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RPG Vampire Knight
 
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 Clã von Wright (Mantytär)

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MensagemAssunto: Clã von Wright (Mantytär)   Clã von Wright (Mantytär) I_icon_minitimeDom 10 Jan 2016 - 13:35

Clã von Wright (Mantytär)
 
Origem: Finlândia (floresta de Mariehamn, em Åland)
Fundadores: Ursula Mantytär e Gustav von Wright
Líder Atual: Vilhelmina von Wright
 
Membros da Família Principal vivos:
Vilhelmina Mantytär von Wright (líder atual, filha de Ursula e Gustav von Wright, mãe de Heron e Euphemia)
Euphemia von Wright (filha de Vilhelmina e Ulrika)
Casper von Wright (filho de Sonja Mantytär e Ulrika )
 
Membros mortos:
Ulrika von Wright (marido de Vilhelmina, filho de Gustav von Wright e Heleena von Wright)
Heron von Wright (marido de Euphemia, filho de Vilhelmina e Ulrika)
Mauri von Wright (filho de Euphemia e Heron)
 
Desparecidos:
Gustav von Wright (ancião)
Ursula Mantytär von Wright (anciã)
Sonja Mantytär (filha de Gustav e Ursula, irmã de Vilhelmina, mãe de Euphemia e Casper)
 
