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MensagemAssunto: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeDom 3 Jan 2016 - 19:49

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MensagemAssunto: Re: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeTer 1 Mar 2016 - 13:13

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Lohanne havia ido á Associação, tomado um banho e finalmente voltado para a mansão de Charles. Depois de suas reações diante daquele demônio era claro que ir de encontro a outro demônio não era o mais indicado. Além disso, era bom que alguém ficasse e, caso Charles não retornasse, alguém saberia o que havia acontecido e o que deveria ser feito, para onde ele havia ido.


Ainda assim ela estava impaciente e andava de um lado para o outro. Já havia tomado duas taças de sangue que lhe foram oferecidas, mas aquilo não havia aplacado totalmente sua sede. No fundo ela ainda se sentia um tanto transtornada com o que havia acontecido no convento.


Não só isso, ela ainda se sentia transtornada com o fluxo de informações que tivera naqueles últimos dias. William e tentáculos de sombras, Charles e um demônio conversando de forma natural. Ela sabia que tinha muitas perguntas, mas não sabia se teria as respostas.


Não importava, o mais importante naquele momento era salvar Sakura e William, era tirar os dois do poder daquela vampira e então ela poderia interrogá-los e eles poderiam dar as resposta e ela poderia saber onde tudo o que estava acontecendo finalmente se encaixava, se é que se encaixava.


“Lord Crow era Charles, Ryan me disse naquela noite. Um demônio apareceu na festa dele, e ameaçou Loran, estava no corpo de outra vampira… ele invocou demônios. Agora o demônio do convento, o portal que havia ali. Havia uma vampira ali sendo vigiada e ela levou Sakura e William. Sim, tudo tem que ter alguma ligação afinal. Sem contar o ataque à Academia e agora o desaparecimento de Marshall Kurosaki. Não foi reportado à Associação até onde eu sei… será que ele morreu no ataque? Só poderei saber quando as aulas começarem novamente…”


Ela sentou-se num dos luxuosos sofás ali e continuou a aguardar, ansiosa, olhando para o celular a todo momento, mas Charles não havia enviado nada.


Lohanne então olhou para as escadas que levavam aos quartos. Sabia que Ryan estava ali e ele certamente sabia que ela estava lá embaixo.


“Não, eu volto mais tarde… eu falo com ele depois…” - ela pensou, respirando fundo e então alcançando uma taça que estava sobre a mesa. Estava vazia.

Ela tirou um potinho de pastilhas e tomou duas. Precisava descansar, precisava se acalmar e diminuir o ritmo das coisas, ou acabaria decaindo rapidamente.
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MensagemAssunto: Re: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeTer 1 Mar 2016 - 23:33

++Charles++

O olhar azul nas Iris de Sakura, sua imagem, seu cheiro e corpo encolhido em seu colo enquanto ele fazia o possível para chegar a própria mansão. Tudo lhe era atraente e lhe dava aquela sensação de satisfação que há muito não dispunha. Sim. Ela estava ali em seus braços, sim, apesar da captura pela puro sangue louca agora ela estava bem. E, aceitando ou não, era sua Sakura, aquela que nunca mais iria perder de vista é que talvez permeasse demais seus sonhos ultimamente, alcançando suas maiores fraquezas. Embora ali ele se permitisse sorrir verdadeiramente por um instante. Como a visão de si mesmo há muitos anos atrás em um velho pesadelo. Quando ele no escuro finalmente a via, a garota sem rosto e de cabelos castanhos abençoada pela luz da lua que o machucava. Talvez a única que o houvesse ajudado a sobreviver dia após dia naquela prisão, mesmo que ela e Sakura não tivessem qualquer relação.

Mas também não podia negar que sentia-se satisfeito com a forma que ela parecia confortável ali a se encolher, embora suas palavras logo fizessem que seu rosto mudasse para vermelho. Ela estava falando sério? Realmente dissera amá-lo? Se questionou, balançando a cabeça cético. Claro que não, era um delírio. E se fosse verdade? Seu peito se agitou daquela forma incomoda para um puro sangue que sempre se manteve distante e brincalhão. Não estava acostumado aquilo. Não a palavra, quer dizer, a ela sim, mas não a Sakura a dizendo... O que ele deveria fazer? Pela primeira vez se viu perguntando, apesar de não querer repetir aquela cena ridícula do dormitório. Sim. Com certeza era um delírio. Por fim, mordeu os lábios, desconversando e tentando desviar o rosto perante aquela sensação tão diferente. - melhor não falar coisas durante os delírios baixinha, ou posso acabar acreditando.. - Desconversou então se calando, ainda um pouco sem jeito.

