhos começou por virar a adaga e então golpear os ossos com o cabo para finalmente quebra-los. Diante a dor e ao medo que sentia thomas começava a urrar de dor e desespero , as redondezas se encontravam num absoluto silêncio (e mesmo que alguém ouvisse, Freya duvidava que alguém viria a sua ajuda). Finalmente o externo havia se partido e a ruiva começava a remover os pedaços e jogá-los pelo chão. A tigela já estava cheia de sangue acumulado pelo o que caia da cadeira transbordando pelo chão. De alguma forma o moreno se mantinha acordado amarrado naquela cadeira, talvez sentir tanta dor por tanto tempo a fez mister em provocar a dor em outrem.

Algumas palavras saiam distorcidas e incompreensíveis a thomas, mas ele sabia o que significava era um ritual para arrancar suas memórias. Era um pouco além de simplesmente ver lembranças mas também levemente conseguiria rastrear pessoas com as quais teve contato. As poucas palavras que compreendeu o fez estremecer ainda mais, por um instante sentiu o frio dos longos dedos da morte envolverem seu pescoço. Por um instante olhou para cima e Tuomas já não estava mais lá, olhou para os lados e não via mais ninguém além da ruiva que mexia seu sangue com o dedo indicador como se misturasse um daqueles drinques. Seus olhos demonstravam tanta calma e uma beleza fúnebre no que fazia que o moreno sentiu todo seu corpo fraquejar. Ela o olhou com um sorriso e então bebeu saboreando cada golada do sangue, se sentia quase como em êxtase! Tal interpretação de seus sentimentos era visível a forma que parecia deleitar-se perante aquilo que saboreava. Seus olhos verdes voltaram novamente em direção ao moreno que sentia as lágrimas quentes rolando por seu rosto.

Freya então se aproximou novamente se ajoelhando frente a seus pés. Seu sorriso tão jovial e despretensiosa escondia uma verdade. Ela havia planejado tudo aquilo desde o inicio. Mesmo sob um meio controle mental de Tuomas o moreno tinha consciência de seus atos, assim quando feriu gravemente Lirion, quando se deitava com outras estudantes, quando tocava Freya... Foi então que havia se dado conta, Tuomas não havia falhado em seu controle mental, fora proposital.
- Sua espera acabou, você pode fechar os olhos, finalmente acabou.
As palavras foram acompanhadas com a mão da vampira penetrando o buraco em seu peito e então arrancando seu coração. Congelado pela dor aguda e pela fina lâmina da morte que havia atravessado seu corpo, thomas pode contemplar a ruiva lentamente devorando seu coração de carne, pedaço por pedaço. Até que finalmente com a visão nublada seu corpo lentamente se transformava em pó sendo levado pelo vento.
.

.

.
Freya havia se sentado sobre a mureta limpando seu rosto e braços, aquilo não sairia assim
 Tão facilmente de suas roupas. Ela então retirou toda a roupa revelando a calça justa de malha por baixo e uma camisa longa fina por debaixo do casaco leve. Logo reuniu as roupas sujas sobre a cadeira despejando um líquido inflamável sobre a cadeira ao redor dela, acendendo então uma chama e jogando sobre a cadeira iniciando uma grande chama e um princípio de incêndio. Seus cabelos dançaram embalados pelo vendo quando se girou se encaminhando em direção ao carro escondido em outra parte do terreno abandonado. Tuomas olhava para Freya com expectativas enquanto Lirion apenas esperava a ordem para seguir viagem.
- temos nossas respostas?
- algumas, mas agora já sei onde procurar a próxima pista.

O carro cruzou a estrada em direção a Ambarantis novamente.
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