Características físicas marcantes:
Pele alva, por vezes com aspecto de cinzas, olhos geralmente em tons de azul ou acinzentados - os primeiros membros possuem um raro tom de lilás. Os cabelos usualmente são muito claros e loiros. De corpo esguio e geralmente sem muitas curvas, eles não possuem propensão a um físico fortalecido natural, utilizando de aspectos mágicos (principalmente aquele com poderes de metais) para fortalecimento. A maioria dos membros têm aspectos andrógenos, passando-se pelo sexo oposto com facilidade.
História:
No início eram duas famílias.
Os Mantytär surgiram de terras gélidas pouco habitáveis exceto pelos poderes de gelo e ilusão, capazes de alterar aquela realidade e esconder-se. Eram amantes dos elementos e curiosos das forças ocultas, com sua facilidade oracular. Ursula era a representante máxima, como uma grande sacerdotisa vampira.
Os von wright foram conquistadores. Utilizavam de benefícios de poderes de ar e metal para explorar terras. Seu governante era Gustav von Wright. Invadiram a floresta fria em busca de uma conquista pessoal com seus poderes cortantes de metal e ar.
Ali conheceram-se Ursula e Gustav, que em vez de se enfrentarem até a morte, encontraram um amor em comum e desejo de somar poderes.
Mas Gustav já tinha um filho, Ulrika, por quem tinha invadido as terras. Ele era fruto de um relacionamento com uma vampira chamada Heleena, quem havia encontrado em uma de suas viagens e a levado com sigo. Porém a mulher tinha de alguma forma tentado envolver-se demais com o oculto e acabara amaldiçoada por demônios. Era dona de uma mordida dolorosa, tinha alimentação restrita de sangues sem componentes não identificados e sensível a objetos sacros. Uma moribunda.
Ursula aceitou ambos em sua floresta, mas trouxe o garoto mais para perto de si, para que sentisse afeição por ela. Enciumada, Ursula matava Heleena a cada dia aos poucos, com seus poderes de ilusão e foi sorrateiramente assim que ganhara para si o coração de Gustav por trás de uma falsa generosidade. Ambos tiveram duas filhas: Sonja e Vilhelmina.
Para preservar um sangue forte, Ursula e Gustav concordaram em unir os filhos Sonja e Ulrika para gerar uma linhagem forte. Vilhelimna foi deixada de escanteio e morria de ciúme da irmã. Assim, ela começou a usar seus poderes para fazer-se passar pela irmã e aos poucos foi confundindo a mente de Ulrika e o seduzindo. Nasceu Heron von Wright, um rapaz forte e de quem todos se orgulhavam. Sonja foi deixada para trás. O rapaz era o grande orgulho de todos e ele partiu com Gustav em busca de novas terras e missões que o ensinariam a tornar-se um guerreiro.
Com a partida do filho, Ulrika lhe dava menos atenção e por causa disso Vilhelmina tentava sabotar Sonja o tempo todo, pois achava que Ulrika ainda a amava apesar de seus esforços mentais. Ursula achava que ela era muito ambiciosa. Os dois voltaram a se aproximar. Ulrika achava que não tinha mais responsabilidades agora que Heron era um homem feito e viajava com o avô, então estava livre para amar Sonja.
Enlouquecida, Vilhelmina tentou mais uma vez seduzi-lo e conseguiu engravidar, dessa vez de Euphemia. Por sorte, a menina nasceu com os dons oraculares da avó e desde sempre Vilhelmina interpretava os sonhos da garota de forma a favorecê-la e assustar o marido para que ele não se afastasse. Ela foi treinada como uma princesa e todos os seus dons oraculares vieram de Ursula, a grande anciã do clã, que decidiu treiná-la pessoalmente.
Casariam Euphemia e Heron e salvariam a linhagem ameaçada dos vampiros. Tudo estava como planejado. Mas então Sonja estava grávida e logo Casper nasceu. Wilhelmina ficou louca. tinha a certeza de que o filho era de Ulrika e a confrontou vorazmente. O embate acabou por quase destruir a mente de Sonja. Ursula via o problema anunciado e seus sonhos e perguntou o que Vilhelmina desejava. Ela afirmara que queria Ulrika para ela.
Ursula propôs um acordo audaz e disse que todos eles esqueceriam da existência de Sonja se ela a deixasse em paz. Vilhelmina aceitou o acordo e então todos tiveram a mente alterada e esqueceram-se de Sonja. Inclusive o filho, Casper, que acabou vivendo entre eles de forma um pouco largada, já que Vilhelmina sabia a verdade.
Sonja saiu da floresta desolada e Ursula optou por levá-la embora e sumir junto com ela, embora as pessoas não se esquecessem dela.
Quando Ulrika começou a ter lembranças de Sonja e falar sobre ela, Vilhelmina enlouqueceu e utilizou uma das visões de Euphemia para dizer que as pessoas deveriam doar seus poderes para um líder mais forte por livre e espontânea vontade. Um fowlon consentido.
Vilhelmina assassinou o marido, o que gerou uma revolta em Heron, que a confrontou. Vilhelmina agora tinha dúvidas se ele era mesmo seu filho e por isso o matou também.
Euphemia enlouqueceu e quebrou a barreira ilusória da floresta, começando a caçar humanos e trazendo uma onda mais tarde de perseguiçoes locais à família.
Vilhelmina decidiu capturar a filha e fazer um ritual para impedir que sofressem com laços de sangue. Nesse ato, Casper doou sua vitalidade e tornou-se com corpo de criança novamente.
Casper fugiu com Mauri, o filho de Heron e Euphemia. Mauri era insano e fazia o mal por onde ia, mas o carinho de Casper o trouxe de volta e ambos se apaixonaram. Casper dedicada seu tempo a fazer o bem e a tornar-se um médico. Por ter feito muito mal aos outros, Mauri decidiu entregar sua força vital para libertar a mãe do feitiço e acordá-la. Ele tornou-se o mentor espiritual de Euphemia.
Vilhelmina iniciou uma onda de terrorismo local, perdendo seus sentimentos pelas coisas. Ela deixou também a Finlândia e resolveu seguir seu caminho em busca de alianças, querendo sair por cima de todas as situações. Paranoica, não conseguia confiar em ninguém e sempre achava que Sonja estava tramando por suas costas ou que seus filhos, que achava não serem dela, viriam matá-la. Dessa forma, passou a vagar pelo meio vampírico de alta sociedade, de forma a oferecer seus poderes e reunindo contatos para preservar-se. Era conhecida como sendo a puro-sangue que faria serviços sem perguntar demais.
Ursula jamais foi vista novamente, há a expectativa de que ela mesma tenha feito um ritual para congelar a si mesma com a vida da filha em cavernas de gelo.
Gustav conquistou outras vampiras em sua jornada e seu sangue espalhou-se por gerações menos puras. Ele também nunca mais foi visto.
Casper tornou-se dono de redes de hospitais, onde obtinha cápsulas de sangue, e também voltou para a Finlândia, onde tornou-se um grande nome do país para reparar os danos que sua família havia feito. Ele é um benfeitor sem rosto, um caridoso que muitos nunca viram o rosto. Começou a trilhar os passos do Sagasu Shin, jurando não fazer mal aos humanos e tentando trazer os vampiros para a luz.
Euphemia acordou de seu sono forçado com desejo de vingança contra Vilhelmina e desesperançosa de sua vida, que, pelo sacrifício de seu filho, agora eram 9. Ela tem o desejo de "dar uma vida" a alguém e ter uma morte que sirva de algo para movimentar o mundo vampírico.
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MensagemAssunto: Re: Clã von Wright (Mantytär)   Clã von Wright (Mantytär) I_icon_minitimeTer 12 Jan 2016 - 9:27

Os membros - quem é quem

Um pouco sobre o que outros vampiros podem saber sobre esses personagens e seu paradeiro.