Com sorte, o caminho até sua mansão não demorou e ali logo ele abriu a porta, fazendo uma careta de descontentamento ao ver Lohanne, como era de praxe sua implicância, mas talvez por próprio egoísmo. Tolerância? Sim. Aquele fora um acordo mútuo, no entanto, talvez depois de tanto tempo, ele não quisesse compartilhar a companhia de Sakura com ela, afinal, em sua cabeça, ele queria Sakura apenas para si.

Ruivinha pé no saco. Talvez tivesse xingado mentalmente, respirando fundo e colocando Sakura sobre o mais confortável e longo sofá da sala. Oliver, como era de praxe, logo surgirá, fazendo-lhe uma reverência. - Contrate o melhor médico da cidade... - Orientou o loiro, sem se afastar um metro da japonesa ou do sofá, como um cão de guarda temeroso que seu osso fosse roubado, praticamente ignorando a ruiva. Ela que se aproximasse se o quisesse.

Só Sakura lhe importava naquele momento...
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MensagemAssunto: Re: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeSeg 7 Mar 2016 - 14:41

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Charles e Sakura romperam pela porta como um cometa e Lohanne sentiu seu coração dar um salto. O cheiro de sangue invadiu a sala junto com eles e a amiga estava extremamente ferida.


Charles sequer notou a presença da ruiva ali, mas Lohanne sabia que agora ele só teria olhos para Sakura e então ela ficou apenas em volta do sofá, observando, vendo Charles chamar seu criado e lhe pedir um médico.


Ela olhou em silêncio por alguns instantes para eles. Charles não faria nada de mal àquela garota que segurava nos braços e disso ela tinha certeza. Talvez o melhor a fazer naquele momento fosse ir para casa descansar.


Seus olhos estavam avermelhados e sua garganta começava a arder por conta do cheiro de sangue. Ainda cansada pela forte presença do demônio, seria inútil ali caso perdesse o controle.


Se falar nada, ela se esgueirou pela saída, passando por alguns seguranças do local. A casa era bem guardada e, mesmo ela tendo conseguido invadir quando fora falar com Ryan, tinha quase certeza que conseguira aquilo mais por Charles do que por ela mesma. Ele deveria ter avisado aos seguranças.


Estava então retribuindo o favor para ele e deixando ele a sós com o que lhe era precioso.

Lohanne então foi para a Associação, onde ficaria até o dia seguinte, retornando depois para ver com estava Sakura.


Estava se ajeitando para dormir, no banheiro reservado do quarto, tomando algumas pastilhas para tentar acalmar as sensações que o sangue de Sakura haviam lhe causado, que todo aquele stress estava lhe causando, quando então olhou no espelho, sua mão congelando no espaço entre o pote de pastilhas e a boca. Seus olhos estavam completamente lilases.
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MensagemAssunto: Re: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeQua 11 maio 2016 - 14:25

Um emissário do clã Kuran bate a porta da mansão Lutont e entrega ao mordomo um envelope e nele continha o convite de casamento de Loran e Rose.


Ao Clã Lutont convidamos:

Convite:

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Conteúdo dentro do convite:

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MensagemAssunto: Re: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeQui 28 Jul 2016 - 22:06

Na noite após o festival de inverno....




< Lewis >


O vampiro estava com uma aura estranha desde que descobrira quem fora o autor do disparo da adaga. Seu ombro ainda estava dolorido por causa da prata e ele mantinha o semblante sério enquanto era acompanhado por Minna.

- Talvez seja melhor que assuma a aparência de Jourdan - pediu a ela. Assumir aquela aparência não traria tantas suspeitas para eles, já que fora a vampira quem o salvara quando ele fora ferido na noite anterior.

Pegaram um taxi até o lugar e pararam diante daquela luxuosa mansão. Olhou a mulher e explicou a ela.