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Vilhelmina Mantytär von Wright

Status: Líder atual - Viva

Filiação: filha de Ursula Mantytär e Gustav von Wright
Irmã de Sonja Mantytär
Viúva de Ulrika von Wright
Mãe de Heron e Euphemia

O que sabem dela: 
Vilhelmina é conhecida em geral como uma mulher ambiciosa, elegante e muito fiel à causa dos vampiros. Sabe-se que ela foi inteligente o bastante para armar um fowlon em seu próprio clã de modo a parecer um ritual com consentimento da vítima e que isso resultou tanto em um afastamento ideológico do clã quanto em seu posto de liderança.

É uma vampira com poderes da mente e, após seu desaparecimento na Finlândia, é dito que sortudos são aqueles que conseguem encontrá-la e convencê-la a fazer parte de uma missão. Sabe-se que ela utiliza poderes de ilusão para se disfarçar e andar entre os vampiros sem ser reconhecida.


Clã von Wright (Mantytär) 7ed38e78d3663f22b198815d584009a8
Euphemia von Wright

Status: Herdeira - Viva

Filiação: filha de Vilhelmina e Ulrika von Wright
Viúva e irmã de Heron von Wright
Sobrinha de Sonja Mantytär
Mãe de Mauri Mantytär von Wright
Neta de Ursula Mantytär e Gustav von Wright
Prima e acredita ser irmã de de Elliot Casper von Wright

O que sabem dela: 
Euphemia era um tipo de sacerdotisa. Uma promissora "princesa vampira" com dons oraculares. Sua decadência aconteceu quando seu marido foi morto e então ela quebrou a barreira entre humanos e vampiros e chegou a atacar cidades finlandesas em uma fúria que só foi interrompida por um ritual de congelamento.
Há boatos de que tenham despertado recentemente por conta da fase que o mundo vampiro está para entrar.


Clã von Wright (Mantytär) 55c52ebd4a3aa9975de35539f689fe54 -
Elliot Casper von Wright


Status: Vivo

Filiação: filho de Sonja Mantytär e Ulrika von Wright (esqueceu-se da mãe)
Primo, mas acredita ser irmão de Euphemia e Heron von Wright
Sobrinho de Vilhelmina von Wright
Tio e amante de Mauri von Wright
Neto de Ursula Mantytär e Gustav von Wright

O que sabem sobre ele: 
Se tem alguém que aproveitou os séculos para tornar-se um exemplo de pessoa, é Casper. Dono de redes de hospitais, seus esforços para doar dinheiro para famílias destruídas por vampiro e construir centros de recuperação para "viciados" entre outros atos generosos são conhecidos na comunidade dos vampiros e ele não esconde nada - somente seu rosto.
Vampiros pouco inseridos nesse mundo e humanos não conhecem a verdadeira identidade dele ou lembram somente de seu rosto quando mais velho. A realidade é que hoje em dia ele tem aparência de uma criança. 


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Ulrika von Wright


Status: Lorde - Morto

Filiação: filho de Gustav von Wright e Heleena von Wright
Marido de Vilhelmina Mantytär von Wright
Amante de Sonja Mantytär
Pai de Euphemia, Casper e Heron von Wright

O que sabem sobre ele: 
Lorde Ulrika sempre foi um homem discreto. É sabido apenas que ele foi o líder do clã e foi vítima de fowlon, supostamente tendo "cedido" seus poderes para a esposa, Vilhelmina.



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Heron von Wright

Status: Herdeiro - Morto

Filiação: filho de Vilhelmina e Ulrika von Wright
Marido e irmão de Euphemia von Wright
Sobrinho de Sonja Mantytär
Pai de Mauri Mantytär von Wright
Neto de Ursula Mantytär e Gustav von Wright
Primo e acreditava ser irmão de de Elliot Casper von Wright


O que sabem sobre ele: 
Heron era marido de Euphemia e era o próximo herdeiro do clã. Foi assassinado pela mãe.
Alguns vampiros mais antigos podem tê-lo conhecido em alguma expedição que ele realizou ao lado do ancião do clã, Gustav, pois era um guerreiro e metia-se em batalhas de espadas. 