- Aqui é onde Charles mora. Aquele puto loiro - falou com todo o carinho que eles tinham um pelo outro. Entrou e se anunciou aos empregados, pedindo para que falasse com o dono da residência - Lewis Murdock. Quero falar com Charles - falou e aguardou que o empregado fosse chamá-lo.
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MensagemAssunto: Re: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeSex 29 Jul 2016 - 18:02

++Charles++

Dores de cabeça e mais dores de cabeça. Ou seria só mais uma culpa do sofá duro que ladeava seu escritório? Não! Aquilo era raiva pura e simplesmente, e mau humor proveniente de maldito orgulho ferido. Ou talvez apenas a falta de ter o corpo de Sakura aquecendo sua cama. Maldita TPM! Maldita birra por motivos idiotas. Se ele realmente tinha um problema que não lhe interessava, por que então a japonesa insistia em meter o nariz onde não era chamada?

O vampiro bufou irritado, e a lâmpada do abajur sobre a mesa explodiu sobre sua aura. Ele não gostava de ficar ali, claro que poderia ter arranjado um das outras dezenas de quartos onde passar o dia, ou caminhar por sua própria casa. Mas ai vinha o ego ferido, e ele nunca admitiria a verdade que havia sido expulso do próprio quarto. Preferia manter a desculpa de que tinha que revisar alguns documentos do banco. Mesmo que ele já houvesse feito aquilo durante a semana anterior.

Raios! Era melhor que encomendasse alguns chocolates, um cachorro ou um daqueles ursinhos com o sorriso retardados que garotas pareciam gostar... Ou será que Sakura preferia algumas tortas e guloseimas a mais no desjejum?

Ele se agitou no sofá incomodado e com cara fechada e quase entrando no modo destrutivo devido a ansiedade. E então ouviu as batidas da porta. – Senhor... Há uma visita aqui... Lewis Murdock – O mordomo vampiro anunciou num tom incerto, antes que um xingamento lhe seguisse. Lewis Murdock, o que aquele puto fazia invadindo sua casa? Havia pirado e resolvido finalmente expressar seu asqueroso amor reprimido?

-Já vou... – Anunciou o puro sangue em seguida, se erguendo com os cabelos muito arrepiados e colocando a camisa antes de sair, seguindo o funcionário em direção ao Hall de Entrada.

- Então ao que devo o desprazer, cabeça de fosforo? – Seus olhos focaram Lewis e em seguida a vampira, enquanto sua linguagem com o melhor amigo mantinha-se tão amorosa quanto sempre. – Acabou seu estoque de sangue ou está sem grana para alugar um quarto no motel e veio pedir minha casa emprestada? – Ele ergueu a sobrancelha como uma pergunta e a cara um tanto amassada.
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MensagemAssunto: Re: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeSáb 30 Jul 2016 - 15:09

< Lewis > 


O ruivo esperava ao lado de Minna com uma expressão séria, até que o loiro aparecesse ali. Ah, pela cara dele estava de bastante mal humor. Será que a japonesinha havia brigado com ele e o mandado ir no sofá? A cara de cu condizia. Podia implicar com aquilo, mas sabia o quanto a situação era foda. Além do mais, se Charles se irritasse não lhe daria a informação de que precisava.

- Ah, não se preocupe, agora eu tenho uma bela e gorda herança, obrigado por se preocupar. Além disso, eu não viria para desfrutar desses prazeres em um lugar fedendo ao seu cheiro - deu um sorriso ácido e então voltou a ficar sério - Charles, seu irmão tentou me matar ontem. Me lançou uma adaga de prata. Eu quero devolver essa delicadeza pela ousadia. Sei que você sabe, então onde está Kyo? - foi direto ao assunto, nenhum dos dois parecia estar com paciência.
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MensagemAssunto: Re: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeQua 3 Ago 2016 - 9:55

Vilhelmina (Jourdan)

Vilhelmina gargalhou com a provocação de Charles, obviamente gostando da piada. Seus olhos brilharam ao notar que todo o problema se desenrolaria naquela casa. Saber a identidade de quem o atacou tinha tomada uma proporção bem maior do que imaginava.

- Boa noite -
acenou alegremente. Usava um moletom folgado masculino por cima da calça. Deu um largo sorriso pelo que estava por vir. Então aquele daárvore era um Lutont! O moleque da árvore era um vampiro importante. Quanta audácia... Ela apenas esperou a resposta. Se mentisse, poderia tentar descobrir do jeito dela, mas eram amigos, então achava que ele não o barraria.
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MensagemAssunto: Re: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeQui 1 Set 2016 - 16:16

++Charles++
 
-Fico triste que fique assim quando só quero ajudar um amigo desesperado. – Soltou o loiro por fim de maneira falsamente abatida, então abrindo espaço para os dois entrarem. – Meu irmão tentou te matar hmm...? Nada fora do esperado para aquele lá... Sempre teve dificuldades em se relacionar com as pessoas. Principalmente as de cabelo vermelho. – Soltou com certo sarcasmo, dando os ombros em seguida, antes de conduzir o casal pelo interior da casa como se não se importasse em fazê-lo.
 