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Mauri von Wright

Status: Morto

Filiação: filho de Euphemia e Heron von Wright
Amante e sobrinho de Elliot Casper von Wright
Neto de Vilhelmina e Ulrika von Wright


O que sabem sobre ele:
A existência de Mauri von Wright é obscura. Poucos sabem que ela teve um filho. Porém, é conhecido o fato de haver um vampiro loiro andrógeno e baderneiro que matava humanos e vampiros menores em sua juventude enquanto vagava em cidades da Inglaterra. Ele era procurado por caçadores e até mesmo por vampiros justos. 



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Gustav von Wright

Status: Ancião - Desaparecido

Filiação:  Marido de Ursula Mantytär
Viúvo de Heleena von Wright
Pai de Vilhelmina, Sonja e Ulrika von Wright
Avô de Euphemia, Heron e Casper von Wright
Bisavô de Mauri von Wright


O que sabem sobre ele: 
O ancião da família von Wright, a origem da formação do clã atual.
Um conquistador de amores e terras, o vampiro nunca escondeu seu espírito livre, mas acabou por espalhar filhos bastardos na Europa sem se preocupar com a perpetuação do sangue puro.
É dito que ele continuou viajando e talvez existam filhos perdidos pelo mundo, já que ele teve séculos o batante para conseguir explorá-lo. 


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Ursula von Wright

Status: Anciã - Desaparecida

Filiação:  Esposa de Gustav von Wright
Mãe de Vilhelmina e Sonja Mantytär
Avó de Euphemia, Heron e Casper von Wright
Bisavó de Mauri von Wright


O que sabem sobre ela:  
Anciã muito ligado a magia, quase mais fada do que vampiro e princesa da família Mantytär, os magos da floresta. Abdicou de seu sobrenome, originalmente destinado somente a linhagem direta com poderes oraculares, por um amor: Gustav von Wright.
De poucas palavras, sempre foi uma observadora e uma sábia procurada por almas em busca de magia verdadeira e revelações do destino. Apenas desejava paz e refúgio na floresta, sem incomodar outras espécies.
Treinou Euphemia em seus poderes oraculares.
Dizem que ela tentou congelar-se em uma meditação eterna com a natureza em uma caverna de gelo. Porém, há boatos de que estejam escondidas em um mundo criado por ilusão, em uma cabana na floresta. São apenas boatos, mas Ursula é uma respeitada anciã, vista por sua forte ligação com o desconhecido.

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Sonja Mantytär

Status: Desaparecida

Filiação:  Filha de Ursula Mantytär e Gustav von Wright
Amante de Ulrika von Wright
Irmã de Vilhelmina Mantytär
Mãe de Casper von Wright
Tia de Euphemia e Heron von Wright

O que sabem sobre ela: 
Sonja foi completamente apagada das mentes dos membros do clã pelos poderes de Ursula, mas a existência de uma "filha perdida" da anciã do clã estaria entre as razões para seu desaparecimento.
Quem acredita que exista uma verdadeira herdeira e líder mais próxima do clã, inventa todo tipo de história. As mais próximas da realidade dizem que ela teria sofrido fowlon por Vilhelmina ou seria um membro vergonhos do clã por ser muda e louca, ou seria tão poderosa que estaria congelada para preservar sua existência.
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MensagemAssunto: Re: Clã von Wright (Mantytär)   Clã von Wright (Mantytär) I_icon_minitimeQua 17 Fev 2016 - 12:49


Música tema



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MensagemAssunto: Re: Clã von Wright (Mantytär)   Clã von Wright (Mantytär) I_icon_minitimeSex 22 Abr 2016 - 13:43


A história do legado de Gustav

e os membros na Inglaterra



O paradeiro atual do ancião dos von Wright é desconhecido. Conquistador de terras e mulheres, relacionou-se por onde passava sem deixar rastros, muitas vezes não revelando seu sobrenome. Existiam, no entanto, algumas exceções.

Uma de suas grandes paixões aconteceu na Inglaterra, mais especificamente no condado de Yorkshire, onde fez uma pausa de suas viagens. Gustav conheceu Adelle Guérin, uma bela moça sangue-puro, por quem se apaixonou até pela semelhança de espírito com sua mulher. A inocência e delicadeza dela contrastavam com tudo o que ele vinha passado até então. Precisava disso e assim ficou com ela por alguns anos, tendo três filhos: Augustus, Fletcher e Eleonora.  