E realmente não se importava. Nunca fora o tipo de irmão protetor com Ryan, muito menos o outro queria que fosse, e além do mais não era como se pudesse negar aquilo ao amigo. Vampiros viviam em uma situação muito frágil, e apesar de estar cagando e andando para leis, um ataque a um sangue puro era algo grave. Não que aquele fosse o real problema ou o motivo que fazia Charles agir assim.
 

Lohanne. Aquela era a causa do problema e a ferida aberta. Que nunca iria se fechar até que tudo se resolvesse civilizadamente. O que em sua linguagem queria dizer até que alguém levasse uma surra. – Só peço que evite derramar sangue no meu tapete. Ou serei obrigado a te fazer limpar. – Salientou, jogando a chave para Lewis e indicando a porta. Também não iria permitir que houvesse mortes ali. Aquele era o seu território, e talvez isso estivesse explicito em seu olhar, mesmo que não o dissesse completamente. Gostando ou não, Ryan ainda compartilhava de seu sangue. 
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MensagemAssunto: Re: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeSeg 17 Out 2016 - 15:50

< Lewis >

Lewis ignorou as outras provocações de Charles e entrou na mansão, mantendo o rosto sério. Como esperava, o loiro não se importava nem um pouco com as atitudes do irmão mais novo. Em seguida o acompanhou pelos corredores, satisfeito que Charles não parecia disposto a barrar o seu “acerto de contas” com Ryan. Deu um sorriso maldoso por fim.
- Não se preocupe com o sangue no seu tapete, posso limpar todo ele quando derramá-lo de seu irmãozinho. E não quero problemas com a sua família por ter matado alguém… Eu só quero fazê-lo pagar por ter me atacado e sabe que tenho direito.
Claro, Lewis não era burro de matar um membro de outro clã, mesmo um bastardo, e correr o risco de ter o clã inteiro o caçando. Porém, sabia que ninguém iria contestar o direito que ele tinha de ensinar um nobre a se colocar em seu lugar e não ousar se rebelar contra nenhum puro. Uma surra não traria a ira dos Lutont para si.
Pegou a chave que Charles jogou e foi até a porta indicada. Olhou Minna e então colocou a chave na fechadura  e girou, abrindo a porta e entrando em seguida, sem bater antes. Olhou o loiro onde estava e esticou a mão na direção dele, usando sua indução para paralisá-lo através do sangue.

Off: vou ver a rolagem pra fazer a ação e assim que tiver o resultado eu edito aqui.
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MensagemAssunto: Re: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeTer 1 Nov 2016 - 7:09

Minna entrou apenas para assistir ao espetáculo, com olhos empolgados. Fez questão de ficar encostada a uma parede perto da saída mais próxima. Gostava de ser a causadora daquilo e achava que Lewis tinha que dar um troco à altura. Permitir que ele saísse ileso era o que o fazia ser atacado...
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MensagemAssunto: Re: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeQui 23 Fev 2017 - 7:08

++Charles++

Outrora eu teria protegido meu irmão com minha vida, ou escondido suas burradas como fiz quando "acidentalmente" eliminei a humana no hospital, ou quando me arrisquei contra aqueles hunters. Mas às vezes chegava hora de deixar os pirralhos agirem por si só, e Ryan estava bem grandinho para lidar sozinho com as consequencias, embora eu não fosse deixar essas alcançarem os níveis extremos de punição que deveriam. Afinal fora um ataque a um puro sangue, mesmo que eu desconfiasse ter algo a ver não apenas com seu ódio por Lewis, mas também com aquela maldita ex-humana ruiva e desaparecida. Talvez nunca devesse ter lhe dado aquela chave com esperança que Ryan finalmente deixasse de ser um chato virgem, mal comido e estraga prazeres. Daqueles que só de chegar acabavam com a diversão de uma festa. Mas quer saber...? Eu não me importava e aquilo era claro enquanto apenas me encostava na porta observando o casal, a porta e meu irmão quase entediado. 

Sorry Ryan... Deveria deixá-lo compreender as coisas da pior maneira possível. Quem sabe assim você não desencantava daquela russa e se tornava menos insuportável e problemático? 