Augustus, o mais velho, não teve dificuldade em se arranjar na vida. Orgulho primordial, logo os dois pensaram em casá-la com a sobrinha de Adelle, a doce e belíssima Anne Rose.

Fletcher, por outro lado, já cresceu mais rebelde. Não se sentia importante por ser filho de um ancião. Queria ser normal e tinha raiva do irmão por todo mimo que ele recebia. Ele acabou se apaixonando por um nobre inglês, Zachary Le Cam. O problema era que a família Le Cam possuía problemas graves de dívidas pessoais com puros e tentava se beneficiar deles. Fletcher foi morto defendendo seu amado.

Gustav já estava desgostoso daquela sujeira envolvendo seu sobrenome, tão raramente dado a alguém, quando a Eleonora teve seu casamento arranjado com mais um Guérin e, quando já tinha um filho com uma filha com Jean, envolveu-se em um dos piores escândalos do ramo da família. Foi descoberto que ela tinha se envolvido romanticamente com uma humana. Evidentemente a comunidade não aceitou nada essa situação e ela acabou sendo morta. O ancião nada fez para impedir e abandonou Adelle para mais uma viagem. Não tinha mais paciência para causos de família.

Com a vida desgraçada apesar de ser uma Sangue-Puro, a filha Mary Jean tinha ódio de seu sangue puro e daqueles que assassinaram sua mãe por um motivo estúpido. Rebelde, fugiu de casa e buscou propositalmente um romance com um humano, Pablo Blanco, atraindo-o e o transformando em um deles. Os dois tiveram dois filhos, Juan e Marcela, e toda a família foi morta por esse crime. Sentindo-se culpado, seu marido, Jean Guérin cometeu suicídio.

Ainda assim, Adelle era bem quista pela família por ser a única envolvida com um ancião e a culpa caiu também sobre Jean, que nunca tinha sido "firme" o suficiente.  Enquanto isso, seus netos continuavam cobiçados por sua própria família e ela queria desculpar-se pelos erros da filha proporcionando mais casamentos entre eles.


Meredith já estava casada com Anthony desde que eram pequenos. A família fez de tudo para aproximar os dois desde sempre, embutindo ideais principescos na mente da menina. O resultado viu-se logo na adolescência. Eles acabaram tendo um filho bem cedo, e ela decidiu homenagear o tio. Muito romântica, ela achava a história do rapaz bonita e trágica, por ter morrido por amor e negando a obrigação de família por isso.

Assim, Harry Fletcher foi moldado com um caráter excelente, estando livre para viver com quem quisesse. Mesmo assim, a história se repetiu, e ele acabou se apaixonando pela própria prima, Bettina. Os dois deixaram York e foram para Londres quando a filha, Colette, nasceu. Com mente aberta, ela escolheu um pesquisador de família pouco conhecida para ser seu marido e os dois tiveram dois filhos: Heather Isabelle e Christopher.

Florian, irmão de Meredith, nunca morreu de amores pela esposa escolhida para ele. Achava que Dahlia era um poço de tédio e achava sua beleza cansativa. Casado e com pressionado a preservar a família, obedeceu a tradição após o grande escândalo causado por sua tia Eleanora e teve uma filha, Mabel, que era muito parecida com a mãe em todos os trejeitos e muito mimada. "Uma inútil", ele diria.
Sua fidelidade sempre foi questionada, principalmente após o nascimento da garota e ficou bem clara quando ele acabou trazendo para casa escondido um menino com mãe desconhecida. Esse sim era tratado como filho verdadeiro dele, apesar dos comentários maldosos. Por causa deles, Claude foi casado às pressas com uma nobre Guérin, Estella, em uma jogada política ameaçando revelar ações suspeitas da moça. Florian fez isso para calar a boca dos bajuladores de sangue puro. Apenas se preocupava em colocar o filho na árvore genealógica, algo que jamais aconteceria se ele apenas fosse um filho bastardo. Agora, teria de ser tratado com um mínimo de respeito.