++Ryan++

Charles era um maldito egoista e egocentrico ... Disso eu já sabia desde o início. Mas que puro sangue não era? Para falar a verdade, sempre os odiei, como odiava meu pai e suas regras e.... Só Melissa era uma exceção. Alguém não maculada por aquele bando de malditos filhos da puta que jogavam tudo no lixo de acordo com seus interesses e mínimos desejos imbecis. Não era por menos que não quisera morar ali com ele, ou sair de minha antiga casa quando meus avós adotivos morreram.

Criaturas de merda que faziam o que queriam ao bel prazer. Não só um, todos eles. Mas o pior de todos era aquele ruivo filho da puta. Não conto quantas milhares de vezes desejava matá-lo, ou cometer ações suicidas apenas para vê-lo sangrar até a morte e ter minha vingança. Ações como as que tivera no central parque, mas mais perigosas. Ações que me dessem muito mais do que a simples cura para Lohanne, mas também que me permitissem oferecer-lhe uma vingança pelo que ela passou. E um sossego enfim, já que sua bela face ainda permanecia em minha mente, sua presença aumentava irritantemente meus batimentos e sua irritante voz ainda sussurrava lamentos em minha mente. 

Maldita ruiva ex-humana. Ela era a causa de tudo! Só por que não conseguia me deixar em paz e desejava me infernizar pelo resto de meus dias e me fazer ter que comprar quase toda semana novos controles de videogame devido aos meus ataques de raiva. Ou do trabalho de conseguir fazer uma entrega anônima ou queimar meu agasalho daquele dia. Também era a causa daquela sede incontrolável e de eu ter que dedetizar o quarto para me livrar daquele cheiro maldito. E também daquilo... De Lewis aparecendo, ali. Odioso, maldito, e invadindo meu quarto do nada. Tornando minha cabeça mais pesada, enquanto meus olhos cheios de raiva o encaravam, e eu tentava me liberar. 

Pensando bem... Legítima defesa era uma ótima desculpa para matar um puro.
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MensagemAssunto: Re: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeSeg 12 Jun 2017 - 15:42

< Lewis >


Lewis olhava satisfeito para Ryan, havia um prazer sádico em seus olhos enquanto se deleitava de ter aquele cretino sob seu controle. Ah, aquele moleque iria pagar pelo que fizera naquela noite em que o atacara no parque. Alguém que cometesse o delito de tentar assassinar um puro era condenado à morte ou pior... Infelizmente havia prometido não matá-lo... Mas não havia falado nada sobre machucar bastante. Ainda com um sorriso nos lábios e a mão erguida no ar para controlar a indução, Lewis olhou para Charles ali encostado na porta com uma expressão entediada, mesmo que estivesse presenciando a tortura do irmão. Filho da puta.

- Vai ficar aí observando o espetáculo? – o sorriso se alargou – Ou só está com medo que eu não cumpra com minha palavra? Fique tranqüilo, não vou desrespeitar a promessa que fiz pra você.

Seus olhos se voltaram para Ryan e o jovem puro se aproximou do loiro a passos lentos, como se saboreasse cada momento daquela vingança.

- Eu deveria matar você, sabia? Pela audácia do que me fez... Tentar me matar com uma adaga de prata... Achou que sua tentativa de assassinato não teria conseqüências? Sabe qual a punição para quem tenta matar um puro? – parou diante do outro rapaz – Morte... Essa é a punição mais leve... Mas eu gosto do cabeça de palha de seu irmão e prometi a ele que não iria te matar.

Olhou para Minna de relance e a vampira pode notar algo diferente nos olhos dele. Um tipo de maldade mais antiga brilhando naqueles olhos violeta, como uma outra faceta daquele tolo jovem sangue puro.

- Sabe por que o símbolo do meu clã é um tigre, minha querida? É por isto - Ergueu a outra mão e de seus dedos cresceram garras sobre suas unhas, vermelho-escuras como o sangue de que eram feitas, tornando-se lâminas de 10 cm saindo de cada dedo.

O ruivo voltou a olhar Ryan. Ergueu a mão com as garras e esbofeteou com força o rosto do vampiro nobre, deixando talhos em sua face. O veneno imposto nas garras causava uma ardência e depois dormência, mas também impedia que o ferimento do rapaz se curasse. Logo o sangue escorria daqueles talhos e descia manchando suas roupas e pingando no tapete.