Mabel era uma irmã péssima, com raiva influenciada pela mãe. Espalhava boatos sobre o irmão, atazanava a esposa dele e fazia-se de rica, poderosa e inatingível. Tanto foi que nenhum puro de verdade queria se aproximar dela. Ela era muito obcecada em estragar a vida de Claude. Assim, somente um bon vivant conseguiu aproximar-se por interesse. Victor era um Guérin, mas era mulherengo e estava cheio de histórias com vampiras nada nobres. Para se safar de ser deserdado, ele tentou de tudo para iludir a esposa e seu charme foi certeiro. O casal teve um filho, Romeo, um jovem muito bonito, que encantou o coração de sua prima, Lucy Rose, a filha mais nova de Claude. Mabel foi extremamente contra a união e se tornou um tipo insuportável de sogra. Victor a apoiava mais por interesse, mas no fim, esperava que o filho espalhasse seu DNA no mundo.

O casamento de Lucy e Romeo rendeu ótimos frutos. Para a maior parte da família, o sangue misturado era celebrado como um tipo de tentativa de retomar a pureza. Eles tiveram três filhas: Christine, Amanda e Jessica. Todas muito bem criadas em etiqueta, mas que acabaram se deslumbrando mais pelo luxo do que o esperado, muito por influência da avó.

O irmão de Lucy não teve a mesma sorte.

Maurice Basil, filho de Claude tinha pavor de cair no preconceito por causa de sua origem. Filho de sangue puro, tentou comportar-se como tal, esforçando-se ao máximo para ser tão puro quanto poderia, mesmo sendo um nobre. Engajado em política e bem ativo no clã como um todo, um dia conheceu uma mulher fora dos padrões durante seus estudos.

Marguerite era de família nada conhecida e o tratava como um colega, uma pessoa comum. Sua personalidade era um tanto distante e tristonha, típico de uma garota que morava no campo. O que no início era ofensivo para o rapaz acabou se tornando um tipo de admiração. Ele queria descobrir mais sobre ela e por que ela era tão diferente. Isso o fez esforçar-se para conquistá-la e eles acabaram se apaixonando. A sogra, Josephine, era fortemente contra o relacionamento, dizia que a filha não estava pronta para ser jogada em alta sociedade e que a família deles tinha sido muito dura com questões de pureza no passado - e que inclusive ela tinha sido a causa da expulsão do marido de seu clã. Mesmo assim, nunca tinha visto a filha com um humor tão elevado desde a morte do pai.

Maurice foi insistente. Queria muito uma mulher interessante para ser sua esposa, não uma moça fútil, como enxergava nas três sobrinhas e até na própria mãe. Espelhava-se na irmã para seus padrões e "Maggie" era simples como ela.

Voto vencido, Maurice e Marguerite se casaram, mas a família viu aquilo como um retrocesso absoluto, principalmente porque metade tinha esperanças de juntá-lo com Colette, que estava distante, mas tinha sangue puro, e repetiria o feito de Lucy e Romeo.

Marguerite foi duramente pressionada e criticada da cabeça aos pés. Suas posses não tão interessantes, seu jeito sem graça, seu cabelo comum, sua atitude e "cara de plebe", o nome antiquado, a mãe mal comportada... Ouvia boatos de que o pai de Maurice era um traidor e que isso era de sangue e ela provavelmente era traída. Ela tornou-se obcecada em ser extremamente nobre, educada e um personagem completo e sua insegurança a tornou ciumenta com as viagens do marido. Ficava sozinha com a família dele ouvindo todo tipo de coisa.

Maurice achava a atitude um tanto forçada, estranhava aquela mulher que não conhecia e começou a criticar esse seu comportamento também, acusando-a de fútil, que não sabia quem ela era. Isso afetou drasticamente os problemas de auto-estima dela. Tinha momentos em que chorava sem motivo, ficava reclusa dentro de casa e evitava sair.

O marido começava a se irritar com aquele tipo de atitude, pois não sabia o que fazer. Era um homem público e precisava da esposa nas festas, além de constantemente ter que se ausentar. Queria alguém que fosse capaz de sustentar esses dois lados sem se entregar para a banalidade. A família também vivia contando fofocas sobre o comportamento dela, que estaria sujando a imagem dele enquanto estava fora.

Esse distanciamente foi criando uma ruptura. Quando descobriu que estava grávida, não foi menos infernal. Seus hormônios a deixaram sensível, chorosa, por vezes histérica e agressiva, explodindo com ele por deixá-la sozinha. Em contra partida, toda vez que ele chegava muito perto para tentar ajudar, ela começou a achar, fomentada pelas amáveis parentes, que era culpa, que talvez tivesse uma amante.

Para salvar o casamento, decidiram morar em uma mansão separada do restante da grande família, para ficarem mais próximos. Mas a verdade é que ela acabou mais sozinha. Assim, Jospehine se reaproximou da filha, passando a morar com eles e por vezes assumindo o papel de senhora do lugar.

Marguerite estava começando a apresentar sinais de grave estresse com o avanço da gravidez: delirava à noite, tinha pesadelos terríveis e febre. Acordava gritando e com muita dor, que nada fazia passar. Um dia, ela confidenciou a mãe que precisava de "sangue fresco". Jospehine
ignorou, mas o pedido era recorrente em cada noite de delírio e logo ela entendeu que isso significava. Trouxe uma vítima hipnotizada para servir-lhe de lanche, mas o que aconteceu foi que Marguerite acabou machucando-a tanto que ela morreu. Por semanas, ficou saciada.

Depois, começou a sonhar novamente e pedir por mais sangue.  Prontamente, a mãe providenciou um calabouço bizarro, localizado em um quarto escuro, onde vítimas eram acorrentadas  para serem usadas como escravas de sangue. Ela as dopava para não fazerem barulho e guardava a chave sempre consigo.

Quando Daryl nasceu, Josephine acreditava que isso teria fim, mas seu desejo mudou para algo ainda mais bizarro. Em uma noite, um grito aterrorizante junto com um choro de bebê foi ouvidoem todo o castelo. O garotinho sangrava muito e a mãe chorava copiosamente em um caso, coberta por ele. Tinha o atacado.

O pai finalmente resolveu intervir, desfez o quarto da tortura e tirou o filho das garras da esposa, vivendo com ele um tempo. As histórias começavam a correr no meio vampírico, graças a sua adorável família e isso o incomodava. A avó lutou para ficar com o menino, implorando que Marguerite pudesse ao menos sentir o cheiro dele na casa e vê-lo ou morreria. Maurice permitiu que isso acontecesse, mas não mais voltou para a mansão.

A essa altura, Marguerite quebrava o quarto todo clamando pelo filho e nas poucas tentativas de visita, descobriu-se que seu desejo era por sangue de infantes. A mãe começou a atrai criancinhas da vila, completamente em segredo  e com peso no coração. Mas era só isso que a deixava sã por minutos.

Daryl crescia com acesso restrito à mãe, sempre acompanhado da avó e pouco próximo do pai. Como viviam em uma mansão cinzenta, era fácil separar a família assim. Ele visitava a mãe como se ela fosse uma doente sempre em um quarto.

Aos poucos, Marguerite foi melhorando e o contato foi aumentando. A mãe era superprotetora e dava abraços longos e carinhosos no filho, sendo ele sua única fonte de amor verdadeiro. Ela não queria nem mesmo apresentá-lo para as outras parentes.

O pai de Daryl a essa altura já tinha arrumado uma amante e prontamente largou Marguerite oficialmente. Acontece que a comunidade vampírica tinha suspeitas sobre "o quarto" de horrores e uma das vítimas era coincidentemente ligada a um nome humano importante. A imprensa mortal já tinha divulgado o desaparecimento e isso certamente declarou a pressão sobre os von Wright para fazer alguma coisa. O clã logo jogou a culpa nos Cannigan, que foram marcados para sempre com o desprezo dos vampiros e caçadores de Londres.

Com a filha marcada pra morrer, Josephine se entregou em seu lugar, assumiu a culpa e foi condenada como exemplo.

Sozinha e em desgraça, Marguerite desenvolveu uma superproteção absurda em volta de Daryl, sua única coisa "viva" que tinha algum afeto por ela. A mãe fechou-se em seu próprio coração e passou a tratar o filho como seu mundo.

Daryl foi o menos culpado de toda situação, embora tenha perdido o direito ao sobrenome após a tragédia, para jamais associar os von Wright com o causo. Ele era visto com um pouco de pena e desconfiança, mas respeitado por seus esforços e forma como se comportava. Assim, parte da família von Wright espera poder trazê-lo de volta ao sobrenome von Wright casando-o com uma boa pretendente e eliminando Marguerite da história - e quem sabe eliminando sua existência. Marguerite sabendo disso enviou o filho para estudar na tal escola de vampiros e humanos, para que ele não fosse envolvido em mais uma tragédia.
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