Havia certo prazer naquele ato, mais profundo do que o jovem poderia imaginar. Um fio de lembrança veio à sua mente. Lewis não era Lewis e sim outra pessoa... Era outra época, outro lugar... Um passado distante em um tempo de guerra. Empregados marcados com rasgos no rosto, o símbolo da serventia ao demônio Murdock... O puro ergueu novamente a mão e o esbofeteou do outro lado. Sim... Aquela marca dupla era melhor, aquele jovem nobre não era seu servo e sim sua... vítima. Uma pena que não pudesse matá-lo.

Charles também não iria gostar que o irmão fosse esfolado vivo com suas garras. Que pena... Assim Lewis se sentia muito limitado com o que poderia fazer. Quebrar ossos? Não, qualquer  um poderia quebrar ossos. Arrancar um membro? Capaz de Charles ficar reclamando em seu ouvido por muito tempo caso fizesse aquilo. Provavelmente já reclamaria do sangue no tapete. Teria que brincar de uma forma menos... explícita.

Mas isso ele poderia fazer.

Lewis tocou com as garras no peito de Ryan e fincou-as até a metade se sua extensão. Seus olhos brilharam ainda mais vermelhos e o loiro pode sentir seu sangue começar a esquentar perigosamente, ao ponto de ser doloroso conforme era bombeado pelo coração. Ele queria que Ryan gritasse de dor, que implorasse que parasse. Queria que aquele desgraçado sofresse não só dor, mas também humilhação de saber que nada poderia fazer contra um puro. Ele iria aprender a manter a cabeça baixa e ter respeito por pessoas superiores a ele.
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MensagemAssunto: Re: Hall de entrada/sala da mansão   Hall de entrada/sala da mansão I_icon_minitimeSeg 19 Jun 2017 - 18:15

Sakura

Eu não andava bem naqueles dias. Nem um pouco bem. Havia algo se revirando no me corpo que eu não sabia direito o que era. Minha cabeça doía, meu corpo doía e imagens que eu nem sabia o que eram chegavam à minha mente. Além de tudo isso, CHarles não deixava as coisas mais simples nem um pouco. Aquela teimosia idiota, aquela "autosuficiencia", tudo isso me tirava do sério. Eu estava fazendo de tudo, tudo ao meu alcance para salvá-lo, mas ele não deixava. Ele não permitia. E assim mais uma briga.
A marca no meu pulso queimava a cada momento dizendo que meu tempo oscilava. Eu fiquei olhando aquilo tanto tempo, aquela marca negra, lembrando das discussões, lembrando do que aqueel demonio me disse que se quer vi quando adormeci. 
Eu nem sei se sonhei. Eu só acordei com uma dor horrível na cabeça e uma sensação incômoda de perigo. Aquele perigo de estar em uma mansão cheia de vampiros, o que me acordava todas as noites que passava ali. 
Agora... Aquela sensação era diferente. Era um vampiro diferente e...ao mesmo tempo tinha algo familiar.

~ano baka... 

Xinguei charles enquanto levantava, mesmo ele não estando ali. Aquilo era como um ritual.
Eu levantei vestindo o mesmo jeans e a blusa amassada de botões frouxos uns dois números maior que eu e desci.
Enquanto andava aquela sensação me incomodava mais. Quem era? Eu conhecia aquela energia.... Eu sabia que conhecia... Mas de quem era?
Antes de descer as escadas eu percebi que a energia não vinha da sala e sim... dos quartos. 
Eu me virei, voltando pelo outro corredor. 
Aquela voz.... 
Charles estava à porta do quarto de Ryan  observando algo... Até que eu ouvi melhor. Quando me aproximei e não acreditei...
Meus olhos arregalaram e o que era um passo normal se transformou em uma corrida até o quarto do outro, desenfreada como um búfalo, tão descontrolada que eu seria capaz de tirar charles do caminho para entrar.


- LEEEEEEEEEEEEEWIIIIIIIIIIIIIIISSSSSSSSSSSSSSSSS - Eu gritei, me tacando para dentro do quarto, pronta para matar aquele puro com minhas próprias unhas e dentes humanos. O puro que desgraçou a vida de Lohanne.

Mas eu parei à um metro.... por Kami-sama eu parei... Ele estava... Ryan...aquele sangue...

- LARGA ELE SEU DESGRAÇADO!!!!!!!!!!!! - E agora sim eu me atirei na direção de Lewis.
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